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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Presidente do Equador propõe criação de fundo para fortalecer economia do Mercosul

Costa do Sauípe (BA) - O presidente do Equador, Rafael Correa, propôs ao Mercosul a criação de um fundo regional de reservas como parte de uma estratégia de enfrentamento dos efeitos da crise financeira internacional. A sugestão foi feita há pouco, durante a Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e dos Estados Associados, na Costa do Sauípe (BA).

“Necessitamos construir nossa própria arquitetura financeira regional que nos faça depender de nossas próprias forças e não depender de forças externas”, afirmou Correa. “Em vez de financiar economias [de fora], vamos juntar reservas que sirvam de respaldo para crises de balança de pagamentos e crises fiscais em nível regional e para financiar investimentos”, completou.

Correa criticou o fato de o Banco do Sul ainda não ter saído do papel. Para ele, se a instituição já tivesse sido criada, a região estaria mais preparada para enfrentar a crise financeira internacional. “Não é que precisamos de mais poupança. Coordenando a poupança que já temos poderíamos ter fundado este banco e já teríamos mais recursos para talvez compensar os problemas que resultarão desta crise.”

O presidente do Equador defendeu a adoção de políticas fiscais que promovam o emprego, com investimentos públicos complementares aos investimentos privados. Mas pediu cuidado aos países da região, chamando as fórmulas propostas por instituições multilaterais como “cantos da sereia”. “Certas burocracias internacionais, em época de crise, ensinam nossos países a afundar na crise com outros objetivos que não o desenvolvimento e a manutenção do emprego mas, sim, garantir o pagamento de dívidas e compromissos internacionais”, alertou.
Por fim, Correa propôs a criação de mecanismos de compensação, de forma que apenas parte dos dólares obtidos com comércio exterior fossem mantidos. A maior parte seria convertida em moeda local para repasse aos exportadores. O passo seguinte seria adoção de uma moeda regional – ao menos em nível contábil. “Com isso deixaríamos de utilizar dólares em nosso comércio e utilizaríamos essa moeda regional em nossas transações financeiras e comerciais”, sugeriu.

Apesar das expectativas, Correa não fez qualquer menção à decisão do governo do Equador de decretar moratória de sua dívida externa ou aos recentes atritos com o Brasil em razão da expulso da construtora Odebrecht e da decisão de não pagar o que deve ao banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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