Ministério Publico Militar

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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Exército brasileiro critica lei que criminaliza a homofobia

Autoridades do Exército brasileiro se posicionaram contra a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia. O posicionamento foi enviado em um parecer à Câmara dos Deputados. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Segundo o documento, a proposta, se for aprovada, pode trazer "efeitos indesejáveis e reflexos negativos" às Forças Armadas. A nota é assinada por Enzo Peri, comandante do Exército que teve sua saída anunciada recentemente por Dilma Rousseff.
O texto diz que a instituição militar "é contra qualquer tipo de agressão ou violação a direitos humanos", mas alega que há imprecisões na nova lei. Um dos argumentos usados pelo órgão no texto é que o projeto de lei está genérico, conduzindo a uma ''subjetividade'' de julgamento.
Com a nova lei, caso aprovada, ficará proibido impedir o acesso de pessoas a cargos ou empregos públicos "sem justificativas nos parâmetros legais estabelecidos". Para o Exército, este trecho do projeto teria ''reflexo nas Forças Armadas, inclusive no que tange aos critérios estabelecidos para ingresso e permanência''. Mas a nota não diz quais seriam os reflexos.
Procurada pela reportagem da Folha de S.Paulo, a assessoria do Exército disse que não se manifestaria sobre o assunto.
Segundo o jornal, defensores do projeto avaliam, reservadamente, que o temor do órgão é que o projeto incentivaria homossexuais a se assumirem nos quartéis, uma vez que estariam protegidos legalmente de eventuais punições.
O projeto, de maio de 2014, é de autoria da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) e está sob relatoria do deputado Luiz Couto (PT-PB).
(Com informações da Folha de S.Paulo)

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