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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Atirador pediu aval para abater suspeito na abertura da Copa


Abertura do Mundial poderia ter terminado em tragédia assistida por 3 bilhões de pessoas em todo o mundo.



Um atirador de elite do Grupo Especial de Resgate (GER) da Polícia Civil pediu autorização de seus superiores para abater um homem que andava armado próximo à tribuna onde estavam a presidente Dilma Rousseff, chefes de Estado e autoridades da Fifa, na Arena Corinthians, durante a abertura da Copa do Mundo, no último dia 12. As informações são do jornal Folha de S.Paulo. De acordo com a publicação, o sniper avisou a seus superiores sobre o suposto intruso via rádio. Informados, os membros da sala de comando, montada dentro do estádio, afirmaram que não havia nenhum PM do Gate na área restrita. O sniper pediu, então, autorização para fazer o disparo fatal. Os comandantes do atirador pediram para que ele aguardasse mais um pouco. Após alguns minutos, um policial, cuja identidade não foi revelada, analisou as imagens e reconheceu o suspeito como um policial do Gate. O PM tido como suspeito retirou-se, então, do local. A Secretaria de Segurança Pública paulista (SSP-SP) confirmou o ocorrido e disse que investiga o caso e que a situação resultou num reforço dos protocolos de segurança para outros jogos. Segundo o jornal, o caso fez o secretário da Segurança do Estado, Fernando Grella Vieira, pedir relatórios ao comando das duas polícias. À publicação, a SSP reconheceu que houve um “erro”, mas sem gravidade. “A Secretaria da Segurança Pública esclarece que, no episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências.” Procurado, o Exército não se pronunciou ao jornal. 

 FONTE: Portal Terra

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Paz mundial declinou nos últimos sete anos, revela estudo


A paz mundial deteriorou-se progressivamente ao longo dos últimos sete anos, com guerras, ataques de militantes e crimes revertendo avanços de seis décadas anteriores de melhoria gradual, segundo um relatório sobre a segurança mundial divulgado nesta quarta-feira.

 

 Conflitos no Iraque, Síria, Afeganistão, Sudão e República Centro-Africana ajudaram a puxar para baixo o anual Índice Global da Paz, de acordo com pesquisa do Instituto para Economia e a Paz (IEP), com sede na Austrália. Em particular, um número cada vez maior de pessoas morreu em ataques de militantes em todo o Oriente Médio, sul da Ásia e África, enquanto as taxas de homicídio subiram em centros urbanos em crescimento no mundo emergente. Também um número maior de pessoas se tornaram refugiadas ao escapar de conflitos. Os índices de criminalidade e de conflito nas regiões mais desenvolvidas, especialmente na Europa, caíram de modo geral, segundo o relatório. A deterioração da segurança no mundo foi a mais significativa em 60 anos, disse o IEP. As estimativas sobre como teria sido o indicador antes de seu lançamento, em 2007, mostravam a paz mundial melhorando mais ou menos continuamente desde o fim da Segunda Guerra Mundial. “Parece haver uma série de causas”, disse Steve Killelea, fundador e presidente-executivo do IEP, à Reuters. “Você tem as repercussões da ‘Primavera Árabe’, a ascensão do terrorismo especialmente após a invasão do Iraque e as repercussões da crise financeira global.” O estudo analisa 22 indicadores em 162 países, incluindo os gastos militares, as taxas de homicídios e mortes por conflitos, o terrorismo e a desobediência civil. Ao longo dos últimos sete anos, segundo o IEP, o indicador de paz para todos os países do mundo juntos passou de 1,96 para 2,06, indicando um mundo menos pacífico. Quando esse valor foi ajustado para levar em conta as diferentes populações em cada país, a deterioração foi ainda mais acentuada, de 1,96 para 2,20. Síria e Afeganistão são classificados como os países menos pacíficos do mundo. Sudão, República Centro-Africana, Ucrânia e Egito apresentando algumas das reduções mais acentuadas nos níveis de segurança. A Islândia ficou com a primeira posição, como o país mais pacífico. Enquanto os Estados Unidos e os países europeus ocidentais estão cortando em grande parte os gastos com a defesa, China, Rússia e os países ao longo de suas fronteiras, bem como as nações do Oriente Médio, estão comprando mais armas à medida que a tensão aumenta.
Imagem: Gerra Síria - criança atingida pelo Trauma da Guerra.

Enquanto os Estados Unidos e os países europeus ocidentais estão cortando em grande parte os gastos com a defesa, China, Rússia e os países ao longo de suas fronteiras, bem como as nações do Oriente Médio, estão comprando mais armas à medida que a tensão aumenta. Há algumas boas notícias, segundo Killelea. Em geral, os índices de Direitos Humanos da Anistia Internacional e do Departamento de Estado dos EUA apresentaram melhora. No entanto, mortes classificadas como resultado do terrorismo continuam a aumentar em todo o mundo e, particularmente, no Iraque, Afeganistão, Síria, Nigéria, Paquistão e outros. Como a base da pesquisa inclui dados até março, o estudo não incorpora a recente onda de violência no Iraque e na Ucrânia. “Não há dúvida de que se esses dados fossem usados agora, o quadro seria ainda pior”, disse Killelea.

 FONTE: Reuters

sábado, 14 de junho de 2014

EUA perderam mais de 7.000 soldados em ações recentes(fotos) Cronograma



As tropas de uma coalizão de países liderada pelos EUA e pelo Reino Unido invadiram o Iraque no dia 20 de março de 2003, sob a alegação de que o país estaria desenvolvendo armas de destruição em massa que ameaçariam a paz mundial. Além disso, o ditador iraquiano Saddam Hussein (aqui, em foto de 2004) escondia armas de destruição em massa e tinha ligações com a milícia islâmica Al Qaeda. As duas alegações jamais foram provadas.

   

 Em julho de 2013, considerado o mês mais sangrento do Iraque em cinco anos, morreram 1.057 pessoas no país; o número de mortes neste ano chega assim a 4.137, segundo a ONU. Nesta imagem de julho deste ano, iraquianos oram ao lado do caixão de um homem morto durante ataque da Al Qaeda à penitenciária de Taji, no Iraque. Os ataques priorizam alvos ligados ao governo dominado por xiitas e simpatizantes da religião, e são atribuídos a insurgentes sunitas, alguns deles ligados à Al Qaeda.  

 Segundo estimativa do projeto "Iraq Body Count", com base em reportagens sobre ataques, entre 114 mil e 125 mil civis morreram nos oito anos da guerra. Nesta imagem, feita em novembro de 2008, um jovem soldado chora a morte do pai, um civil vitimado por um ataque a bomba do lado de fora de um hospital em Baquba.

 

A retirada das tropas americanas do Iraque, em 2011, fez crescer a tensão sectária entre diferentes ramos do islamismo, o que resultou em uma disparada no número de atentados e mortes. Na foto, soldados americanos embarcam no aeroporto Internacional de Bagdá rumo aos Estados Unidos.

   

 Em 7 de outubro de 2001, os EUA e países aliados invadiram o Afeganistão, sob a alegação de encontrar o terrorista Osama bin Laden e outros líderes da milícia islâmica Al Qaeda responsáveis pelos ataques ao World Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001. A ideia era também tirar do poder o Taleban, regime islâmico nacionalista que apoiava Bin Laden. Na foto, o bombardeiro B-52 usado no ataque dos EUA ao Afeganistão.

   

 Quase 12 anos após a coalizão liderada pelos EUA invadir o Afeganistão, o Taleban controla parcelas do território. Após parte das forças americanas saírem do país, as tropas locais assumiram a segurança, mas estão vulneráveis aos ataques pela precariedade de seus equipamentos. Na foto, tirada no dia 2 de setembro, policiais afegãos se posicionam no local de um ataque na área de Torkham, perto da fronteira entre Paquistão e Afeganistão.

 

Segundo estimativa do site icasualties.org, 6.757 soldados americanos morreram nas guerras do Iraque e Afeganistão. Na foto, feita em 2004, caixões de militares americanos mortos no Iraque são cobertos por bandeiras dos EUA, em um avião de carga na base aérea do Estado de Delaware. As forças estrangeiras estudam deixar o Afeganistão em 2014, quando as tropas da Otan passarão a "treinar e assessorar" autoridades locais.

   

 Segundo o projeto "Custos da Guerra", da Universidade Brown (EUA), as guerras do Iraque e do Afeganistão já custaram quase US$ 4 trilhões aos cofres públicos americanos. Só a ofensiva no Iraque custou cerca de US$ 2,2 trilhões. O "drone" (avião não tripulado) disparador de mísseis desta foto, chamado de Predator, é um dos exemplos da sofisticação das armas usadas na chamada "guerra ao terror".

 

No auge das guerras pós-11 de setembro de 2001, os EUA chegaram a ter 166,3 mil soldados no Iraque e 100 mil no Afeganistão. Os dados são do Departamento de Defesa dos EUA e foram compilados pelo jornal "The New York Times". Nesta foto de março de 2003, soldados do 2º Batalhão do 8º Regimento rezam antes de deixar o acampamento montado ao norte da Cidade do Kuait, em direção à fronteira com o Iraque.

   

 Em 19 de março de 2011, quase um mês após as manifestações populares contra a ditadura de Muammar Gaddafi se transformarem em uma guerra civil, ocorreu o início de uma intervenção militar na Líbia. O Conselho de Segurança da ONU apoiou a criação de uma zona de exclusão aérea para proteger os civis e impedir que a força aérea de Gaddafi atacasse os rebeldes. Nas primeiras horas do ataque, mais de cem mísseis foram disparados de navios de guerra dos EUA e do Reino Unido. A incursão ajudou na derrubada e morte de Gaddafi por forças rebeldes.

 

A intervenção militar na Líbia custou mais de US$ 1,1 bilhão aos EUA, segundo o Pentágono. A cifra não inclui gastos do Departamento de Estado americano nem da CIA.

   

 Na comparação com outras incursões do Exército dos EUA, a Líbia foi o país onde menos americanos morreram. Porém, foi o único país onde os EUA perderam um diplomata: o embaixador norte-americano Christopher Stevens, um dos quatro mortos em 11 de setembro de 2012, durante um ataque contra o prédio do consulado dos EUA na cidade de Benghazi.

 

Após a morte do ditador Muammar Gaddafi, a situação na Líbia é instável. O país está acéfalo e sem previsão de eleições. As milícias que lutaram em 2011 contra Gaddafi continuam ativas e muitas vezes usam de violência em suas atividades no país. Vários portos petrolíferos e oleodutos permanecem bloqueados por milícias que pedem reformas políticas e trabalhistas. Esta imagem, de julho de 2013, mostra veículo incendiado durante ataque do lado de fora do tribunal da segunda maior cidade da Líbia, Benghazi.

   

 A invasão e subsequente anexação do Kuait pelo Iraque em 2 de agosto de 1990, pondo em risco o abastecimento de petróleo do Ocidente, foi o estopim da Guerra do Golfo. A resolução da ONU deu até janeiro de 1991 para o então ditador iraquiano, Saddam Hussein, desocupar o país. Nesta foto, de 22 de janeiro de 1991, soldados observam míssil de fabricação soviética lançado pelas forças iraquianas sobre Riad, capital da Arábia Saudita.

 

Um total de 467.539 militares foram mobilizados para a Operação Tempestade no Deserto, lançada após o ditador iraquiano Saddam Hussein se recusar a retirar suas tropas do vizinho Kuait. Houve 336 mortes entre as tropas norte-americanas. Nesta foto, de 27 de fevereiro de 1991, morador comemora fim da guerra, na Cidade do Kuait.

   

 A Guerra do Golfo custou cerca de US$ 61,1 bilhões no total, afirma o Departamento de Estado americano. Deste valor, US$ 53,8 bilhões foram pagos por outros países. Nesta imagem, de 14 de março de 1991, vaca pasta próximo à poços de petróleo em Al-Ahmadi, na Cidade do Kuait.

 

Invadido pelo Iraque em 1991, o Kuait ainda hoje enfrenta crises governamentais. O governo, apoiado pelo Ocidente, tem dificuldades para conter a violência dos confrontos com a oposição islâmica. Em junho de 2013, a Justiça do país ordenou a dissolução do Parlamento, que havia sido criado em 1º de dezembro de 2012. Ainda assim, o Kuait é um dos países mais democráticos da região do Golfo. Nesta foto, de julho de 2013, eleitora procura seu nome em seção eleitoral de Salwa.

   

Em julho de 1995, no final da guerra da Bósnia (1992-95), as forças sérvias da Bósnia mataram milhares de muçulmanos em Srebrenica. O massacre, pior da Europa desde a 2ª Guerra Mundial, foi considerado genocídio pela justiça internacional. O episódio causou a entrada dos EUA e dos países da Otan (Organização do Tratado Atlântico Norte) no conflito. Esta foto, de março de 1997, mostra corpos achados em valas comuns após o massacre, dentro de um abrigo subterrâneo na cidade de Tuzla.

   

 Os EUA enviaram cerca de 3.100 soldados à Bósnia, dos quais 12 morreram, segundo o Exército americano. Ao todo, as forças de paz da Otan na Bósnia chegaram a 18 mil homens - na região dos Bálcãs (Bósnia, Kosovo e Macedônia), a presença militar chegou a cerca de 60 mil soldados em 2001. Esta foto, de julho de 1995, mostra agentes holandeses da ONU prestando auxílio a refugiados islâmicos na vila de Potocari, a 5 km de Srebrenica, palco do massacre de 8.000 muçulmanos naquele ano de 1995.

   

 Mesmo hoje, quase 20 anos após o fim da Guerra da Bósnia, centenas de vítimas são encontradas. Até julho de 2013, os restos mortais de 6.066 vítimas, encontradas em valas comuns, foram enterrados em cemitérios do vilarejo de Potocari, perto de Srebrenica, palco do massacre. Em maio de 2013, o Tribunal da Haia, da ONU, condenou seis autoridades bósnias croatas por perseguição e assassinato de civis muçulmanos e de promover "limpeza étnica". As penas variam de dez a 25 anos de prisão. Nesta foto, de 28 de março de 1997, patologista examina crânios de vítimas do Massacre de Srebrenica.

Fotos e Foto: Portal UOL

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Fotógrafo mostra cemitério de aviões da 2ª Guerra de colecionador nos EUA

As aeronaves foram compradas por Walter Soplata, dono de um ferro-velho, e guardadas em um terreno em Ohio. Segundo o ''Huffington Post'', a família dele mantém a localização exata do cemitério de aviões em segredo para evitar que o ferro-velho atraia coletores.



FONTE: Portal UOL

terça-feira, 10 de junho de 2014

Novo míssil intercontinental russo poderá sobrevoar os polos terrestres


Foto: novayagazeta-ug.ru 

    O novo míssil balístico intercontinental Sarmat, da Rússia, se destacará pela sua capacidade de transportar cargas muito pesadas, o que lhe permitirá superar o escudo de defesa antimíssil norte-americano, e também será capaz de sobrevoar os dois polos da Terra, segundo relata a edição desta segunda-feira, 2, do jornal Gazeta Russa. 
    As informações foram dadas à publicação pelo vice-ministro da Defesa da Rússia, Yuri Borisov, que também é responsável pela supervisão do trabalho de desenvolvimento do novo míssil. Segundo ele, o Sarmat será um foguete pesado de combustível líquido que será equipado com uma ogiva militar de alta capacidade de manobra. De acordo com as previsões oficiais, a nova arma estará pronta em cerca de quatro a seis anos. 
    O Sarmat deverá substituir o sistema RS-20V Voevoda, mais conhecido no Ocidente como Satan. Os especialistas afirmam que o novo míssil não deixará nada a desejar em relação ao seu antecessor e que, inclusive, será superior em muitos aspectos.
FONTE: VOZ DA RUSSIA

domingo, 8 de junho de 2014

(FOTOS) Avibrás entrega Astros 2020 para o Comando do Exército

EXÉRCITO JÁ INVESTIU R$ 350 MILHÕES NO SISTEMA. CUSTO TOTAL DO INVESTIMENTO É ESTIMADO EM R$ 1,1 BI ATÉ 2017

O Comando do Exército vai receber hoje o primeiro grupo de veículos semi blindados do sistema Astros 2020 – lançador de foguetes e do primeiro míssil de cruzeiro do País com alcance na faixa de 300 quilômetros.
Os foguetes não guiados cobrem alvos na distância de 9 a 90 quilômetros. Uma configuração com guiamento eletrônico leve chega a 150 km.
O fabricante Avibrás Aeroespacial entregará um esquadrão completo, de nove unidades, ao 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes no campo de ensaios de Formosa, no estado de Goiás, às 10h.
O Astros 2020 é a sexta geração do sistema exportado regularmente para a Ásia e o Oriente Médio desde os anos 80. O projeto do Exército está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O Exército já investiu no sistema R$ 350 milhões. O custo final é estima do é de R$ 1,1 bilhão até 2017.
A Avibrás é certificada como Empresa Estratégica de Defesa. O presidente da empresa, Sami Hassuani, acredita que a demanda internacional para novo Astros 2020 “possa gerar negócios no valor de US$ 5,5 bilhões até 2022 – US$ 2,2 bilhões em encomendas dos clientes atuais mais US$ 3 bilhões em novos pedidos”.

Burocracia
Embora atravesse um bom momento em suas operações, a Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos, enfrenta o fogo amigo da burocracia. Cumprindo contrato de US$ 400 milhões com a Indonésia e mantendo em carteira o pedido firme de US$ 58,6 milhões da Arábia Saudita para revitalização e suprimento de munição da configuração mais antiga do Astros, a corporação luta desde agosto de 2013 para obter no Banco do Brasil dois documentos garantidores-Performance Bond e Refundment Bond – para executar a venda. Cada garantia vale US$ 2,93 milhões, o equivalente a 5% do contrato.
Há mais: o governo de Riad discute com a Avibrás a compra de um regimento completo da arma por US$ 373 milhões. Na mesma região, o emirado do Catar vai incorporar uma bateria do Astros mais munições – um pacote de US$ 120 milhões.
Hassuani não comenta o episódio, invocando a confidencialidade da transação. O BB não se manifestou. Por normas internas, a instituição não trata de operações em andamento.

FONTE: O Estado de São Paulo
FOTOS: Ministério da defesa

LEVAN: O Algorítmo de Inteligência Artificial que Aprende Tudo Sobre Qualquer Coisa

Um grupo de especialistas em inteligência desenvolveu um sistema de computador capaz de adquirir sozinho novos conhecimentos de todo tipo graças a análises em motores de busca da Internet. 


Os avanços mais recentes avanços no campo da inteligência artificial são bastante surpreendentes. Existem sistemas de alta precisão para tarefas como análises dos sentimentos e o reconhecimento facial, enquanto que outros, ainda mais avançados, podem resolver problemas de geometria e álgebra. Agora, uma equipe de pesquisadores doInstituto Allen e da Universidade de Washington nos EUA, desenharam um algoritmo que utiliza todos os dados disponíveis na internet para analisá-los, memorizá-los e reconhecê-los.

Este interessante projeto, apelidado de LEVAN¹, pode aprender em um curto período de tempo "tudo sobre qualquer coisa". O que também surpreende é que não é supervisionado por nenhum humano, já que utiliza a web sozinho para aprender tudo o que necessita saber.




Para aprender frases comuns associadas a conceito em particular, o LEVAN monitora frases no Google e continua as buscas em sites de imagens na web como Google, Bing e Flickr, a fim de entender uma ação determinada. Por exemplo, o LEVAN 'compreende' que 'boxeador peso pesado', 'ring de boxe', 'o boxeador Muhammad Ali', etc, são partes do amplo conceito "BOXE", e se encontra uma imagem qualquer desses conceitos, pode descrevê-los.

Até o momento, o LEVAN já domina 153 conceitos diferentes e mais de 50.000 definições, e já armazenou em sua base de dados mais de 10 milhões de imagens com a descrição de ação em cada uma delas.

¹ "Learning Everything about Anything: Webly-Supervised Visual Concept Learning
Santosh Divvala, Ali Farhadi, Carlos Guestrin
In CVPR 2014 (oral)

Fonte: Hangar do Vina apud Blog A nova ordem mundial
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