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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

CARGUEIRO MILITAR ESTRATÉGICO

No fim de 2008, a FAB teria dado início a estudo de mercado para futura aquisição de avião cargueiro superpesado. Tal Cargueiro Militar Estratégico comporá a força de transportadores pesados que, juntamente com o Cargueiro Militar Tático C-390, deverão ser a futura espinha dorsal dos cargueiros da Força Aérea Brasileira.


Alguns candidatos são previsíveis : C-17 Globemaster (muito caro), IL-76 (muito bom), e o antológico ucraniano Antonov ANT-124. O europeu Airbus A-400M, de 37 ton, parece descartado, pois disputará com o C-390, de 27 ton. Além disso, ele tem tido uma série de problemas e seu custo operacional cresceu bastante.


Desses 3 acima, o único que permitiria uma participação externa no desenvolvimento é o C-124. A Ucrânia já sinalizou a necessidade de parceiros para dividir o projeto e relançar duas variantes, uma maior para até 180 toneladas e uma menor para 96 toneladas.


A EADS também já manifestou interesse em realizar uma joint-venture com a Antonov para o desenvolvimento de um supercargueiro militar destinado inicialmente às nações européias baseado no Antonov 124.


A Embraer poderia ser estimulada pelo governo brasileiro a firmar um acordo com a Antonov e a EADS, visando o desenvolvimento de até três novas versões dessa aeronave, uma civil e duas outras militares.


Dessa forma, a Embraer reduziria os custos do programa e ainda obteria lucros sobre as futuras encomendas que viessem a ser feitas tanto pelo setor civil quanto militar, adquirindo de quebra novas tecnologias advindas do projeto.
A proposta poderia ser muito abrangente e poderia levar, por exemplo, ao desenvolvimento de novas asas empregando ao máximo materiais compostos e com isso diminuindo o peso da aeronave. Uma proposta interessante a ser analisada seria a do C-224, de nosso Plano Brasil, criado por Edilson Moura Pinto.
A FAB não dispõe hoje de uma aeronave supercargueira, o que limita sua capacidade de ação no exterior. Para desenvolvê-la sozinho, o Brasil teria de fazer altíssimos e inviáveis investimentos.
Os ANT-124 são aviões extremamente confiáveis e que possuem capacidades ímpares, o que os torna aeronaves incomparáveis em muitos quesitos, sendo que um em particular interessaria especificamente ao Brasil.
Estes gigantes são capazes até mesmo de pousar sem restrições em pistas de chão batido (não preparadas), ideais para regiões como o Pantanal e a Amazônia.

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