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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Brasil marca 1º voo de foguete na Base de Alcantara para 2018

A Agência Espacial Brasileira (AEB) marcou o primeiro voo do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM) para teste de qualificação para novembro de 2018. O anúncio foi feito pelo presidente da AEB, José Raimundo Braga Coelho, na 69ª Reunião Ordinária do Conselho Superior da instituição realizada na quinta-feira (11). O lançamento deve acontecer no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. O veículo vai transportar ainda uma carga útil para teste. Devem ser levados ao espaço para teste três experimentos selecionados no 5º Anúncio de Oportunidade, lançado em fevereiro último. A proposta desta edição visa a selecionar um dispositivo que avalie aspectos fisiológicos do espaçonauta Pedro Nehme no voo suborbital do qual ele participa no final do ano. O VLM é um foguete de três estágios a propelente sólido com capacidade para satélites de pequeno porte com massa de até 150 quilos. Desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), do Comando da Aeronáutica, com cooperação da Agência Espacial da Alemanha (DLR), o VLM é composto de dois estágios equipados com motor S-50 e um com motor S-44.

Fonte: UOL Noticias

sábado, 13 de junho de 2015

Do Xavante ao Gripen - A Historia da Aviação no Brasil (FOTOS E VIDEOS)


A história de desenvolvimento de aeronaves no Brasil foi marcada por processos de cooperação coordenados pela Força Aérea. O primeiro jato fabricado por aqui, o Xavante, saiu da fábrica da Embraer em São José dos Campos em setembro de 1971. Na época, coube aos brasileiros apenas adquirir a licença de produção do jato, já fabricado na Itália dez anos antes.
Caça Xavante construido pela Embraer
Foram produzidas 182 unidades pela Embraer, sendo 167 para a FAB, nove para o Paraguai e seis para o Togo. A licença de compra também incluiu a capacitação de engenheiros e técnicos brasileiros na Itália, onde aprenderam a trabalhar com tecnologias então inéditas. Menos de nove anos depois, em agosto de 1980, o treinador Tucano era apresentado pela empresa brasileira. O projeto nacional incluía novidades trazidas pelo Xavante, como a cabine para dois pilotos sentados um na frente do outro, como nas aeronaves de caça. O Tucano foi também o primeiro treinador turboélice a contar com assentos ejetáveis. O modelou foi adotado por 15 forças aéreas do mundo, entre elas as do Brasil, da França e do Reino Unido.
Turboélice Tucano
Nos anos 80, a parceria com a Itália seria repetida, mas já em outro nível. O Brasil seria responsável pelo desenvolvimento de 1/3 do jato de ataque AMX.
Caça AMX Desenvolvido pela Embraer em parceria com a Italia
Coube à Embraer o desenvolvimento e a fabricação das asas, tomadas de ar do motor, estabilizadores horizontais, cabides de armas e tanques de combustível. Além disso, a Embraer participou do projeto dos sistemas de trem de pouso, navegação e ataque, comandos de voo e controle de armamentos. Dois protótipos de ensaio em voo foram construídos e testados no Brasil. O primeiro voo ocorreu em 1985. Em 1989, quando a primeira unidade da aeronave de combate foi entregue à FAB, a empresa já se concentrava no desenvolvimento do ERJ 145: o primeiro jato comercial a ser fabricado no Brasil. Vinte anos depois, em 2009, mais de 1.100 aeronaves do tipo voavam em todos os continentes.
ERJ-145 Primeiro Jato comercial produzido no Brasil
Agora a Fab juntamente com a Suéca SAAB, em parceria com a Embraer iniciam o processo de desenvolvimento do novo caça para a força aérea brasileira, o GRIPEN NEW GENERATION. è uma nova fase para a industria brasileira.

Fonte: DEFESANET

terça-feira, 2 de junho de 2015

MARINHA DO BRASIL SE INTERESSA PELO MÍSSIL MAIS RÁPIDO DO MUNDO

Missil indiano BrahMos pode voar a mais de 3.600 km/h e atingir alvos a 500 km de distância  

O jornal indiano Financial Express, de Nova Delhi, revelou que a Marinha do Brasil demonstrou interesse pelo míssil de longo alcance BrahMos. Segundo a publicação, oficiais da marinha procuraram a empresa BrahMos Aerospace Private Limited para obter informações sobre o desempenho do artefato, que é considerado o mais rápido do mundo em operação atualmente. Além do Brasil, Venezuela, Chile, China e África do Sul, de acordo com o jornal indiano, também se interessaram pelo armamento, que está em operação nas forças armadas da Índia e Rússia desde 2006.

 

O míssil BrahMos foi desenvolvido pelo Departamento de Engenharia Espacial e de Foguetes da Rússia em parceria com a Organização de Defesa, Pesquisa e Desenvolvimento da Índia, que formaram a empresa BrahMos Aerospace Private Limited. Capaz de voar a mais de 3.600 km/h, o míssil indiano pode ser lançado a partir de submarinos, navios, aviões e de bases em solo. O BrahMos tem alcance de 300 a 500 km e pesa 3.000 kg ou 2.500 kg nas versões adaptadas para aviões. O artefato mede 8,4 metros de comprimento e possui um foguete de dois estágios e uma cabeça explosiva que varia de 200 kg a 300 kg.
 

Os mísseis usados pela Índia e Rússia tem capacidade para transportar explosivos convencionais ou cargas nucleares. O míssil é orientado por radar e na fase final pode usar recursos termográficos. A versão utilizada na Índia ainda possui um sistema de navegação por satélite, recurso que aumenta ainda mais a precisão dos ataques. Cada míssil BrahMos custa entre US$ 2 milhões e US$ 3 milhões. O Airway consultou a assessoria de imprensa da Marinha do Brasil para saber a respeito do assunto mas não obteve resposta até o fechamento desta notícia. 
Fonte: Airway

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