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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Justiça da Colômbia suspende acordo militar com os Estados Unidos






A Corte Constitucional da Colômbia declarou inconstitucional nesta terça-feira o acordo firmado no final do ano passado entre o governo do então presidente Álvaro Uribe e os Estados Unidos que permitiria a tropas americanas o uso de sete bases militares em território colombiano.

O tribunal determinou por seis votos a favor e três contra que a medida deverá ser votada pelo Congresso, suspendendo a vigência do acordo, que teve entre seus elaboradores o atual presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que era então ministro da Defesa do governo Uribe.

O convênio foi firmado diretamente pelo Executivo colombiano, que argumentou à época que o tratado consistia na extensão de um acordo anterior, assinado nos anos 1950 entre os dois governos.

O presidente do tribunal constitucional, Mauricio González Cuervo, disse que os magistrados discordam dessa interpretação e consideram que o convênio "deveria ter tramitado como um tratado internacional", o que torna obrigatória sua aprovação no Congresso antes que entre em vigor.

"A Corte considerou que, por não ter sido aprovado mediante lei, o acordo não poderá surtir efeito, enquanto não satisfizer essa exigência", afirmou Cuervo em pronunciamento na noite desta terça-feira em Bogotá.

Agora, o acordo deve voltar às mãos da Presidência que, por sua vez, deverá enviá-lo para ser votado no Parlamento.

Acordo

Durante um pronunciamento à imprensa, o presidente da Corte descreveu aspectos do convênio, como a autorização do acesso a militares e civis estrangeiros a bases militares colombianas e à livre circulação de aeronaves e veículos táticos estrangeiros pelo território colombiano, sem possibilidade de controle ou inspeção por autoridades do país.

Devem passar pelo crivo do Congresso também os artigos que dão autorização para uso e porte de armas a tropas estrangeiras e aqueles referentes à imunidade para soldados estrangeiros perante a legislação colombiana.

De acordo com Cuervo, o projeto prevê ainda "cláusulas indeterminadas sobre a extensão e prorrogação do acordo das bases militares".

Este aspecto foi alvo de grandes controvérsias entre alguns líderes sul-americanos, por não deixar claro quais são os limites do acordo e se ele prevê, ou não, ações que extrapolem as fronteiras colombianas.

Pouco depois da decisão do tribunal, o ministro da Defesa da Colômbia, Rodrigo Rivera, leu um comunicado em que o governo afirma que irá acatar a determinação da Corte.

No documento, no entanto, o governo de Juan Manuel Santos "reitera a importância fundamental (da relação) entre os governos da Colômbia e dos Estados Unidos, que se desenvolve há décadas em assuntos de segurança e defesa e particularmente contra o terrorismo".

À época de sua assinatura, o acordo foi visto com preocupação pelo Brasil e demais países da América do Sul e se tornou o pivô de uma crise entre Venezuela e Colômbia.

Clique Leia também na BBC Brasil: Acordo militar entre Colômbia e EUA é parte de 'plano de guerra', diz Chávez

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Soldado machão quebra bloco de concreto sobre o peito


No entanto pedaço do bloco atingiu seu rosto.
Demonstração de força ocorreu em uma base bielorussa.

Para mostrar força, um soldado bielorusso deixou no sábado um colega quebrar um bloco de concreto sobre seu peito durante demonstração em uma base militar perto da vila de Volovshchina, cerca de 25 km de Minsk. Após ser quebrado, um pedaço de bloco atingiu o rosto do soldado. (Foto: Vasily Fedosenko/Reuters)

Se ferrouuuuuu!!! KKKKK

Acidente aéreo na Colômbia um morto Três brasileiros estão hospitalizados






Um avião se acidentou na madrugada desta segunda-feira (16) no aeroporto Gustavo Rojas Pinilla, em San Andrés, deixando um morto e ao menos 114 feridos, informaram a agência de notícias Reuters e a mídia local.

Segundo o jornal "El Tiempo", o Boeing 737-700 da companhia Aires vinha de Bogotá com 121 passageiros e seis tripulantes e enfrentava uma forte tempestade, se acidentando a cerca de 80 metros da cabeceira da pista. A agência de notícias Associated Press informa que o número de pessoas no avião era 131.

O aeroporto está fechado. Segundo a assessoria de imprensa do Itamaraty, havia três passageiros brasileiros no voo, que fora hospitalizados. A embaixada do Brasil na Colômbia confirmou a presença de brasileiros no voo, mas afirmou que ainda não se sabe como estão, nem suas identidades. Os passageiros do avião foram retirados imediatamente pelos bombeiros e equipes de resgate, que os transportaram para o hospital Pátria de Amor e a Clínica Villareal, em San Andrés.

s operações aéreas no aeroporto da ilha foram suspensas, enquanto uma comissão da Aviação Civil iniciou uma investigação para estabelecer com precisão as causas do acidente. Pedro Gallardo, governador de San Andrés, disse que foi "um milagre" o fato de apenas uma pessoa ter morrido. "Foi um milagre e temos que agradecer a Deus". A ilha de San Andrés é um dos principais balneários turísticos da Colômbia e no mar do Caribe. A empresa lamentou o acidente em nota em seu perfil nos sites de relacinamentos Facebook e Twitter e informou que disponibiliza uma sala para familiares das vítimas no hotel Sheraton de Bogotá. Telefones foram divulgados para informações de passageiros: 018000949490, 018009120037 e em Bogotá: 8290927. "A Aires lamenta o incidente ocorrido com o voo 8250 que fazia a rota Bogotá-San Andrés", diz o texto.

De acordo com o coronel da Força Aérea colombiana Gustavo Barrero Barrero, em entrevista ao jornal El Tiempo, a aeronave se partiu em três após ter sido atingida por um raio que causou "descontrole". "Ao aterrissar, foi sacudido por uma descendente e acabou se partindo em três pedaços", acrescentou a polícia nacional em um comunicado. O texto afirma ainda que, depois do acidente, os passageiros ficaram literalmente espalhados pela pista.

Uma mulher morreu no caminho do hospital e foi identificada como Amar Fernández de Barreto.

* Com informações da Reuters, AP e AFP


A assessoria de imprensa do Ministério da Relações Exteriores confirmou a presença de três brasileiros no voo 8250, que se acidentou na madrugada desta segunda-feira (16) no aeroporto Gustavo Rojas Pinilla, em San Andrés, na Colômbia, deixando um morto e ao menos 114 feridos.

Segundo a assessoria, os três foram hospitalizados, mas não há mais detalhes sobre o estado de saúde deles. O Itamaraty também não divulgou as identidades dos brasileiros.

O Boeing 737-700 da companhia Aires vinha de Bogotá com 121 passageiros e seis tripulantes e enfrentava uma forte tempestade. O acidente ocorreu a cerca de 80 metros da cabeceira da pista. A agência de notícias Associated Press informa que o número de pessoas no avião era 131.

O aeroporto está fechado. Os passageiros do avião foram retirados imediatamente pelos bombeiros e equipes de resgate, que os transportaram para o hospital Amor de Pátria e a clínica Villareal, em San Andrés.

A empresa lamentou o acidente em nota em seu perfil no site de relacinamentos Facebook e Twitter e informou que disponibiliza uma sala para familiares das vítimas no hotel Sheraton de Bogotá. Telefones foram divulgados para informações de passageiros: 018000949490, 018009120037 e em Bogotá: 8290927. "A Aires lamenta o incidente ocorrido com seu voo 8250 que fazia a rota Bogotá-San Andrés", diz o texto.





Três brasileiros estão hospitalizados após acidente aéreo na Colômbia
Boeing 737 se partiu em três após ser atingida por raio, diz Aeronáutica.
Uma mulher morreu a caminho do hospital e 114 ficaram feridos.


A assessoria de imprensa do Ministério da Relações Exteriores confirmou a presença de três brasileiros no voo 8250, que se acidentou na madrugada desta segunda-feira (16) no aeroporto Gustavo Rojas Pinilla, em San Andrés, na Colômbia, deixando um morto e ao menos 114 feridos.

Segundo a assessoria, os três foram hospitalizados, mas não há mais detalhes sobre o estado de saúde deles. O Itamaraty também não divulgou as identidades dos brasileiros.

O Boeing 737-700 da companhia Aires vinha de Bogotá com 121 passageiros e seis tripulantes e enfrentava uma forte tempestade. O acidente ocorreu a cerca de 80 metros da cabeceira da pista. A agência de notícias Associated Press informa que o número de pessoas no avião era 131.

O aeroporto está fechado. Os passageiros do avião foram retirados imediatamente pelos bombeiros e equipes de resgate, que os transportaram para o hospital Amor de Pátria e a clínica Villareal, em San Andrés.

A empresa lamentou o acidente em nota em seu perfil no site de relacinamentos Facebook e Twitter e informou que disponibiliza uma sala para familiares das vítimas no hotel Sheraton de Bogotá. Telefones foram divulgados para informações de passageiros: 018000949490, 018009120037 e em Bogotá: 8290927. "A Aires lamenta o incidente ocorrido com seu voo 8250 que fazia a rota Bogotá-San Andrés", diz o texto.

Está no local do acidente? Envie seu relato ao Vc no G1
Avião acidentado nesta segunda-feira, em San Andrés, na ColômbiaAvião acidentado nesta segunda-feira, em San Andrés, na Colômbia (Foto: AP)

As operações aéreas no aeroporto da ilha foram suspensas, enquanto uma comissão da Aviação Civil iniciou uma investigação para estabelecer com precisão as causas do acidente. Pedro Gallardo, governador de San Andrés, disse que foi "um milagre" o fato de apenas uma pessoa ter morrido. "Foi um milagre e temos que agradecer a Deus". A ilha de San Andrés é um dos principais balneários turísticos da Colômbia e no mar do Caribe.

De acordo com o coronel da Força Aérea colombiana Gustavo Barrero Barrero, em entrevista ao jornal El Tiempo, a aeronave se partiu em três após ter sido atingida por um raio que causou "descontrole". "Ao aterrissar, foi sacudido por uma descendente e acabou se partindo em três pedaços", acrescentou a polícia nacional em um comunicado. O texto afirma ainda que, depois do acidente, os passageiros ficaram literalmente espalhados pela pista.

Uma mulher morreu no caminho do hospital e foi identificada como Amar Fernández de Barreto. Segundo a mídia local, ela teria morrido após um ataque cardíaco.

* Com informações da Reuters, AP e AFP

domingo, 15 de agosto de 2010

Avião de Combate: Israel aprova compra de Caças F-35 dos EUA






JERUSALÉM (Reuters) - O ministro de Defesa israelense, Ehud Barak, aprovou preliminarmente neste domingo a compra de vinte aviões de combate fabricados nos Estados Unidos com uma tecnologia que impede que as aeronaves sejam detectadas em radares.

A entrega dos caças F-35 está prevista para entre 2015 e 2017, disse uma autoridade da Defesa israelense.

Líderes de Israel têm falado que o arqui-inimigo Irã está desenvolvendo armamento nuclear desde o início da década, sugerindo que as aeronaves F-35 não serão usadas para qualquer ação preventiva, mas sim para aumentar o poderio do país.

Um comunicado do Ministério da Defesa disse que Barak "aprovou em princípio as recomendações das Forças de Defesa de Israel e do Ministério da Defesa de seguir em frente" com a compra.

Os aviões secretos de combate, fabricados pela Lockheed Martin, "permitirão que Israel continue com sua superioridade aérea e mantenha-se tecnologicamente acima em nossa região", disse Barak, segundo o comunicado.

O Ministério de Defesa disse que Israel planeja comprar inicialmente 20 aeronaves, no valor total estimado de 2,75 bilhões de dólares, a ser coberto por um subsídio da Defesa norte-americana no valor de 3 bilhões de dólares.

Autoridades estimaram que a aprovação final do acordo possa ocorrer até o final de setembro pelo conselho de ministros do governo israelense.

Israel seria o primeiro país a assinar um acordo de compra de F-35 fora dos oito parceiros internacionais que ajudaram a desenvolver a aeronave.

O acordo está sendo discutido desde setembro de 2008, quando o Pentágono aprovou primeiramente a venda de 25 aviões de combate com a possibilidade de aumentar esse número nos anos seguintes.

O F-35 foi construído para impedir a detecção por radar e pode desempenhar um papel importante em qualquer esforço israelense de atacar o que o país considera uma ameaça à sua existência criada pelo programa nuclear iraniano. Teerã nega as alegações do Ocidente e de Israel de que está tentando produzir armas atômicas.

Israel, que acredita-se ser a única nação do Oriente Médio a deter arsenal nuclear, também considerou uma opção mais barata: a compra de uma versão modificada do avião de combate F-15, da Boeing.

(Por Dan Williams e Ori Lewis)




sábado, 14 de agosto de 2010

Mulheres israelenses ‘contrabandeiam’ mulheres Palestinas para passear em Tel Aviv



Daphne Banai levou mulheres palestinas para conhecer o mar pela primeira vez

Em um ato premeditado de desobediência civil, mulheres israelenses violaram a chamada Lei de Entrada em Israel, que proíbe a entrada de palestinos, e "contrabandearam" mulheres palestinas para passear em Tel Aviv, expondo-se ao risco de uma pena de dois anos de prisão.

"Quando uma lei é desumana e racista, desobedecer torna-se uma obrigação moral", disse à BBC Brasil Daphne Banai, uma das israelenses que participaram do ato de protesto.

"Enquanto os israelenses, inclusive os colonos, podem circular livremente em toda a região, os palestinos ficam presos em enclaves cercados por muros e pontos de checagem", afirmou.

Segundo as autoridades israelenses, as restrições à entrada de palestinos em Israel têm o objetivo de evitar atentados.

A proibição tornou-se praticamente hermética durante a segunda Intifada (levante palestino) que começou no ano 2000, depois de uma série de atentados suicidas realizados em grandes cidades israelenses.

'Libertação'

Daphne, de 61 anos, contou que o passeio com as mulheres palestinas foi um dos dias "mais emocionantes e felizes" de sua vida.

"Senti uma sensação de libertação naquele dia", disse Daphne. "A ocupação e o enclausuramento da população palestina em enclaves na Cisjordânia me fazem sentir em uma prisão", disse.

"Desafiar a lei e trazer as mulheres palestinas para passear em Tel Aviv e ver o mar me fez sentir uma sensação de liberdade por um dia", disse.

"Acho que a ocupação coloca não só os palestinos, mas tambem nós, os israelenses, em uma prisão."

Artigo

O desafio à proibição generalizada à entrada de palestinos em Israel começou com um ato isolado da escritora Ilana Hamermann.

Em maio deste ano, a escritora, de 66 anos, publicou um artigo no jornal Haaretz, relatando que havia "contrabandeado" três mulheres palestinas, em seu carro, para dentro de Israel, e as levado para ver o mar em Tel Aviv.

"Eu já faço isso há muitos anos, 'contrabandeio' amigos palestinos pois não reconheço a legitimidade da ocupação, dos muros, das cercas e dos pontos de checagem que Israel instalou na Cisjordânia", disse Ilana à BBC Brasil.

"Essas limitações à liberdade dos palestinos não contribuem para a segurança dos israelenses, muito pelo contrário, acho que é essa política de ocupação que nos coloca em risco", afirmou.


Passeio inclui almoço de confraternização em restaurante em Israel

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O gesto simbólico de Ilana comoveu mais onze mulheres israelenses, que seguiram seu exemplo e há alguns dias publicaram um anúncio assinado na imprensa local, declarando que haviam violado a lei, de maneira premeditada, e levado 12 mulheres e 5 crianças palestinas, para passear em Tel Aviv.

A operação foi cuidadosamente planejada e houve dois encontros preliminares com as mulheres palestinas, antes do passeio.

De acordo com Daphne, as mulheres palestinas, habitantes de duas aldeias próximas a Jerusalém, na Cisjordânia, sabiam que estavam assumindo o risco de serem presas pelas tropas israelenses.

Para conseguir passar pelos vários pontos de checagem no caminho, elas se disfarçaram de israelenses e não vestiram as roupas tradicionais palestinas, retirando inclusive o véu com o qual geralmente cobrem os cabelos.

"Para todas as mulheres envolvidas, tanto as israelenses como as palestinas, nosso passeio foi, antes de tudo, um ato politico", disse Daphne.

"Mas acabou sendo também um ato de prazer. Comemos juntas em um restaurante em Jaffa, fomos à praia de Tel Aviv, passeamos pela cidade e ao entardecer as levamos de volta para suas aldeias, passando por Jerusalém", conta.

Daphne relatou que, para as palestinas, o momento mais forte do passeio foi quando viram o mar pela primeira vez.

"A vida toda elas sofrem restrições à sua liberdade de movimentação, e ver aquela imensidão livre e sem fronteiras que é o mar gerou uma emoção e uma sensação de libertação, que só uma pessoa enclausurada pode sentir", afirmou.

Debate

Publicando esse ato de desobediência civil, as mulheres esperam gerar um debate na sociedade israelense sobre os limites da obediência e sobre o significado de leis que vigoram no país.

O grupo de direita Fórum Juridico em Prol da Terra de Israel entrou com uma queixa contra Ilana Hamermann junto à Procuradoria Geral da Justiça que, por sua vez, encaminhou o processo à policia.

A pena pela violação da Lei de Entrada em Israel pode chegar a dois anos de prisão.

As participantes israelenses estão dispostas a pagar o preço da violação da lei.

"Para isso estou disposta a ficar dois anos na prisão", afirmou Daphne.

Ilana e Daphne relataram que, desde a publicação do anúncio, receberam dezenas de telefonemas de outras mulheres israelenses, que querem participar do próximo "passeio".

"Depois da visita a Tel Aviv, as palestinas que participaram me disseram que milhares de palestinas estariam dispostas a fazer parte do próximo projeto, pois não aguentam mais a situação atual e querem aderir a atos de desobediência civil junto com mulheres israelenses", disse Ilana.

Líbano pede doações para equipar seu Exército






O ministro da Defesa libanês anunciou neste sábado que o país abriu uma conta bancária para receber doações para equipar seu Exército.

Elias Murr disse que ele e seu pai, o ex-titular da pasta Michel Murr, fizeram os depósitos iniciais do fundo, no valor de US$ 670 mil.

O ministro disse esperar que tanto libaneses vivendo no país como no exterior colaborem com a iniciativa.

A medida foi anunciada após congressistas americanos bloquearem a ajuda militar de US$ 100 milhões dada ao Líbano alegando temer que esta poderia ser usada contra Israel.

Choques entre militares libaneses e israelenses na fronteira entre os dois países deixaram quatro mortos no dia 3 de agosto.

Hezbollah

Na semana passada, o presidente Comissão de Relações Internacionais da Câmara dos Representantes, Howard Berman, disse estar usando de seu direito para suspender a ajuda militar ao Líbano, alegando temores de que o grupo Hezbollah teria influência no Exército libanês.

Berman disse também que o choque na fronteira apenas reforçou sua preocupação.

O ministro libanês disse que o país rejeitaria a ajuda americana se "a condição for que o Líbano não proteja seu território, povo ou fronteira".

Desde o incidente na fronteira, Irã e Síria, apoiadores do Hezbollah, reafirmaram seu apoio ao Exército libanês.

Os EUA já forneceram US$ 720 milhões em ajuda militar ao Líbano desde 2006 e o departamento de Estado americano avisou que a colaboração será mantida.

Apesar da ajuda, o Exército do país, com um contingente de 60 mil pessoas, é considerado mal-equipado.

Maior turbina movida a marés do mundo (vídeo)






A maior turbina movida a energia de marés do mundo será testada na Escócia.

Criada pela empresa Atlantis Resources, a turbina AK-1000 será instalada para testes no Centro Europeu de Energia Marinha em Orkney, na Escócia.

Segundo a empresa a turbina subaquática foi desenvonvida para suportar a pressão das mais fortes correntes marinhas.

Com hélices de 18 m de diâmetro, mais de 22 m de altura e 1,3 mil toneladas, ela pode gerar até 1 MW de eletricidade, o suficiente para abastecer cerca de mil casas.

A empresa também afirma que por causa de sua baixa velocidade, a turbina não causará danos à vida marinha.

Se passar nos testes, a turbina podera ser a primeira de muitas a serem instaladas na costa da Escócia.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Descoberta de Gás natural no maranhão equivale a metade do que Brasil compra da Bolivia



O empresário Eike Batista estimou que o potencial das reservas da OGX Maranhão --sociedade formada entre a OGX e a MPX Energia-- na bacia do Parnaíba seja de 10 trilhões a 15 trilhões de pés cúbicos de gás, o equivalente a 15 milhões de metros cúbicos por dia.

"É meia Bolívia. É metade do que o país entrega para o Brasil pelo gasoduto Brasil-Bolívia", afirmou o empresário nesta quinta-feira. O Gasbol, como é conhecido o gasoduto, tem capacidade de transporte diária de 30 milhões de metros cúbicos. Atualmente, são produzidos por dia, no Brasil, cerca de 60 milhões de metros cúbicos de gás. "Os 15 milhões de metros cúbicos que estamos querendo produzir seriam 25% da produção diária brasileira", acrescentou Eike Batista, que é presidente do conselho de administração da OGX e da MPX, em teleconferência com a imprensa.

Às 15h17, as ações da OGX na Bolsa de Valores de São Paulo subiam 2,5%, enquanto o Ibovespa registrava quase estabilidade (-0,03%).

De acordo com fato relevante divulgado nesta quinta-feira, a OGX Maranhão identificou a presença de hidrocarbonetos no poço OGX-16 na bacia do Parnaíba e testes apontaram "para altas pressões e presença de gás natural".

"Mesmo sendo raso, a 1.654 metros de profundidade, atingimos um bom nível de pressão", afirmou o diretor-geral da OGX, Paulo Mendonça. Quanto mais profundo é o reservatório, a tendência é de que seja maior a pressão.

As reservas serão exploradas pela OGX, que entregará o gás para a MPX produzir energia elétrica em usinas movidas a gás natural que serão construídas na região. "Esse será um dos projetos mais importantes do sistema elétrico brasileiro", disse o CEO da MPX, Eduardo Karrer. Eike Batista considerou que também existe a possibilidade de o gás ser direcionado para uso industrial.

No final de julho, a MPX obteve licenciamento prévio para a implantação de usinas a gás natural com capacidade de geração que pode chegar a 1.863 MW. Com a descoberta anunciada hoje, a companhia pretende dobrar esse volume.

O início da produção das usinas, segundo Eike Batista, pode ocorrer em um prazo de dois anos, a depender da entrega de equipamentos que serão necessários para a exploração dos poços, como novas sondas de perfuração.

Para a exploração dos reservatórios, a OGX prevê investimentos de US$ 400 milhões, ou aproximadamente R$ 700 milhões. Até agora, a empresa já gastou R$ 59 milhões em testes de sísmica e no início da perfuração de um dos reservatórios. "Os custos são menores porque as reservas são onshore", disse.

Segundo Mendonça, já foram mapeados cerca de 20 novos blocos para serem explorados nessa nova "província de gás e petróleo". A possibilidade de ocorrência de óleo nesses reservatórios, inclusive, existe, devido às suas características. Mas o diretor diz que ainda é cedo para fazer previsões.

Nas usinas térmicas, os investimentos podem se aproximar de US$ 2,8 bilhões, considerando um potencial máximo de 4 mil MW de geração de energia. "Para implantar uma unidade com capacidade de geração de 2 mil MW, são necessários investimentos de US$ 1,4 bilhão", indicou Karrer.

Na avaliação de Eike Batista, a demanda para o amplo potencial de geração de energia da MPX existe, devido ao crescimento estimado para a economia brasileira de pelo menos 5% ao ano nos próximos períodos.

"Informei pessoalmente o presidente Lula, hoje, sobre essa descoberta, devido à sua importância para a geração de energia no Norte e Nordeste, para o país e até pelo impacto internacional que ela pode ter", disse Eike.

A OGX também divulgou hoje lucro líquido de R$ 57,8 milhões no segundo trimestre. O valor mostra uma importante recuperação em relação ao mesmo período do ano passado, quando a empresa teve prejuízo de R$ 177 milhões.

RESERVAS

De acordo com dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), no ano passado, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 357,4 bilhões de metros cúbicos, um decréscimo de 1,8% em relação a 2008.

Entre os anos de 1964 e 2009, as reservas provadas de gás natural cresceram a uma taxa média de 7,1% ao ano. A evolução das reservas de gás no país apresenta um comportamento muito próximo ao das reservas de petróleo, porque, na maior parte dos atuais campos em produção, o gás está associado ao petróleo.

Para produzir o óleo --mais rentável--, é preciso dar um destino ao gás. São três as opções: transporte por gasoduto para o continente, reinjeção nos poços ou queima --a mais ineficiente.

Os dados da agência reguladora apontam que a produção de gás natural em março --último dado disponível-- teve queda de 1,6%, atingindo média diária do total de 59,5 milhões de metros cúbicos por dia.

FONTE: FOLHA ON LINE

Jatinho Cai na Bahia da Guanabara no Rio, XUXA embarcaria na aeronave. (foto)

Learjet caiu Baía da Guanabara enquanto tentava pousar.
Acidente fechou aeroporto por cerca de uma hora.

A apresentadora de TV Xuxa Meneghel estaria com embarque marcado para a manhã desta quarta-feira (12) no avião que se acidentou, no Aeroporto Santos Dumont. As informações são da assessoria da apresentadora, que está em contato direto com a empresa de táxi aéreo.

Ainda segundo a assessoria, Xuxa aguardaria a aeronave no Aeroporto Internacional Tom Jobim, de onde embarcaria para Recife, onde vai participar do evento de moda. A apresentadora ainda está em casa, segundo sua assessoria, aguardando que a empresa providencie um outro avião para a viagem.








A Ocean Air Táxi Aéreo divulgou nota nesta quinta-feira (12) informando que a aeronave Learjet 55, prefixo PT-LXO, deslizou na pista quando pousava no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e caiu de baixa altitude nas águas da Baía da Guanabara. O acidente aconteceu às 9h16.
Segundo a nota, os três tripulantes foram resgatados sem ferimentos e encaminhados para avaliação médica, com acompanhamento da empresa. A Ocean Air Táxi Aéreo diz que já iniciou as investigações para apurar o motivo do acidente. assessoria de imprensa da Infraero em Brasília informou que o jato já havia decolado do Aeroporto Santos Dumont, em direção ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, e teve que retornar por causa de um problema. A Infraero, entretanto, não divulgou o que aconteceu. De acordo com a Infraero, as ações iniciais de investigação já começaram a ser executadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Ainda segundo a Infraero, uma pista ao lado de onde caiu o avião de pequeno porte foi liberada para manobras de pouso e decolagem por volta das 10h30. As manobras haviam sido suspensas mais cedo por causa do acidente. A Infraero esclareceu também que está se empenhando junto com a empresa aérea e o Corpo de Bombeiros em apoiar a retirada do equipamento do local. Dois guindastes já foram colocados próximo à aeronave.

Inicialmente, a informação dada por bombeiros era de que o acidente havia acontecido durante a decolagem. Ainda não há informações sobre o que teria provocado o acidente.

Duas lanchas do Grupamento Marítimo (G-Mar) dão apoio à operação de resgate.

MAPA da Amazônia dividida, EUA dizem que Brasil é Paranóico





Na origem de um longo debate em que os brasileiros acham que os Estados Unidos querem invadir a Amazônia, e os americanos acham que o Brasil é paranoico está uma lenda urbana de mais de uma década, espalhada pela internet e reciclada periodicamente com popularidade surpreendente. Trata-se da história de que escolas dos EUA usam livros didáticos de geografia com um mapa da América do Sul adulterado, em que a região a amazônica aparece como “território internacional”. Por mais que a história já tenha sido desmentida oficialmente uma dúzia de vezes, muitos brasileiros ainda mencionam este caso sem saber exatamente se era verdade ou não, e até políticos brasileiros volta e meia pedem explicações oficiais do Ministério das Relações Exteriores sobre o assunto.

Desde as primeiras menções sobre o caso, ainda no ano 2000, representantes brasileiros nos Estados Unidos já tentavam dar fim à história, negando sua veracidade. O diplomata Paulo R. de Almeida, que então trabalhava como ministro conselheiro da Embaixada Brasileira em Washington, explicava desde então que a história circulava em uma lista de discussão de história do Brasil, e nega veementemente sua veracidade. "Esta 'notícia' aparentemente tão alarmante não tem base", diz, em um longo dossiê que publicou sobre os boatos. "Posso, sem hesitar, afirmar que os Estados Unidos não querem amputar um pedaço da nossa geografia nas escolas do país e que os supostos mapas simplesmente não existem."Em entrevista concedida nesta semana ao G1, direto da China, Almeida vai além de negar a veracidade da história e reitera desde então os rumores são nacionais, criados no Brasil. “É preciso deixar claro que o mapa não é uma questão estrangeira. Ele foi feito por brasileiros e para brasileiros”, disse. “É uma construção, uma mentira deliberada”, completou. Segundo ele, que investigou o caso enquanto viveu nos Estados Unidos, é possível traçar a origem desses rumores a grupos de extrema direita militar no Brasil, interessada em reforçar o protecionismo nacionalista da Amazônia. Curiosamente, disse, a causa acabou abraçada pela extrema esquerda antiamericana, e a histórica cresceu com a ajuda da internet.Almeida é doutor em Ciências Sociais, mestre em Planejamento Econômico e diplomata, autor de mais de uma dúzia de livros sobre o Brasil e relações internacionais, como "Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas". Em sua página pessoal na internet, ele reproduz seu dossiê sobre o caso, trazendo inclusive trechos da comunicação formal do então embaixador Rubens Antonio Pereira negando a existência do mapa, que havia sido publicada no boletim da "Ciência Hoje" em maio do mesmo ano. A carta do embaixador, de junho de 2000, acusa um site brasileiro de criar a história. "Tudo parece ter originado, não de uma suposta 'conspiração americana' de desmembrar a floresta tropical amazônica, mas de desinformação 'made in Brazil' por setores ainda não identificados."Repercussão
A negativa oficial não foi suficiente, e o caso continuou crescendo e chegou até mesmo ao Congresso Brasileiro. Primeiro foi a Câmara de Deputados, que em junho de 2000 fez um requerimento formal pedindo ao ministro das Relações Exteriores, Luiz Felipe Lampreia, informações a respeito da "matéria veiculada na internet na qual o Brasil aparece em mapas dividido." Depois disso, em 2001, foi no Senado. A página na internet do Senado traz um pronunciamento do senador Mozarildo Cavalcanti, do PFL de Roraima, de 29 de novembro de 2001, em que chama a internacionalização da Amazônia de "processo inteligentemente armado para anestesiar as camadas formadoras de opinião e evitar reação". Depois de ler todo o texto da denúncia que circulava pela internet, o senador apelou ao ministro das Relações Exteriores para que investigasse a fundo o assunto o "atentado à soberania do país". Segundo o diplomata brasileiro ouvido pelo G1, o mapa se transformou em um refúgio para quem busca teorias da conspiração. "Quem quer acreditar, acredita em qualquer coisa", disse Paulo R. Almeida, explicando o porquê de o caso continuar tão popular mesmo depois de ser rebatido com fatos. "Os americanos nem deram atenção ao caso, foram pegos de surpresa e de forma involuntária. Só o Brasil dá importância a esta invenção."

Resposta americana
Logo que o caso surgiu, no ano 2000, Anthony Harrington, então novo embaixador dos Estados Unidos no Brasil, tentou dar uma resposta oficial e final ao assunto. "Existem aqueles no Brasil que acreditam que os Estados Unidos querem dominar o mundo. Eles vêm o Tio Sam como o grande abusador. Típico desta forma de pensar é a crença de que os Estados Unidos têm um plano secreto de invadir a Amazônia em nome de salvar a Floresta Tropical. A ideia é tão hilária que me sinto bobo de falar sobre ela. Mas em nome de seguir adiante, de permitir que americanos e brasileiros possam passar aos assuntos sérios que enfrentamos juntos, deixe-me deixar isso claro: A Amazônia pertence ao Brasil. Sempre vai pertencer. E o mito de que os Estados Unidos invadiria é simplesmente ridículo. Ponto Final." Segundo o embaixador, os americanos são fascinados pela floresta, tanto quanto a maioria das pessoas em todo o mundo, mas o interesse do país é apenas em colaboração com o Brasil, ajudando a desenvolver a região de uma maneira que seja inócua para o meio ambiente e faça justiça aos formidáveis recursos naturais que os brasileiros possuem. "A idéia de que tropas americanas possam intervir na Amazônia é ridícula. Sinceramente, não merece comentários."

Mesmo assim foi preciso voltar a tocar oficialmente no assunto, e a própria Embaixada Americana no Brasil manteve por algum tempo uma página de desmentido da história do mapa no ar. A página não existe mais no mesmo endereço. Entretanto, o site America.gov, que traz informações sobre política externa dos Estados Unidos e é produzido pelo Departamento de Estado, mantém no ar o texto do desmentido e os argumentos. A data da divulgação é de 2005, cinco anos depois do início da propagação do mito e três após a reportagem no principal jornal dos Estados Unidos.

Rebatendo o mito
A resposta oficial diz que o e-mail forjado surgiu em 2000. "Não há indicação de que tal livro exista. A Biblioteca do Congresso dos EUA, com mais de 29 milhões de livros e outros materiais impressos, não tem registro dele. O banco de dados online do centro de estudo WorldCat, o maior banco de dados de informação bibliográfica, com mais de 47 milhões de livros, não tem registro do livro. Tal livro também não é encontrado em buscas na internet na Amazon e no Google" .

O primeiro argumento usado para refutar a veracidade do livro é gramatical: "Muitos erros de grafia, gramática, tom inapropriado e linguagem" que são evidentes para um falante nativo de inglês. A resposta oficial do governo americano, apesar de ter demorado quase meia década, parte na mesma direção do embaixador brasileiro Rubens Antonio Barbosa, indicando que o trabalho aparenta ser uma invenção "made in Brazil" para criar "desinformação". O Birô Internacional de Programas de Informação continua seu texto apontando que "alguns dos erros de grafia nesta falsificação indicam que o falsificador era um falante nativo de português", diz, citando exemplo como a palavra "vegetal", que aparecia na mensagem original no lugar de "vegetable". O mapa
Esta duradoura mentira circula há anos pela rede trazendo a imagem de um suposto mapa de livro de geografia usado nas escolas dos Estados Unidos em que aparece um pedaço da Amazônia como sendo um território sob “responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas”. Esta área, que inclui partes do Brasil e de outros países da região, teria sido renomeada, ainda nos anos 1980, para Finraf (Former International Reserve of Amazon Forest), traduzida, na mensagem de alerta que dizia se tratar de uma história real, para Prinfa (Primeira Reserva Internacional da Floresta Amazônica).

A mensagem, que circulou por e-mails e blogs, é sempre a mesma. Um “alerta”, algo “para ficar indignado”, incluindo uma página copiada do suposto livro “An Introduction to Geography”, onde aparece o referido mapa do Brasil “amputado” e um texto sobre a “reserva internacional”.

O texto do livro é preconceituoso e ofensivo, e foi traduzido de um inglês pobre para um português cheio de erros de grafia e gramática: “Desde meados dos anos 80 a mais importante floresta do mundo passou a ser responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas. (...) Sua fundação [da reserva] se deu pelo fato de a Amazônia estar localizada na América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo e cercada por países irresponsáveis, cruéis e autoritários. Fazia parte de oito países diferentes e estranhos, os quais, em sua maioria, são reinos da violência, do tráfego de drogas [sic], da ignorância, e de um povo sem inteligência e primitivo. A criação da Prinfa foi apoiada por todas as nações do G-23 e foi realmente uma missão especial para nosso país e um presente para o mundo todo visto que a posse destas terras tão valiosas nas mãos de povos e países tão primitivos condenariam os pulmões do mundo ao desaparecimento e à total destruição em poucos anos” .

Para dar credibilidade à história, a mensagem alega que a fonte da informação foi um jornal, sem muitos detalhes sobre a publicação do caso. Mesmo sem uma base de informação mais forte, a história se espalhou pelo Brasil e ganhou atenção até nos próprios Estados Unidos, onde foi rechaçada repetidas vezes, como em 2002, quando foi ironizada pelo "New York Times" como "claro, pura imaginação. A imaginação brasileira" . O título da matéria era algo como "No fundo do Brasil, uma viagem de paranoia".

Ainda em 2010, o Google tem mais de 1.200 retornos para a busca internacional pela sigla Finraf. Traduzindo a sigla para Prinfa, são mais de 3.000 páginas registrando alguma informação a respeito dessa história. São dezenas de blogs pessoais, páginas de jornais de diferentes lugares do Brasil, perguntas em fóruns. Muitos já tratam o assunto como mito, lenda urbana, e dizem que o mapa se tornou apenas uma curiosidade na internet. Não faltam, entretanto, as páginas que ainda reproduzem o assunto (algumas com datas tão recentes quanto 2009) com tom indignado e alegando se tratar de uma denúncia real.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Tanques de guerra são jogados em oceano para formar barreira de corais



A cena pode deixar preocupado um ambientalista mais radical ou distraído. Mas, na verdade, o que se vê está sendo feito em nome da ecologia. Caminhões e tanques de guerra do Exército já aposentados foram jogados no Golfo da Tailândia, na altura de Narathiwat, para que possam formar uma barreira artificial de corais. O objetivo é garantir o equilíbrio do ecossistema na região.

Fonte: O Globo

'Contrariado', Lula assina decreto que impõe sanções da ONU contra Irã

Brasil foi o único a votar contra sanções no Conselho de Segurança.
Mas, segundo ministro, país 'tem tradição' de cumprir decisão internacional.


O ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, anunciou nesta terça-feira (10) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto que prevê a aplicação pelo Brasil das sanções contra o Irã aprovadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.

O Irã foi punido por causa de seu programa nuclear em uma decisão tomada pela maioria dos membros do conselho. Na ocasião, o Brasil foi o único a votar contra as sanções.

Segundo Amorim, Lula assinou o documento “contrariado” porque o governo nunca apoiou a adoção de medidas de retaliação ao programa de enriquecimento de urânio do país comandado por Mahmoud Ahmadinejad. Com a assinatura do decreto, o Brasil passará adotar as restrições comerciais previstas ao Irã.

“O presidente Lula, como aliás havia sido dito desde o início que ocorreria, assinou o decreto internalizando a resolução 1929 do Conselho de Segurança, que é a resolução que expandiu as sanções contra o Irã”, disse o ministro. Amorim explicou que o governo brasileiro aceitou a decisão porque “tem tradição” de cumprir decisões de organismos internacionais e defende o “multilateralismo”.

“O presidente Lula assinou o decreto porque tem a tradição de cumprir com as resoluções do Conselho de Segurança mesmo quando não concorde com elas, por ser fiel ao multilateralismo e por ser contra decisões unilaterais”, disse o ministro.

Apesar de justificar a internalização das sanções no Brasil, Amorim voltou a criticar a decisão da ONU de punir o país islâmico. Para o ministro, as punições estimulam o radicalismo ao invés de contribuírem para resolver o impasse. “Obviamente não cremos que o isolamento contribua para a solução pacífica da questão. O isolamento em geral contribui para mais radicalismo. O isolamento geralmente atinge os mais pobres, os mais vulneráveis”, disse.

Amorim afirmou também que a adoção de sanções não deve trazer grande modificação às relações comercial e diplomática do Brasil com o Irã. “Não atinge o agronegócio porque alimentos não estão incluídos. Na creio que haja nada que diretamente nos atinja no que nós estamos fazendo hoje”, disse. “Alguns bancos e algumas empresas que foram suspeitas de terem envolvimento com atividades nucleares há uma recomendação de que não haja negócio com elas”, explicou o ministro.

Aeronáutica regulamenta o que fazer com notificações de óvnis no Brasil

Pelo texto, comando deve apenas registrar e encaminhar 'ocorrências'.
Destino final das notificações sobre óvnis é o Arquivo Nacional.


Aeronáutica regulamenta o que fazer com notificações de óvnis no Brasil
Pelo texto, comando deve apenas registrar e encaminhar 'ocorrências'.
Destino final das notificações sobre óvnis é o Arquivo Nacional.

Uma portaria publicada nesta terça-feira (10) no Diário Oficial da União regulamenta como a Aeronáutica deve proceder com notificações de "objetos voadores não identificados" (óvnis) no espaço aéreo brasileiro. De acordo com o documento, o Comando da Aeronáutica (COMAER) deve restringir sua atuação neste campo ao registro de ocorrências e ao encaminhamento desses registros para o Arquivo Nacional.

O texto, portaria 551/GC3, de 9 de agosto de 2010, aponta ainda o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) como responsável por receber e catalogar as notificações referentes a óvnis. Os registros ("relatados por usuários dos serviços de controle de tráfego aéreo") devem seguir para o Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (CENDOC), conforme determina a portaria.

O CENDOC, por sua vez, é indicado como responsável por arquivar cópias dos registros encaminhados e enviar os originais ao Arquivo Nacional.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Navio de container colide, Índia tenta evitar vazamento






Navio de container, que colidiu no último sábado com outra embarcação, aparece inclinado no mar Arábico, próximo a Mumbai, na Índia. Helicópteros e barcos tentam se aproximar para evitar um vazamento de combustível do navio. (Foto: Rafiq Maqbool/AP)

domingo, 8 de agosto de 2010

A história de Romeu e Julieta da Índia




Mais de mil indianos que realizaram uniões entre castas são assassinados a cada ano, vítimas de “crimes de honra” perpetrados por suas famílias

Ela ainda está desconfiada, como se corroída por uma incurável ansiedade. No entanto, Rashmi agora está em segurança, em seu apartamento no andar térreo de um pequeno prédio, no sul de Nova Déli. De sári rosa e echarpe azul, ela se senta sobre um colchão. Ela usa pulseiras nos braços e anéis nos pés. O pesadelo terminou, mas Rashmi continua com seus olhos assustados, tremendo com qualquer reminiscência do terror passado.

Ela aceitou ser entrevistada, com a condição de que seu nome fosse alterado e que a foto não revelasse seu rosto. Nunca se sabe, os valentões de sua aldeia podem aparecer para puni-la pelo seu amor herético. Seu marido Sanjay – cujo nome também foi alterado – a tranquiliza com o olhar. Então, a jovem indiana revela no fim da conversa: “Precisa haver uma mudança. Não podemos levar nos ombros o fardo de milhares de anos”.

Rashmi e Sanjay são uma espécie de Romeu e Julieta da Índia contemporânea que venceram a adversidade. Eles escaparam dessa onda de “crimes de honra” que sangram os amores proibidos, proscritos por um código social hindu muito rígido. A cada ano, mais de mil desses crimes são cometidos na Índia, segundo uma pesquisa do advogado Ranjit Malhotra.

A tendência é claramente ascendente, alimentada por um conflito cultural que se radicaliza entre uma modernidade dominante e uma tradição que resiste. “É como uma guerra civil”, reclama Rashmi. A imprensa indiana, que por muito tempo manteve silêncio sobre o assunto, agora cobre todos os casos que surgem, pressionando o governo a conter esses abusos sangrentos. Segundo um estudo conduzido pela associação Shakti Vahini, 72% desses “crimes de honra” visam jovens culpados por uniões entre castas. Na esmagadora maioria dos casos, as vítimas são as mulheres.

Rashmi e Sanjay tiveram sorte, uma vez que são o arquétipo desses amores híbridos. Eles desafiaram o tabu. Rashmi é uma Rajput, uma casta superior de tradição guerreira, que outrora reinou em inúmeros Estados principescos do nordeste da Índia. Sanjay, por sua vez, é originário de Andhra Pradesh (sul da Índia) e não sabe exatamente a qual casta pertence. Sua família é cristã, mas ele se define como “ateu”.

Quando ela se apaixonou por Sanjay em 2008, em Nova Déli, no seu local de trabalho – ambos são assistentes sociais - , Rashmi sabia perfeitamente bem que haveria uma comoção. Que ela estaria sujeita à fúria de seus parentes. Sua família já lhe havia reservado um marido mais velho, em virtude da tradição ainda viva dos casamentos arranjados, e certamente não aceitaria esse Sanjay de um nível inferior. Mas o amor era forte demais. A jovem Rajput desafiou então a ordem milenar. No início do ano, eles se casaram às escondidas em Nova Déli e, sabendo que a família de Rashmi ficaria em seu encalço, eles deixaram a capital.

E eis que viraram fugitivos no Rajastão. Ali se esconderam por um mês, enquanto os irmãos de Rashmi os procuravam em Nova Déli. A jovem aguentou bem, mas à medida que os dias foram passando, ela passou a ser corroída pelo sentimento de culpa. Descobriu que sua mãe havia ficado doente. Ela queria tanto se explicar, se justificar. Então, telefonou para seus pais. Um erro? Estava armada a armadilha afetiva. Seus pais lhe suplicaram que viesse encontrá-los em seu vilarejo, situado na fronteira de Nova Déli com o Estado de Haryana. “Eles me garantiram que respeitariam meu casamento, que só queriam me ver”, lembra. “Eu lhes dei uma chance”. Mas, uma vez de volta ao lar familiar, Rashmi foi sequestrada. Sanjay não conseguia mais falar com ela pelo telefone. Temendo o pior, ele mobilizou organizações de defesa dos direitos da mulher.

Uma advogada ativista foi até o local junto com ele. “A polícia no começo defendeu a família”, conta Sanjay, “mas acabou cedendo diante do ativismo da advogada”. Esse foi o ponto de virada da história. Diante da polícia, Rashmi garantiu que Sanjay não a havia “sequestrado”, como alegava a família, e sim que ele era o homem que ela amava. Constrangidos com toda essa agitação, os pais se conformaram com o casamento, mas com uma condição: que o vilarejo não soubesse de nada.

“Eles se sentiram humilhados”, explica Rashmi. “Eles não querem ouvir comentários ofensivos de amigos e vizinhos”. Então, oficialmente, Sanjay é um Rajput assim como Rashmi, mas ninguém nunca o viu. Todos acham que ele trabalha longe e é muito ocupado. As aparências estão salvas.

Em Bollywood ou nas classes mais ricas, os amores entre castas e até entre religiões diferentes – hindus e muçulmanos – são frequentes. Mas a Índia rural resiste, e escorre o sangue dos jovens proscritos.

Essa “guerra civil” mencionada por Rashmi encontra um poderoso alimento na emancipação das mulheres, especialmente em Haryana, onde as meninas muitas vezes são mais instruídas que os rapazes. “Elas querem decidir suas vidas por si mesmas”, diz Sanjana Kumari, diretora do Centro de Pesquisa Social, uma organização de defesa das mulheres com sede em Nova Déli. “Isso é visto como um desafio à ordem patriarcal que deve ser combatido na raiz.”

Para os guardiões do costume, o perigo é ainda maior uma vez que as mulheres dispõem, desde 1956, do direito à herança, exacerbando assim a questão patrimonial do casamento. “Para os tradicionalistas, o casamento deve obrigatoriamente consolidar a casta”, observa Prem Chowdhry, pesquisadora e autora de uma obra sobre os casamentos “litigiosos”.

É essa “pressão social” que Rashmi, a feliz sobrevivente de uma perseguição que poderia ter terminado mal, pede para ser “superada”: “Nenhuma família realmente quer matar seus filhos. Se ela chega a esse ponto, é por medo da vergonha que a exclui da comunidade”.

FONTE: BOL Internacional

FAB – Compra de Caças, Novidade na Escolha Indiana

Imprensa indiana coloca Rafale e Typhoon como favoritos ao MMRCA




O noticiário indiano Times Now informou que os caças europeus Dassault Rafale e Eurofighter Typhoon largaram na frente da disputa do caça que será escolhido para o programa MMRCA. Ambos foram incluídos no “short-list” da IAF (India Air Froce).

Ainda segundo a nota divulgada pelo mesmo veículo, pairam dúvidas sobre o motor utilizado pelo Super Hornet e o radar do Gripen foi considerado muito fraco. Em relação ao caça russo MiG-35 a mesma nota informa que os seus motores não impressionaram e que o F-16 é um caça sem futuro. O trunfo do Rafale e do Eurofighter seria de caráter político.

FONTE: TimesNow






Brasil pagaria o dobro que Índia por Rafale


O governo indiano, que, assim como o Brasil, realiza uma licitação para compra de caças para sua força aérea, pode levar o avião francês Rafale pela metade do preço pago pelos brasileiros. O avião produzido pela Dassault é o favorito do presidente Lula e seu governo para o país.

Enquanto o preço pago pelos indianos ficaria em US$ 10 bilhões para 126 caças, o Brasil estaria disposto a pagar R$ 10 bilhões por 36 caças. Ou seja, um avião Rafale custaria US$ 79.365.079,36 para a Índia e US$ 157.828.282,82 para o Brasil, aproximadamente o dobro.

A imprensa indiana havia anunciado que o país havia eliminado o Rafale de sua disputa pelo contrato, mas a notícia foi desmentida.

Rafale ou Typhoon… Análise comparativa… Qual é o melhor caça?

Colocando a questão de uma forma muito sintética, podemos dizer que o Rafale é uma adversário mais pequeno, mais leve, mais barato e menos capaz do que o Typhoon, o programa que a França abandonou na década de 80 para construir o seu próprio avião de combate de 4,5 geração (ver AQUI). De facto, nem um, nem o outro são comparáveis às características oferecidas actualmente peo F-22 Raptor ou pelo projecto russo PAK-FA. Contudo, o Rafale não pode deixar de ser uma boa alternativa, nalgumas condições… Os EUA não estão a vender Raptors a ninguém, mesmo aos seus mais fiéis aliados que o estão a tentar comprar (Japão e Austrália, nomeadamente). O Rafale deveria ser mais barato que o Typhoon, custando entre os 45 e os 64 milhões de euros cada, enquanto que o Typhoon ronda os 120 milhões, mas sabe-se que ambos os aparelhos foram oferecidos à Coreia do Sul pelo mesmo preço: 95 milhões por unidade… Ou seja, o consórcio EADS anda numa de dumping…

Em termos genéricos, o Rafale é quase tão capaz como o Typhoon (ver AQUI ), pelo que pode sempre ser uma alternativa “económica” a esta caça, mais pesado, maior e, logo, mais capaz e caro. Se o seu uso em Porta-Aviões é determinante, o Rafale é a única alternativa ao F-35 dos EUA… Aliás, a França já o usa nesse papel no seu porta-aviões nuclear “Charles de Gaulle“.

(Rafale operando no “Charles de Gaulle”)


Em termos de furtividade, o Typhoon deveria ser mais capaz que o Rafale, mas existem informações que apontam para que o caça francês, porque é menor, tem afinal de conta um menor RCS, menos 50% que o Typhoon, segundo alguns.

A grande diferença entre o Typhoon e o Rafale está assim na banda financeira… A diferença a favor do Rafale reside nas suas menores dimensões e na sua inferioridade em algumas das suas características em relação ao avião da EADS. É também certo que programas puramente nacionais tende a ser mais baratos do que programas multinacionais (redudâncias, tempo gasto em reuniões e acordos, transporte de peças e montagem, etc). Esta vantagem tem sido anulada porque se estão a construir mais Typhoon do que Rafale, e a decorrente economia de custos está a baixar os preços do primeiro.


(Video promocional do Typhoon)

Os dois aviões são também diferentes, nos objectivos para os quais foram concebidos. Enquanto que o Rafale foi criado para ser um caça táctico, o Typhoon foi concebido de raíz para ser um caça de superioridade aérea. Isto confere com aquilo que se julga, que é o facto do Typhoon ser mais competente no papel de interceptor, do que o Rafale. Contudo, o Typhoon pode levar menos peso em bombas e mísseis (6500 Kg) do que o Rafale (9500 Kg) e isto, num cenário em que as operações contra alvos no solo são fundamentais, é uma vantagem importante para o aparelho gaulês…

O radar do Rafale está entre o melhor que hoje existe na aviação militar… Com efeito, o radar de “Phased Array” RBE2 permite o tracking de alvos múltiplos a distâncias superiores aos alcances dos mísseis Ar-Ar da actualidade. De facto, o RBE2 é apenas comparável ao APG-77 do F-22. O radar do Typhoon é de uma geração anterior e o seu upgrade (inevitável…) será complexo e caro. E quando fôr feito, provavelmente o Fase 3 RBE2 da Thales já deverá estar operacional nos Rafale, já que este modelo superior do RBE2 tem vindo a ser ensaiado nos Rafale desde 2003 e deverá ser tornado o padrão dos Rafale em 2008.

Em termos de manobrabilidade, o Rafale é um melhor avião… Aqui, o Typhoon paga o preço das suas maiores dimensões e peso.

Em termos de armamento embarcado, ambos os aparelhos podem usar o excelente míssil europeu de longo alcance Meteor, em médio alcance, o MICA do Rafale equivale ao AMRAAM do Typhoon… Em dogfight, são equivalentes….

O maior problema com o Rafale tem talvez a ver com a sua não integração com armas americanas… Estas são produzidas em grande número, e consequentemente, são mais baratas que as europeias ou francesas, um argumento importante se o mesmo país usar o JSF e o Typhoon, como sucederá pelo menos no caso britânico.

FONTES AQUI
FONTES AQUI

sábado, 7 de agosto de 2010

Reino Unido usou CS da ONU para pressionar Brasil

Negociação com Irã poria em risco apoio à cadeira permanente na ONU

Um "alto funcionário" do governo britânico esteve em Brasília no início do ano para dizer que o país perderia apoio no pleito por cadeira no Conselho de Segurança (ONU) se insistisse em negociar o impasse nuclear com o Irã, opondo-se às sanções.

Segundo o embaixador Marcel Biato, da assessoria internacional da Presidência, o enviado do ex-premiê Gordon Brown citou a África do Sul, que teria se "inabilitado" ao CS quando, como membro não permanente, em 2007, se opôs à condenação do Zimbábue.

Na época, os sul-africanos perfilavam-se como intermediários de negociações entre o ditador Robert Mugabe e a oposição, que levaram em 2008 a um gabinete de coalizão, após a vitória opositora em eleições.

Biato afirmou ter rejeitado a pressão britânica.

Deu na Folha de S. Paulo

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Novo fuzil da IMBEL para o EB, na comemoração do dia do soldado

O cartaz feito pelo Exército em comemoração ao Dia do Soldado, 25 de Agosto, trará uma grande novidade. Os soldados presentes no cartaz estarão empunhando o novo Fuzil Imbel IA2, que antes mesmo de ser lançado já ganhou o apelido de “SCAR Brasileiro”.
O novo fuzil possui calibre 5,56 e ainda não foi apresentado oficialmente pela IMBEL, mas estima-se que esteja com seu desenvolvimento avançado, faltando pouco para entrar em produção.





FOTOS: Neve no Sul do Brasil.

Segundo informações da Metsul Meteorologia, ao menos 20 municípios do Rio Grande do Sul registraram neve ou chuva congelada entre terça-feira e esta quarta. Em Santa Catarina, oito cidades comunicaram precipitação congelada. Em Gramado, os flocos se acumularam sobre a vegetação e os carros no fenômeno mais expressivo desde 2000.



Durante a manhã de hoje, no RS, foi relatada ocorrência de neve em Caxias do Sul, Gramado, Vacaria, Campestre da Serra, Cambará do Sul, Bom Jesus, Crissiumal, Tiradentes do Sul, Boa Vista do Buricá, Monte Alegre dos Campos, Horizontina e Três de Maio. Ontem já havia nevado em Cambará, interior de Canela e São Francisco de Paula. Em SC, Urubici, Lages, Bom Jardim da Serra, Sao Miguel do Oeste e Urupema tiveram neve.




De acordo com o internauta Samuel Madeira, a neve também encobriu a Serra do Rio do Rastro, no município de Lauro Müller (SC), por volta das 9h. No entanto, até as 16h40 o Ciram só havia registrado neve em Urussanga e Orleans, mas não descartou a possibilidade de neve no município, já que as cidades ficam respectivamente a 24km do início da Serra do Rio do Rastro e a 13km de Lauro Müller.

Segundo a internauta Camila Andrighetti Carvalho, nevou por pelo menos uma hora também em São José dos Ausentes (RS) na tarde desta quarta-feira. De acordo com a Climatempo, havia previsão de neve na cidade durante a tarde e a noite de hoje.

Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o Brasil apresentou grandes constraste climáticos nesta quarta. Em Mato Grosso do Sul, às temperaturas chegara 35°C enquanto que, na cidade gaúcha de Cambará do Sul, os termômetros chegaram a -3,6°C. A meteorologista Priscila Monteiro, do Inmet em Brasília, explica que devido às condições continentais do Brasil, com diversas faixas latitudinais, as variações são normais.







Os termômetros ficaram próximos do 0ºC em todo o Rio Grande do Sul na madrugada desta quarta-feira. Entre os pontos mais frios do território gaúcho, se destacou Cambará do Sul, com mínima de -3,6ºC. Bagé também teve um amanhecer gelado, com -2ºC. Já em Santa Catarina, as menores mínimas foram detectadas em Urubici e Urupema, também com -2ºC. Em Porto Alegre, conforme números corrigidos do Inmet, a mínima foi de 2,7ºC, enquanto que Florianópolis registrou 9ºC.

De acordo com a Climatempo, as condições meteorológicas são favoráveis para que ocorrências de neve sejam registradas em outros momentos da tarde e noite desta quarta-feira, além da madrugada de quinta-feira, em toda a área de serra e planalto do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Pode nevar ainda na área serrana ao sul do Paraná, especialmente nas cidades de Pato Branco e Palmas.






Segundo a Climatempo, o frio intenso que a região Sul vem sentido desde o domingo está sendo provocado por uma forte massa de ar polar. Além dos Estados do sul, uruguaios, argentinos, chilenos e paraguaios também enfrentam temperaturas geladas nesta semana. A sensação térmica é ainda mais desconfortável por conta dos ventos de moderados a fortes.

A previsão para aquecimento é apenas para o final de semana e, mesmo assim, as madrugadas serão geladas, com condições para geada. Santa Catarina e Paraná, que enfrentam nebulosidade na maior parte das áreas, deve ter aberturas de sol para o Dia dos Pais.
































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