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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sábado, 14 de março de 2015

1º Batalhão de Infantaria de Selva Aeromóvel está de aniversário 100 anos(FOTOS E VIDEOS)



No dia 6 de março, o 1º Batalhão de Infantaria de Selva Aeromóvel (1º BIS Amv) realizou a solenidade de comemoração de seus 100 anos, com uma cerimônia presidida pelo Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, que também é o ex-comandante do Batalhão. Antes do início da cerimônia, os Correios lançaram, em parceria com o 1º BIS (Amv) e o Centro de Comunicação Social do Exército, o selo comemorativo ao centenário. Segundo o Comandante do 1º BIS (Amv), as comemorações seguirão por todo o ano de 2015, com operações, atividades esportivas e culturais, como a corrida do Centenário, que será realizada em 24 de maio.


1º Batalhão de Infantaria de Selva Aeromóvel (1º BIS Amv), também conhecido como Batalhão Amazonas, é uma unidade de elite do Exército Brasileiro, vinculado à 1ª Brigada de Infantaria de Selva , sediada em Manaus, no estado do Amazonas. Devido sua experiência em selva, foi a célula mater da infantaria de selva no Exército Brasileiro, apoiando a criação do CIGS e diversos batalhões e pelotões especiais de fronteira na região. Destacando-se pelo alto grau de adestramento, ganhou a função aeromóvel, com isto sendo especializada em assaltos aeromóveis (transportado por helicópteros), e passou depois disso a integrar a Força de Ação Rápida e Estratégica do Exército Brasileiro.



História

Surgido em 1865 como 19º Batalhão de Caçadores, desmembrado do Batalhão de Caçadores da Guarnição de Mato Grosso, ainda sediado em Cuiabá. Em 1888, passa a denominar-se 19º Batalhão de Infantaria. Em 1908, passa a ser sediado em Nioaque, com a denominação de 15º Regimento de Infantaria. A partir de1923, muda sua sede para Manaus, com o nome de 45º Batalhão de Caçadores, nome que seria alterado em 1919 para 27º Batalhão de Caçadores. Em 1969, passa a ter a atual denominação.
Parte de seu contingente compôs a Força Expedicionária Brasileira, tendo uma baixa. Em 1964, enviou três oficiais para o grupo de trabalho de criação do Centro de Instrução de Guerra na Selva, sendo que depois mandou diversos destacamentos para várias regiões da Amazônia. O 53º Batalhão de Infantaria de Selva e o54º Batalhão de Infantaria de Selva, situados em Humaitá e em Itaituba, respectivamente, são oriundos de companhia de fuzileiros de selva enviados do 1º BIS.
Durante a Revolução Democrática de 1964, tomou a refinaria da Petrobras em Manaus para a garantia de abastecimento de combustíveis na região. Durante a década de 1970, fez operações de contra-guerrilha atacando aos guerrilheiros de esquerda. Em 1985, realizou operações na região de São Gabriel da Cachoeira, combatendo eventuais tentativas de entrada em solo brasileiro de guerrilheiros das Farcs.
Pelo seu histórico na formação e atuação em guerra na selva, em 2000 passou a ser Força de Ação Rápida Estratégica do Exército Brasileiro, para atuação na selva amazônica.



Fonte: Wikipedia Fotos : O Globo

sexta-feira, 13 de março de 2015

Porta Avião São Paulo realiza Docagem para vistoria no casco e modernização



O porta-aviões “São Paulo” (A-12) foi docado novamente no dique “Almirante Régis”, do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), desta vez para que os técnicos dessa organização militar possam realizar uma inspeção detalhada em seu casco. A vistoria vai determinar que tipo de recuperação o casco necessita. As conclusões desse trabalho vão integrar um relatório mais amplo, previsto para ficar pronto até julho, com a listagem de todos os itens do navio-aeródromo que requerem restauração e/ou modernização. Segundo o Poder Naval pôde apurar, somente depois dessa espécie de auditoria na embarcação, que será acompanhada de um levantamento de custos para o equacionamento de cada um dos problemas, é que a Marinha vai determinar a extensão da modernização a que o “São Paulo” será submetido — e em que prazo. De acordo com uma fonte ouvida com exclusividade por este blog, a modernização do navio terá início no segundo semestre de 2015.



Porta-aviões ‘São Paulo’ será modernizado de 2015 a 2019, para operar até 2039

  

O navio-aeródromo (NAe) “São Paulo” iniciará em junho de 2015 o Período de Modernização de Meio (PMM), logo após a conclusão do projeto detalhado de modernização. O PMM durará cerca de 1430 dias.
Desta forma, o NAe “São Paulo” deverá retornar ao Setor Operativo em 2019, permanecendo em operação por mais 20 anos, até 2039.
As principais pontos do PMM do NAe “São Paulo” são:
  • a reforma de seu interior, melhorando significativamente as condições de habitação para sua tripulação;
  • substituição de tubulações e fiações;
  • implementação de um novo sistema de propulsão, geração e distribuição de energia;
  • revitalização das fontes de geração de vapor;
  • revitalização geral (com substituição de diversas peças) das duas catapultas, permitindo que ambas lancem aeronaves com até 20,5 toneladas;
  • revitalização (com substituição de diversas peças, incluindo os cabos) do aparelho de parada, permitindo o pouso de aeronaves mais pesadas e de alto desempenho;
  • revitalização (com substituição de diversas peças) de ambos os elevadores de aeronaves, fazendo com que cada um deles tenha a capacidade superior a 20 toneladas;
  • modernização do sistema ótico de pouso;
  • modernização dos sistemas de controle de avarias do convoo e do hangar;
  • modificações e modernização dos sistemas de tratamento de águas servidas;
  • modificações e modernização do sistema de ar condicionado;
  • modificações e modernização das câmaras frigoríficas;
  • modificações e modernização nos sistemas de ar comprimido;
  • instalação de novos sistemas de defesa de ponto;
  • substituição dos radares de busca combinada e de aproximação, integrando-os ao SICONTA Mk. IV; e
  • instalação de novo sistema integrado de comunicações.
A modernização do NAe “São Paulo” permitirá que o projeto e viabilização da construção de seu substituto – que deslocará entre 50.000 e 60.000 toneladas – sejam estendidos, aguardando condições orçamentárias mais favoráveis.


Fonte: O PODER NAVAL
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