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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Esquadrão que Opera Radar Muda para Fronteira com Bolivia

Esquadrão Zagal passa a atuar em Porto Velho.
(Imagem: Agência Força Aérea) 

O Quinto Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (5º/1º GCC), Esquadrão Zagal, responsável por operar um radar de aproximação PAR 2000 T que atua na vigilância do espaço aéreo brasileiro, está em fase de conclusão da mudança de sua atual sede em Fortaleza (CE) para a Base Aérea de Porto Velho (BAPV), em Rondônia. Essa mudança de sede segue as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END), de 2008, que coloca a região amazônica como prioridade das Forças Armadas. Segundo o comandante do Esquadrão Zagal, major Regilânio Isaias Aguiar de Melo, embora o radar PAR 2000 T seja móvel, a sede não é indiferente. Estar alocado junto a uma unidade operacional de defesa aérea, além de colaborar no treinamento dos controladores de tráfego aéreo, também contribui para a segurança de voo nas aproximações para pouso em caso de condições meteorológicas adversas. As unidades que operam na BAPV são o 2º/3º GAv, Esquadrão Grifo, que voa aviões A-29 Super Tucano, e o 2º/8º GAv, Esquadrão Poti, unidade que opera com helicópteros de ataque AH-2 Sabre.
 
(Imagem: Agência Força Aérea) 

 “A presença do 5º/1º GCC no extremo oeste brasileiro é importante para aumentar a cobertura e a vigilância do espaço aéreo do País. Nossa mudança para Porto Velho pode ser considerada um reforço no âmbito dos esforços desenvolvidos juntamente com outros organismos relacionados ao controle do espaço aéreo”, afirmou o major Aguiar. Devido à mobilidade, a função primordial do radar do Esquadrão Zagal é o deslocamento para áreas onde há uma necessidade pontual de controle. Nesses locais, não existe cobertura de radar devido à quantidade reduzida de tráfego. Em ocasiões como operações militares, grandes eventos ou exercícios operacionais, um dos Grupos de Comunicações e Controle se mobiliza para atender a demanda. É o que deve acontecer, por exemplo, durante as Olimpíadas Rio 2016, quando haverá um fluxo maior de tráfego aéreo em determinados locais.

Aparelhamento da região amazônica
 
O 5º/1º GCC irá se juntar aos Esquadrões Grifo e Poti na BAPV (Imagem: Agência Força Aérea) .

 Nos últimos anos, outras organizações da Força Aérea Brasileira (FAB) seguiram o mesmo caminho rumo à região amazônica. Em 2010, o Esquadrão Poti saiu de Recife (PE) para a BAPV, ocasião em que recebeu os helicópteros AH-2 Sabre, concebidos especificamente para missões de ataque. No mesmo ano, houve a transferência do 1º/4º GAv, Esquadrão Pacau, que opera aviões de combate F-5M, para a Base Aérea de Manaus (BAMN). Já em março de 2015, o então Ministro da Defesa, Jaques Wagner, inaugurou o Destacamento de Aeronáutica de Eirunepé, município de 30 mil habitantes localizado a 1.160 Km de Manaus. Fonte: Tecnologia e Defesa.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Operação Osório é desencadeada na 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada


Alegrete (RS) – O 6º Regimento de Cavalaria Blindado participou da Operação Osório, no contexto do adestramento avançado da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, no período de 5 a 9 de outubro, empregando 235 militares da organização militar. A atividade foi realizada em um ambiente de combate convencional, desenvolvendo-se a partir do Alegrete (RS), em direção ao Passo do Silvestre, culminando com a transposição do Rio Ibicuí e o prosseguimento da tropa até 5 km ao norte da área de travessia, para a conquista do objetivo da Brigada, no município de Itaqui (RS). A Operação foi uma oportunidade de adestrar o Estado-Maior, a Força-Tarefa Blindada valor Subunidade, os sistemas operacionais no nível Unidade (por meio das reuniões de coordenação), a emissão de ordens nos diversos níveis e a confecção dos documentos operacionais previstos. Dentre as atividades realizadas pelo Regimento, destacam-se a concentração dos meios blindados em área previamente definida; a ocupação da uma zona de reunião; a marcha para o combate; o desdobramento das áreas de trens; o adestramento do Pelotão de Exploradores na escolta dos comboios de suprimento; a ativação do Ponto Intermediário Logístico; o emprego da cozinha embarcada em viatura principal e ala; o regime de restrição de consumo de munição, fazendo com que os militares atirassem somente no que vissem e dentro do alcance respectivo para o êxito da ação; incidentes com feridos durante as ações; o deslocamento de 30 km na condição de escurecimento parcial, para ocupação de nova região de destino, e de 14 km na condição de escurecimento total, na aproximação dos meios para área de travessia; e a transposição de pessoal e material em curso d’água (Rio Ibicuí), com uma largura de cerca de 300 metros, utilizando o apoio da 2ª Companhia de Engenharia de Combate Mecanizada e elementos do 3º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado, de Cachoeira do Sul (RS).





quarta-feira, 14 de outubro de 2015

sábado, 18 de julho de 2015

BRASIL ADIA COMPRA DE MÍSSEIS RUSSO DE DEFESA AÉREA PARA 2016

Sistemas Pantsir S1 não chegarão a tempo para serem utilizados nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro

A longa negociação entre Brasil e Rússia para a compra de sistemas de defesa aérea, que já está em andamento há três, anos, vai atrasar mais uma vez, prejudicando o programa de defesa para os Jogos Olímpicos no Rio de janeiro, em agosto do próximo ano. Antes previstos para este ano, as baterias de mísseis Pantsir S1 deverão chegar ao País somente em 2017. Segundo publicado no jornal O Estado de São Paulo, o contrato de aquisição, estimado em US$ 1,3 bilhão, deve ser assinado até março de 2016. Portanto, não haverá tempo para preparar os militares para operar os equipamentos durante as Olimpíadas. Além disso, a Rússia dá um prazo de 18 meses para entrega do material após a compra. Segundo uma fonte da embaixada brasileira consultada pelo Estado, o acordo com a Rússia é definido como sendo uma cooperação militar e depende de haver provisão dos recursos orçamentários, o que acontecerá somente em 2016. A previsão é de que cada força militar brasileira – Exército, Marinha e Força Aérea – receba uma bateria Pantsir S1.

Chumbo grosso russo O Pantsir S1 é uma complexa plataforma de defesa anti-aérea que combina mísseis e canhões controlados eletronicamente. Cada conjunto é composto por seis carretas lançadoras semi-blindadas e mais os veículos de apoio: carro de comando-controle, radar secundário, remuniciadores e unidade meteorológica. É considerado um dos sistemas desse tipo mais modernos do mundo e já foi utilizado em combate pela Síria – um avião turco de reconhecimento foi abatido na costa do país em 2012. Ao localizar um alvo aéreo, o equipamento tem um tempo de reação de 20 segundos para marcar o alvo e preparar o ataque. O Pantisir S1 pode abater aeronaves distantes até 20 km, voando a altitude de 15 mil metros. Cada disparador é armado com 10 mísseis e ainda possui dois canhões de 30 mm de alta cadência. O radar pode acompanhar até 10 alvos, que podem ser aeronaves invasoras, helicópteros ou até mísseis de cruzeiro.

O Brasil ainda negocia substituir alguns componentes do Pantsir S1 por equivalentes fabricados no Brasil. As carretas de tração integral, por exemplo, podem ser trocadas por modelos 6×6 da Avibras Aeroespecial, que já utiliza esse veículo em lançadores de foguetes livres. Já o radar de campo originalmente fabricado na Rússia pode ser substituído pelo Saber M220, com 200 km de alcance e produzido pela BraDar, subsidiária da Embraer Segurança e Defesa. Uma segunda parte do contrato ainda contempla a encomenda de duas baterias do míssil russo Igla portátil. A arma, que tem alcance de até 10 km, pode ser disparada do ombro de um soldado. 

As forças armadas brasileiras carecem de meios eficientes “terra-ar”, dispositivos que enfrentam ameaças aéreas a partir do solo. A maioria desses equipamentos atualmente em uso no País pertencem ao Exército e uma segunda parte, menor, a Marinha. São na maioria canhões e baterias de mísseis portáteis. Já a Força Aérea tem apenas os caças F-5 e Super Tucano para lidar com a questão. Atualmente o Pantisir S1 é utilizado pelas forças armadas da Argélia, Irã, Iraque, Jordânia, Omã, Síria, Emirados Árabes Unidos, Vietnã, além da própria Rússia. 

Fonte: http://airway.uol.com.br/brasil-adia-compra-de-misseis-russo-de-defesa-aerea-para-2016/

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Brasil marca 1º voo de foguete na Base de Alcantara para 2018

A Agência Espacial Brasileira (AEB) marcou o primeiro voo do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM) para teste de qualificação para novembro de 2018. O anúncio foi feito pelo presidente da AEB, José Raimundo Braga Coelho, na 69ª Reunião Ordinária do Conselho Superior da instituição realizada na quinta-feira (11). O lançamento deve acontecer no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. O veículo vai transportar ainda uma carga útil para teste. Devem ser levados ao espaço para teste três experimentos selecionados no 5º Anúncio de Oportunidade, lançado em fevereiro último. A proposta desta edição visa a selecionar um dispositivo que avalie aspectos fisiológicos do espaçonauta Pedro Nehme no voo suborbital do qual ele participa no final do ano. O VLM é um foguete de três estágios a propelente sólido com capacidade para satélites de pequeno porte com massa de até 150 quilos. Desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), do Comando da Aeronáutica, com cooperação da Agência Espacial da Alemanha (DLR), o VLM é composto de dois estágios equipados com motor S-50 e um com motor S-44.

Fonte: UOL Noticias

sábado, 13 de junho de 2015

Do Xavante ao Gripen - A Historia da Aviação no Brasil (FOTOS E VIDEOS)


A história de desenvolvimento de aeronaves no Brasil foi marcada por processos de cooperação coordenados pela Força Aérea. O primeiro jato fabricado por aqui, o Xavante, saiu da fábrica da Embraer em São José dos Campos em setembro de 1971. Na época, coube aos brasileiros apenas adquirir a licença de produção do jato, já fabricado na Itália dez anos antes.
Caça Xavante construido pela Embraer
Foram produzidas 182 unidades pela Embraer, sendo 167 para a FAB, nove para o Paraguai e seis para o Togo. A licença de compra também incluiu a capacitação de engenheiros e técnicos brasileiros na Itália, onde aprenderam a trabalhar com tecnologias então inéditas. Menos de nove anos depois, em agosto de 1980, o treinador Tucano era apresentado pela empresa brasileira. O projeto nacional incluía novidades trazidas pelo Xavante, como a cabine para dois pilotos sentados um na frente do outro, como nas aeronaves de caça. O Tucano foi também o primeiro treinador turboélice a contar com assentos ejetáveis. O modelou foi adotado por 15 forças aéreas do mundo, entre elas as do Brasil, da França e do Reino Unido.
Turboélice Tucano
Nos anos 80, a parceria com a Itália seria repetida, mas já em outro nível. O Brasil seria responsável pelo desenvolvimento de 1/3 do jato de ataque AMX.
Caça AMX Desenvolvido pela Embraer em parceria com a Italia
Coube à Embraer o desenvolvimento e a fabricação das asas, tomadas de ar do motor, estabilizadores horizontais, cabides de armas e tanques de combustível. Além disso, a Embraer participou do projeto dos sistemas de trem de pouso, navegação e ataque, comandos de voo e controle de armamentos. Dois protótipos de ensaio em voo foram construídos e testados no Brasil. O primeiro voo ocorreu em 1985. Em 1989, quando a primeira unidade da aeronave de combate foi entregue à FAB, a empresa já se concentrava no desenvolvimento do ERJ 145: o primeiro jato comercial a ser fabricado no Brasil. Vinte anos depois, em 2009, mais de 1.100 aeronaves do tipo voavam em todos os continentes.
ERJ-145 Primeiro Jato comercial produzido no Brasil
Agora a Fab juntamente com a Suéca SAAB, em parceria com a Embraer iniciam o processo de desenvolvimento do novo caça para a força aérea brasileira, o GRIPEN NEW GENERATION. è uma nova fase para a industria brasileira.

Fonte: DEFESANET

terça-feira, 2 de junho de 2015

MARINHA DO BRASIL SE INTERESSA PELO MÍSSIL MAIS RÁPIDO DO MUNDO

Missil indiano BrahMos pode voar a mais de 3.600 km/h e atingir alvos a 500 km de distância  

O jornal indiano Financial Express, de Nova Delhi, revelou que a Marinha do Brasil demonstrou interesse pelo míssil de longo alcance BrahMos. Segundo a publicação, oficiais da marinha procuraram a empresa BrahMos Aerospace Private Limited para obter informações sobre o desempenho do artefato, que é considerado o mais rápido do mundo em operação atualmente. Além do Brasil, Venezuela, Chile, China e África do Sul, de acordo com o jornal indiano, também se interessaram pelo armamento, que está em operação nas forças armadas da Índia e Rússia desde 2006.

 

O míssil BrahMos foi desenvolvido pelo Departamento de Engenharia Espacial e de Foguetes da Rússia em parceria com a Organização de Defesa, Pesquisa e Desenvolvimento da Índia, que formaram a empresa BrahMos Aerospace Private Limited. Capaz de voar a mais de 3.600 km/h, o míssil indiano pode ser lançado a partir de submarinos, navios, aviões e de bases em solo. O BrahMos tem alcance de 300 a 500 km e pesa 3.000 kg ou 2.500 kg nas versões adaptadas para aviões. O artefato mede 8,4 metros de comprimento e possui um foguete de dois estágios e uma cabeça explosiva que varia de 200 kg a 300 kg.
 

Os mísseis usados pela Índia e Rússia tem capacidade para transportar explosivos convencionais ou cargas nucleares. O míssil é orientado por radar e na fase final pode usar recursos termográficos. A versão utilizada na Índia ainda possui um sistema de navegação por satélite, recurso que aumenta ainda mais a precisão dos ataques. Cada míssil BrahMos custa entre US$ 2 milhões e US$ 3 milhões. O Airway consultou a assessoria de imprensa da Marinha do Brasil para saber a respeito do assunto mas não obteve resposta até o fechamento desta notícia. 
Fonte: Airway

quarta-feira, 27 de maio de 2015

EMBRAER ENTREGA PRIMEIRO CAÇA AF-1 MODERNIZADO À MARINHA

Aeronave capaz de operar em porta-aviões ganhou novos armamentos, sistema de navegação e radar mais avançados.
Primeiro AF-1 modernizado é entregue a Marinha do Brasil em Gavião Peixoto (SP) 

A Embraer entregou nesta terça-feira (26) o primeiro caça AF-1 modernizado em cerimônia na fábrica em Gavião Peixoto (SP) com presença de autoridades da Marinha do Brasil. O programa prevê a revitalização e modernização de 12 caças AF-1 (nove monopostos e três bipostos), que é a designação da marinha brasileira para o veterano McDonnell Douglas A-4 Skyhawk. Todos os aviões devem ser finalizados ainda neste ano. Segundo informe da Embraer, o AF-1 recebeu novos sistemas de navegação e de geração de energia, armamentos atualizados e aparelhos de comunicação, sensores e radar multímodo de última geração. Esses equipados, aliado a reforça estrutural, permitirão a estes caças operar até 2025. “Para a Marinha do Brasil, a modernização das aeronaves AF-1 na Embraer é mais um importante passo na capacitação da Base Industrial de Defesa brasileira e os resultados alcançados permitirão que a Aviação Naval opere uma aeronave com sensores e equipamentos no estado da arte, representando um grande salto de qualidade na capacidade da Força”, disse o Almirante-de-Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, Comandante da Marinha. “Este é o primeiro contrato de integração de sistemas que firmamos com a Marinha do Brasil e, portanto, um marco na nossa relação”, disse Jackson Schneider, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. Só falta o porta-aviões… O porta-aviões NAe São Paulo da Marinha do Brasil está parado no Rio de Janeiro desde 2011 para concluir uma série de reformas e atualizações de sistemas. Neste ano, a embarcação foi desatracada para efetuar reparos nos motores e a previsão é de que volte ao mar somente em 2019, segundo previsão das forças armadas. Desta forma, as aeronaves AF-1 modernizadas terão de continuar operando a partir de bases em terra.
O porta-aviões NAe São Paulo não realiza operações navais desde 2011 

 O navio foi comprado da França em 2000 e seu antigo nome era FS Fosh. O navio substitui o NAe Minas Gerais, que tinha metade da capacidade da embarcação atual, que foi construída em 1960. O São Paulo pode carregar até 40 aviões e leva uma tripulação de 1.000 homens. Na últimas atividades realizadas pela Marinha, o navio operou com uma combinação de caças AF-1, aviões patrulha S-2 Tracker e helicópteros de apoio.

Fonte: airway uol

quinta-feira, 30 de abril de 2015

40 Anos do fim da Guerra do Vietnã (FOTOS E VIDEOS)

A Guerra do Vietnã, cujo fim completa 40 anos nesta quinta-feira, se estendeu de 1959, quando começaram os combates de guerrilheiros comunistas no Vietnã do Sul (na época uma ditadura apoiada pelos Estados Unidos), até que os últimos militares deixassem a capital, Saigon, em abril de 1975.


 
 Militares Desfilam no Vietna em comemoracao 40 anos fim da guerra.
A tomada da cidade, hoje chamada Ho Chi Minh, pelas forças comunistas do Vietnã do Norte lançou as bases para a reunificação vietnamita e foi a maior derrota militar da história dos EUA - que se envolveram no conflito em 1961, temendo o avanço do comunismo.
Para americanos e vietnamitas, foi uma guerra custosa, sangrenta e divisiva.
O conflito marcou a história do Vietnã no século passado, deixou o país em ruínas, causou milhões de mortes e ainda desperta debates.
A seguir, dez dados sobre a guerra e suas consequências:
1. Rivalidade da Guerra Fria: O antigo Vietnã do Sul dependia da ajuda econômica e militar dos EUA, enquanto o Vietnã do Norte recebia apoio da União Soviética e da China.
2. Número de soldados: Mais de 2,5 milhões de americanos serviram na guerra; em 1968 havia 536 mil deles combatendo. Em 1973, quando os EUA aceitaram um cessar-fogo, as forças do Vietnã do Sul eram de cerca de 700 mil, enquanto as do Vietnã do Norte somavam cerca de 1 milhão de combatentes.
3. Número de mortos: Mais de 58 mil americanos e ao menos 1,1 milhão de vietnamitas morreram no conflito (algumas estimativas falam em 3 milhões de mortos). Outros países também sofreram baixas: foram mortos, por exemplo, mais de 4 mil soldados sul-coreanos.
4. Guerra internacional: Algumas nações enviaram tropas para ajudar os EUA; participaram do conflito milhares de soldados da Coreia do Sul, Tailândia, Austrália, Filipinas e Nova Zelândia.

  

Militares Desfilam no Vietna em comemoracao 40 anos fim da guerra.
A China também enviou um número substancial de soldados ao Vietnã do Norte: chegaram a 170 mil, para reparar os danos causados pelos bombardeios americanos e para ajudar na defesa aérea.
5. Guerra aérea: A Força Aérea dos EUA lançou 6,7 milhões de toneladas de bombas sobre o Vietnã; as forças aliadas do Vietnã do Sul, Austrália e Nova Zelândia lançaram outras 1,4 milhão de toneladas.
Esse montante corresponde a mais do dobro do volume de bombas lançado por Reino Unido e EUA - 3,4 milhões de toneladas - em operações na Europa e no Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial.
6. O tanque: Durante 20 anos, acreditou-se que um tanque do Vietnã do Norte - o de número 843 - tivesse sido o primeiro a avançar contra as portas do Palácio Presidencial de Saigon, em 30 de abril de 1975. Só em meados de 1990 que o Vietnã concluiu que foi obra de outro tanque, o número 390.
7. Arma icônica: Nenhuma outra arma está tão associada à Guerra do Vietnã quanto o fuzil AK-47. Foi a principal arma do Exército do Vietnã do Norte e das guerrilhas do Sul e se converteu na arma revolucionária preferida em todo o mundo.
As tropas americanas usaram sobretudo o fuzil M14 e, posteriormente, o M16. Os fuzis de assalto americanos eram de difícil manejo nas úmidas selvas do Vietnã.
8. Legado controverso: O Vietnã pediu, sem sucesso, compensação às vítimas do "agente laranja" - substância química jogada pelas tropas americanas no solo para destruir plantações agrícolas e desfolhar florestas usadas como esconderijo pelos inimigos, que acabou causando danos, malformação de crianças e contaminação, com efeitos que duram até hoje.
9. Divisão: Mais de 1 milhão dos chamados "boat people" (imigrantes que viajavam em barco) fugiram do Vietnã do Sul entre 1975 e 1989. A maioria se estabeleceu nos EUA.
10. Normalização: EUA e Vietnã normalizaram suas relações em 1995 e anunciaram um acordo amplo em 2013. O comércio bilateral movimentou quase US$ 35 bilhões em 2014.


 
Foto que Marcou a Guerra!!

Fonte. BBC BRASIL

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Conheça melhor o novo Caça da FAB (FOTOS e VIDEOS)

Recentemente, a Força Aérea Brasileira (FAB) realizou a aquisição de 36 caças Gripen NG fabricados pela empresa sueca Saab. Os aviões a jato só serão entregues em 2019 e vão custar cerca de US$ 5,4 bilhões (cerca de R$ 13,9 bilhões na atual cotação), sendo que existem poucos detalhes sobre as transações confirmados até agora. Mas um deles já é sabido e vem causando certa polêmica.
Como a própria Saab confirmou para o site G1, o preço dos aviões subiu muito após a FAB pedir algumas alterações no projeto original. Cerca de US$ 900 milhões foram adicionados por causa de pedidos de personalização nos aviões, o que inclui um display panorâmico de alta tecnologia chamado WAD (Wide Area Display), que exibe informações capturadas por sensores de voo.
Como você pode ver na imagem abaixo deste parágrafo — reproduzida a partir de um infográfico do G1 —, em um cockpit convencional do Gripen NG as informações são mostradas em três telas e uma delas é destinada às informações do sensor de GPS, com outro monitor mostrando dados dos sistemas eletrônico e de combate, com um terceiro dedicado ao outros sensores.
Fonte da imagem: Reprodução/G1
Com o sistema personalizado, todas essas informações são centralizadas em uma tela única e mais ampla do que as outras. Mas é importante deixar claro que não está somente nos monitores o encarecimento dos caças comprados pela FAB. Há diversas outras personalizações  que foram adicionadas às aeronaves e que as deixaram com valores acima do que era esperado.
Os aviões personalizados para os brasileiros vão ter sistemas de comunicação criptografada, mudanças na pressão interna do cockpit, sistemas de interceptação e destruição de mensagens de interferência, integração com armas nacionais, capacete montado com óculos-monitor, minimização de “assinatura radar” e sensores infravermelhos para busca e salvamento.

Fonte: G1 e FAB

sábado, 14 de março de 2015

1º Batalhão de Infantaria de Selva Aeromóvel está de aniversário 100 anos(FOTOS E VIDEOS)



No dia 6 de março, o 1º Batalhão de Infantaria de Selva Aeromóvel (1º BIS Amv) realizou a solenidade de comemoração de seus 100 anos, com uma cerimônia presidida pelo Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, que também é o ex-comandante do Batalhão. Antes do início da cerimônia, os Correios lançaram, em parceria com o 1º BIS (Amv) e o Centro de Comunicação Social do Exército, o selo comemorativo ao centenário. Segundo o Comandante do 1º BIS (Amv), as comemorações seguirão por todo o ano de 2015, com operações, atividades esportivas e culturais, como a corrida do Centenário, que será realizada em 24 de maio.


1º Batalhão de Infantaria de Selva Aeromóvel (1º BIS Amv), também conhecido como Batalhão Amazonas, é uma unidade de elite do Exército Brasileiro, vinculado à 1ª Brigada de Infantaria de Selva , sediada em Manaus, no estado do Amazonas. Devido sua experiência em selva, foi a célula mater da infantaria de selva no Exército Brasileiro, apoiando a criação do CIGS e diversos batalhões e pelotões especiais de fronteira na região. Destacando-se pelo alto grau de adestramento, ganhou a função aeromóvel, com isto sendo especializada em assaltos aeromóveis (transportado por helicópteros), e passou depois disso a integrar a Força de Ação Rápida e Estratégica do Exército Brasileiro.



História

Surgido em 1865 como 19º Batalhão de Caçadores, desmembrado do Batalhão de Caçadores da Guarnição de Mato Grosso, ainda sediado em Cuiabá. Em 1888, passa a denominar-se 19º Batalhão de Infantaria. Em 1908, passa a ser sediado em Nioaque, com a denominação de 15º Regimento de Infantaria. A partir de1923, muda sua sede para Manaus, com o nome de 45º Batalhão de Caçadores, nome que seria alterado em 1919 para 27º Batalhão de Caçadores. Em 1969, passa a ter a atual denominação.
Parte de seu contingente compôs a Força Expedicionária Brasileira, tendo uma baixa. Em 1964, enviou três oficiais para o grupo de trabalho de criação do Centro de Instrução de Guerra na Selva, sendo que depois mandou diversos destacamentos para várias regiões da Amazônia. O 53º Batalhão de Infantaria de Selva e o54º Batalhão de Infantaria de Selva, situados em Humaitá e em Itaituba, respectivamente, são oriundos de companhia de fuzileiros de selva enviados do 1º BIS.
Durante a Revolução Democrática de 1964, tomou a refinaria da Petrobras em Manaus para a garantia de abastecimento de combustíveis na região. Durante a década de 1970, fez operações de contra-guerrilha atacando aos guerrilheiros de esquerda. Em 1985, realizou operações na região de São Gabriel da Cachoeira, combatendo eventuais tentativas de entrada em solo brasileiro de guerrilheiros das Farcs.
Pelo seu histórico na formação e atuação em guerra na selva, em 2000 passou a ser Força de Ação Rápida Estratégica do Exército Brasileiro, para atuação na selva amazônica.



Fonte: Wikipedia Fotos : O Globo

sexta-feira, 13 de março de 2015

Porta Avião São Paulo realiza Docagem para vistoria no casco e modernização



O porta-aviões “São Paulo” (A-12) foi docado novamente no dique “Almirante Régis”, do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), desta vez para que os técnicos dessa organização militar possam realizar uma inspeção detalhada em seu casco. A vistoria vai determinar que tipo de recuperação o casco necessita. As conclusões desse trabalho vão integrar um relatório mais amplo, previsto para ficar pronto até julho, com a listagem de todos os itens do navio-aeródromo que requerem restauração e/ou modernização. Segundo o Poder Naval pôde apurar, somente depois dessa espécie de auditoria na embarcação, que será acompanhada de um levantamento de custos para o equacionamento de cada um dos problemas, é que a Marinha vai determinar a extensão da modernização a que o “São Paulo” será submetido — e em que prazo. De acordo com uma fonte ouvida com exclusividade por este blog, a modernização do navio terá início no segundo semestre de 2015.



Porta-aviões ‘São Paulo’ será modernizado de 2015 a 2019, para operar até 2039

  

O navio-aeródromo (NAe) “São Paulo” iniciará em junho de 2015 o Período de Modernização de Meio (PMM), logo após a conclusão do projeto detalhado de modernização. O PMM durará cerca de 1430 dias.
Desta forma, o NAe “São Paulo” deverá retornar ao Setor Operativo em 2019, permanecendo em operação por mais 20 anos, até 2039.
As principais pontos do PMM do NAe “São Paulo” são:
  • a reforma de seu interior, melhorando significativamente as condições de habitação para sua tripulação;
  • substituição de tubulações e fiações;
  • implementação de um novo sistema de propulsão, geração e distribuição de energia;
  • revitalização das fontes de geração de vapor;
  • revitalização geral (com substituição de diversas peças) das duas catapultas, permitindo que ambas lancem aeronaves com até 20,5 toneladas;
  • revitalização (com substituição de diversas peças, incluindo os cabos) do aparelho de parada, permitindo o pouso de aeronaves mais pesadas e de alto desempenho;
  • revitalização (com substituição de diversas peças) de ambos os elevadores de aeronaves, fazendo com que cada um deles tenha a capacidade superior a 20 toneladas;
  • modernização do sistema ótico de pouso;
  • modernização dos sistemas de controle de avarias do convoo e do hangar;
  • modificações e modernização dos sistemas de tratamento de águas servidas;
  • modificações e modernização do sistema de ar condicionado;
  • modificações e modernização das câmaras frigoríficas;
  • modificações e modernização nos sistemas de ar comprimido;
  • instalação de novos sistemas de defesa de ponto;
  • substituição dos radares de busca combinada e de aproximação, integrando-os ao SICONTA Mk. IV; e
  • instalação de novo sistema integrado de comunicações.
A modernização do NAe “São Paulo” permitirá que o projeto e viabilização da construção de seu substituto – que deslocará entre 50.000 e 60.000 toneladas – sejam estendidos, aguardando condições orçamentárias mais favoráveis.


Fonte: O PODER NAVAL

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Maior avião militar produzido no Brasil faz voo inaugural!! Veja Fotos

Veja mais fotos do primeiro voo do novo jato de transporte militar e reabastecimento em voo KC-390 realizado hoje, na cidade de Gavião Peixoto, SP. Clique nas fotos para ampliar e salvar como papel de parede.

O KC-390 é um projeto conjunto da Força Aérea Brasileira com a Embraer para desenvolver e produzir um avião de transporte militar tático e reabastecimento em voo que representa um avanço significativo em termos de tecnologia e inovação para a indústria aeronáutica brasileira. Trata-se de uma aeronave projetada para estabelecer novos padrões em sua categoria, com menor custo operacional e flexibilidade para executar uma ampla gama de missões: transporte e lançamento de cargas e tropas, reabastecimento aéreo, busca e resgate e combate a incêndios florestais, entre outras. No dia 20 de maio de 2014, a Embraer e a Força Aérea Brasileira assinaram o contrato de produção em série para a entrega de 28 aeronaves KC-390 e suporte logístico inicial. Além da encomenda da Força Aérea Brasileira, existem atualmente intenções de compra de outros países, totalizando mais 32 aeronaves. 

 Fotos Embraer
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