Ministério Publico Militar

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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 29 de abril de 2014

Crise na Ucrania rende frutos ao fabricante de Caças que o Brasil adquiriu.

A multinacional sueca Saab, especializada em defesa aeroespacial, considera-se pronta para começar "imediatamente" a trabalhar para atender a demanda brasileira. O presidente e CEO da companhia, Hakan Buskhe, disse ontem que, apesar de a empresa já ter se comprometido a entregar em 2018 o primeiro caça ao governo da Suécia, a Saab tem condição de honrar o mesmo prazo com o Brasil. "Temos o mesmo compromisso com a Suécia para 2018. Provavelmente, poderemos honrar ambas [as encomendas para os mesmos prazos], mas essa é uma discussão que teremos que fazer com os brasileiros", afirmou Buskhe ontem, após se reunir com a presidente Dilma Rousseff, em Davos (Suíça), por cerca de meia hora. Os ministros Luiz Alberto Figueiredo (das Relações Exteriores) e Fernando Pimentel (do Desenvolvimento) também participaram do encontro. A empresa sueca foi a vencedora da concorrência para fornecer 36 aviões Gripen à FAB (Força Aérea Brasileira), em decisão de US$ 4,5 bilhões (R$ 10,5 bilhões). A Suécia encomendou 60 unidades do modelo e a Suíça, 22 caças. "Os próximos passos serão reuniões com o cliente, que já estão agendadas", de acordo com o executivo. Soldados do governo e forças separatistas se movimentam em demonstração de força no leste do país. Em conversa telefônica com chanceler federal alemã, Angela Merkel, Putin diz que Ucrânia está "à beira da guerra civil". tensão cresce na Ucrânia, depois que Kiev enviou tropas para expulsar os separatistas pró-Moscou do leste do país. Soldados do governo movimentaram nesta quarta-feira (16/04) sete veículos blindados com a bandeira ucraniana para a cidade de Kramatorsk, após terem retomado no dia anterior o controle de um aeroporto nas proximidades. A apenas 15 quilômetros de distância, homens armados em uniforme de combate foram vistos movimentando seis veículos blindados, um deles com bandeira russa, rumo à cidade de Slaviansk, parando defronte a prefeitura, que está ocupada por separatistas. Nos céus, um caça ucraniano realizou acrobacias aéreas durante vários minutos sobre a praça principal da cidade, em uma demonstração clara de força de Kiev. Uma coluna de tanques, veículos blindados e ônibus com forças especiais ucranianas avançou na terça-feira em direção a Slaviansk. O chefe da "operação antiterrorista" ucraniana, general Vassil Krutov, ameaçou "liquidar" as milícias pró-russas, caso elas não deponham as armas. Krutov acusou o serviço de inteligência russo de ter enviado centenas de agentes para Slaviansk. O presidente interino da Ucrânia, Olexandr Turtchinov, acusou a Rússia de querer "colocar em chamas" todo o leste e sul da Ucrânia. Na cidade industrial de Donetsk, pelo menos 20 separatistas armados ocuparam o edifício da câmara municipal, segundo um porta-voz da casa. A retórica inflamada aumentou os temores de violência depois que homens armados supostamente apoiados por Moscou ocuparam prédios públicos em 10 cidades do leste ucraniano na última semana. Solução diplomática pautou telefonema Na véspera da reunião entre líderes de Rússia, UE, EUA e da ex-república soviética em Genebra para tentar uma saída diplomática para a crise ucraniana, o presidente russo, Vladimir Putin, advertiu contra uma nova escalada da violência. Em uma conversa por telefone na noite de terça-feira com a chanceler federal alemã, Angela Merkel, ele afirmou que a Ucrânia está "à beira da guerra civil". A porta-voz adjunta do governo alemão, Christiane Wirtz, disse em Berlim que a situação atual na Ucrânia foi "amplamente discutida" durante a conversa telefônica entre Merkel e Putin e que o tema central foi a preparação para o encontro previsto para esta quinta-feira na Suíça. O Kremlin informou que Putin e Merkel concordaram que o encontro é de grande importância. Durante o diálogo, foi expressa a "esperança" de que "a reunião em Genebra possa dar um sinal claro para que a situação retorne a um clima tranquilo". Moscou tem alertado repetidamente que a reunião pode ser cancelada no caso de uma nova escalada da violência no leste da Ucrânia. Em conversa por telefone com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, Putin disse, de acordo com o Kremlin, que espera uma "clara condenação" da ONU pela "conduta inconstitucional" de Kiev. A ONU rebateu acusações da Rússia de que a população de língua russa no leste da Ucrânia esteja sendo vítima de violações dos direitos humanos, afirmando "não haver evidências" sobre isso. Do DW

Arabes Interessados em Aviões Nacionais da Embraer

Interessadas em aviões de defesa fabricados pela Embraer, autoridades dos Emirados Árabes assinaram um acordo que abre o caminho para a venda de equipamento militar brasileiro. Além do Super Tucano, Dubai está pretende adquirir duas aeronaves ainda em desenvolvimento: o cargueiro KC-390 e um jato que evoluiu a partir dos modelos 190 e 195. Fotos: IMAGENS: Embraer FONTE: IstoÉ Dinheiro

Fotos Caça Gripen Para Comitiba Brasileira

o início de abril de 2014 uma comitiva brasileira visitou a Suécia para encontrar dirigentes suecos e visitar a fábrica da Saab, companhia responsável pelo desenvolvimento do avião de combate Gripen NG, futuro caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Durante a visita, houve também exposição e exibição do caça Saab Gripen, cujas fotos você pode ver neste post. FOTOS: Ministério da Defesa/Jorge Cardoso

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Programa de submarinos já consumiu R$ 10,3 bi

Cinco novos submarinos, que estão sendo construídos na costa fluminense, deverão ser entregues até 2023, segundo a Marinha brasileira. Proteger as riquezas nacionais de ameaças navais que emerjam no futuro é a justificativa da Marinha para os R$ 23 bilhões que o Brasil está investindo para construir um submarino com propulsão nuclear e quatro modelos convencionais que substituirão a frota atual. Com o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que tem previsão de entrega dos cinco veículos até 2023, o País ingressará em um seleto grupo que dispõe de tecnologia para a construção de submarinos nucleares, hoje formado apenas por Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França. Esta última é a parceira escolhida para a transferência tecnológica que possibilitará a fabricação do veículo naval em território nacional. Lançado em 2008, o Prosub contempla, além dos submarinos, a construção de um estaleiro e de uma base naval. Embora seu cronograma físico-financeiro se estenda até 2025, a Marinha mantém a previsão de conclusão do submarino nuclear, chamado de Guardião da Amazônia Azul, para 2023. Até o momento, o Prosub não sofreu cortes ou contingenciamentos que prejudicassem o cronograma. “O programa está sendo executado dentro do previsto, com pequenas alterações”, afirma o contra-almirante José Roberto Bueno Junior, diretor do Centro de Comunicação da Marinha. Encerrada a fase de concepção, o submarino nuclear passa agora pela etapa do projeto básico. As fases seguintes incluem o detalhamento e a construção e testes. Para tanto, o Brasil já investiu R$ 10,3 bilhões no programa - aproximadamente 48% do aporte necessário. Neste ano, a previsão é de injeção de mais R$ 2,261 bilhões. Até a sua conclusão, outros R$ 11 bilhões devem ser aplicados. Efeito dissuasório De acordo com Bueno, o submarino nuclear terá um “efeito dissuasório”. Sob esse prisma, aquele que desejar atentar contra o País, independentemente de sua motivação, será compelido a frear seu ímpeto bélico pela presença da embarcação. O investimento encontra-se em um patamar de elevada importância, conforme o militar, porque mais de 90% do petróleo brasileiro é extraído do mar, que ainda serve como via de transporte para 95% do comércio exterior. O submarino será também, na sua visão, um instrumento de defesa da “Amazônia Azul” - extensa área oceânica, adjacente ao continente, com incalculáveis bens naturais. O argumento é o mesmo utilizado pelo coordenador do Prosub, o almirante de esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld, em audiência realizada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, em fevereiro. Segundo ele, o País é foco de ambições, em virtude de suas riquezas e capacidades, e necessita estar preparado e com uma Força Armada potente. “Não para entrar em guerra. Ao contrário, exatamente para ter o poder de dissuasão”, declarou. Para Bueno, outro aspecto relevante é a transferência de tecnologia, a qual permitirá a fabricação nacional de equipamentos e sistemas dos submarinos, muitos deles com alto teor tecnológico e passíveis de serem aplicados em outros setores industriais. “Ao término do programa, o Brasil terá aumentado significativamente sua capacidade dissuasória e de gerenciamento de empreendimentos dessa envergadura, além de ser reconhecido pela sua capacidade de projetar, desenvolver e construir submarinos convencionais e com propulsão nuclear”, aposta. Atualmente, cinco submarinos integram a frota da Marinha do Brasil. O mais antigo, o Tupi (S-30), foi construído na Alemanha e incorporado em 1989. O mais novo, o Tikuna (S-34), foi construído no Rio de Janeiro e incorporado à frota em 2005. Eles serão substituídos pelos novos submarinos convencionais, com custo estimado em 500 milhões de euros por unidade. Vantagens sobre convencional Armado com torpedos e mísseis, o Guardião da Amazônia Azul terá 100 metros de comprimento, cerca de 10 metros de diâmetro e 17 metros de altura. Com autonomia ilimitada (alimentada por um reator nuclear), poderá imprimir até 25 nós (45 km/h) a 350 metros de profundidade. Sua tripulação será composta por 100 militares. Embora a capacidade de ocultação seja comum a embarcações do tipo, o submarino nuclear não precisa se expor na superfície para recarregar as baterias em determinados intervalos - período no qual o modelo convencional torna-se vulnerável, podendo ser detectado por radares de aeronaves ou navios. Assim, afirma Bueno, a embarcação dispõe de maior mobilidade, o que é tido como um fator importante para a defesa. Com fonte virtualmente inesgotável de energia, ele pode desenvolver altas velocidades por tempo ilimitado, cobrindo rapidamente áreas geográficas consideráveis. “Pode chegar a qualquer lugar em pouco tempo, o que, na equação do oponente, significa poder estar em todos os lugares ao mesmo tempo”, afirma. Estratégia acertada Na opinião de Leonam dos Santos Guimarães, doutor em Engenharia Naval e Oceânica, que atuou por 20 anos no Programa Nuclear da Marinha, a estratégia brasileira é acertada e o investimento se justifica não apenas por questões comerciais, como também por aspectos geográficos e demográficos. Ele salienta que o país possui 7.408 quilômetros de extensão de costa oceânica e que mais de 70% da população brasileira reside numa faixa litorânea que se estende por até 100 quilômetros do mar. “Para preservarmos tantos interesses, é essencial que estejamos preparados para, caso necessário, controlar áreas marítimas estratégicas ou negar o seu controle por potências estrangeiras e impedir a exploração econômica por um outro país sem nossa concordância”, afirma. Guimarães lembra que a ideia de construção do submarino nuclear passou a ser amadurecida pela Marinha em 1978. Também ressalta as vantagens do projeto na comparação com o modelo convencional, considerando-o muito superior na distância que pode navegar e na velocidade empreendida. Por fim, entende que o Prosub é viável do ponto de vista técnico e econômico, mas acredita que possa haver dificuldades para vencer os prazos estabelecidos. “As disponibilidades financeiras ano a ano podem comprometer a previsão de entrega até 2023”, avalia. FONTE: REVISTA VEJA

terça-feira, 15 de abril de 2014

Brasil cai em ranking global de gastos militares em 2013

Despesas brasileiras no setor cresceram a um ritmo inferior a de outros países sul-americanos, diz Sipri Na contramão de seus principais vizinhos sul-americanos, o Brasil caiu no ranking dos países com maiores gastos militares no mundo em 2013, segundo um estudo do Sipri (Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo, na sigla em inglês), divulgado nesta segunda-feira. A queda no ano passado foi de 3,9% e fez com que o país deixasse a lista dos dez maiores investidores no setor. Com despesas da ordem de US$ 31,5 bilhões (R$ 70 bilhões) em 2013, o Brasil ocupa agora a 12ª posição no ranking, duas a menos do que no ano anterior, e atrás de países como Estados Unidos, Coreia do Sul e Itália. Em contrapartida, outros países latino-americanos, como Colômbia (+13%), Honduras (+22%) e Paraguai (+33%), vêm expandindo significativamente seus orçamentos militares. Segundo o Sipri, os gastos militares na região registraram um crescimento real (descontada a inflação) de 2,2% em 2013 e de 61% nos últimos dez anos. O relatório, entretanto, destaca que a trajetória de alta na América do Sul foi impactada pelo mau desempenho do Brasil. "Em contraste com os anos anteriores, a taxa de aumento dos gastos militares na América do Sul caiu, principalmente por causa do Brasil, o maior investidor da região", informa o relatório. "Os gastos militares brasileiros cresceram rapidamente, em torno de 7% entre 2003 e 2010, mas registraram seu pico em 2010", acrescenta o estudo. O Brasil também fica atrás na comparação com outros latino-americanos quando são analisadas as despesas militares na última década. De 2004 a 2013, os gastos brasileiros no setor subiram em média 48%, taxa inferior a de países como Equador (+175%), Argentina (+155%) e Honduras (+137%). O levantamento do Sipri, intitulado Tendências dos gastos militares no mundo, é divulgado anualmente com base em dados de mais de 170 países e inclui todo tipo de despesa no setor, desde compra de equipamentos a pagamentos de salários e pensões. No mundo, os gastos militares caíram 1,9% em 2013, totalizando US$ 1,75 trilhão (R$ 3,9 trilhões), em grande parte por causa dos Estados Unidos, que reduziram suas operações no Iraque e no Afeganistão. Sem a inclusão das despesas militares americanas, ressalva o levantamento, o setor teria crescido 1,8%. Segundo o relatório, foi o segundo ano consecutivo de queda nos gastos militares globais. Em 2012, o total das despesas na área caiu 0,4%. O Sipri assinala ainda que, nos últimos anos, uma tendência vem se consolidando no mundo. Enquanto os gastos militares tem caído no Ocidente – ou seja, na América do Norte, na Europa e na Oceania, as despesas aumentaram em outras regiões. Entre os países com os maiores gastos militares, o relatório destaca o caso da Arábia Saudita, cujo orçamento destinado às Forças Armadas chegou a quase 10% do PIB em 2013. O país galgou três posições no ranking, passando da sétima para a quarta posição entre os que investem no setor. O estudo também chama atenção para o fato de que, pela primeira vez, a Rússia ultrapassou os Estados Unidos na relação entre os gastos militares sobre o PIB, em linha com um plano aprovado pelo governo de Moscou de modernização de equipamentos. Aproximadamente quatro quintos de todos os gastos militares em 2013 foram realizados por 15 países, entre eles o Brasil, conclui o levantamento. Países com maiores gastos militares em 2013 1 - Estados Unidos 2 - China 3 - Rússia 4 - Arábia Saudita 5 - França 6 - Reino Unido 7 - Alemanha 8 - Japão 9 - Índia 10 - Coreia do Sul 11 - Itália 12 - Brasil 13 - Austrália 14 - Turquia 15 - Emirados Árabes Unidos Fonte: Sipri FONTE : BBC BRASIL
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