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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sábado, 6 de dezembro de 2008

Exército estuda compra de radares antiaéreos

O Comando do Exército estuda a compra de radares de defesa antiaérea na China. Essa, todavia, não é a única possibilidade: os especialistas da Força "estão pesquisando equipamentos junto a fornecedores de vários paises, entre os quais os chineses", segundo o general Adhemar da Costa Machado Filho, o porta-voz do Comando.

O Exército quer adquirir um sistema antiaéreo tridimensional digital, de modo variável de detecção. A Venezuela contratou nove conjuntos JYL-1, chineses, com alcance de 450km. Cada unidade é operada por oito militares e é acompanhada por um centro de controle. Pode alimentar redes de coleta de informações e fornecer dados para a artilharia baseada em mísseis e canhões de disparo rápido.

O custo total da encomenda de Hugo Chávez é estimado em US$ 150 milhões. Os radares da China oferecidos ao Brasil são mais avançados, da última geração. O tipo SLC-2, por exemplo, localiza granadas de obuzes, foguetes e mísseis táticos em pleno vôo, no limite de 50km, permitindo fogo de interceptação com armas de saturação.

Há tipos leves, de porte individual, que são capazes de identificar o movimento de veículos a 5km e de pessoal a 2km. Os pesados, de transporte por carretas 6x6, atuam além de 400km.

A seleção e encomenda do novo sistema antiaéreo é prioridade elevada no reaparelhamento do Exército. O material incorpora avançada tecnologia, implicando uma cadeia logística de alto custo.

O Exército emprega um equipamento nacional, o EDT-Fila, da Avibrás Aeroespacial agregado como os canhões Bofors L-70 e Oerlikon de alta cadência. Nos anos 80 eram listadas duas baterias de mísseis franceses. O equipamento não é mais citado no inventário. Desde 1994 são empregados mísseis de porte pessoal russos

Fonte: O Estado de S.Paulo

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