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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Conselho aprova Plano de Defesa

Teor completo do projeto só deve ser conhecido na próxima semana

Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu ontem o Conselho de Defesa Nacional, que aprovou por unanimidade o Plano Estratégico Nacional de Defesa. A idéia do presidente é lançar o plano na próxima quinta-feira em uma solenidade no Palácio do Planalto. O projeto prevê investimentos na indústria bélica nacional e também mudanças no serviço militar obrigatório.

Interlocutores do presidente informaram que Lula disse que o Brasil vai ter um plano do tamanho de sua necessidade. O comentário foi feito durante a reunião do conselho que durou cerca de duas horas.

Elaboração

O plano foi elaborado ao longo de 2007 e 2008 pelos ministros Nelson Jobim (Defesa) e Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) com apoio dos comandantes militares. Além da ampliação de recursos para o setor, há também mais investimentos nas orientações para as atividades das Forças armadas e estímulos para a indústria bélica nacional.

Segundo especialistas, o plano se baseia em três eixos. O primeiro trata da “reconfiguração, reorientação e reposicionamento” das Forças armadas. O segundo faz referência à reconstrução nacional da indústria de defesa incluindo os setores público como também o privado.

No terceiro eixo, o plano trata da “recomposição” das Forças armadas e de mudanças no serviço militar com o objetivo de torná-lo de fato obrigatório para aqueles que as Forças entenderem como mais aptos.

No texto há ainda propostas, definidas como sigilosas, para o uso das Forças armadas em situações de conflitos armados.

Outro item considerado delicado é o que se refere ao uso das Forças com poder de polícia. A idéia inicial é criar uma regulamentação mais rigorosa para os casos, diminuindo as possibilidades de intervenção das forças em situações de conflitos internos. (Com agências)

Nosso Comentário :

O Plano Estratégico teria 3 pilares:

1) Reconfiguração, reorientação e reposicionamento das Forças Armadas.

2) Reconstrução nacional da indústria de defesa, incluindo os setores público e privado.

3) Recomposição das Forças Armadas.

Só saberemos dos detalhes no próximo dia 18 de dezembro.

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