Ministério Publico Militar

Ministério Publico Militar
Tecnologia do Blogger.

Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

Translate

Google+

Deixe seu recado AQUI!!!

Nome

E-mail *

Mensagem *


quarta-feira, 9 de março de 2011

Popularidade do Brasil é a que mais cresce em pesquisa global

Uma pesquisa anual do Serviço Mundial da BBC conduzida em 27 países revela que as opiniões positivas sobre a influência do Brasil no mundo tiveram o maior aumento entre as nações pesquisadas, passando de 40% a 49%.
Já as visões negativas sobre a atuação brasileira caíram três pontos percentuais, para 20%. Somente em um país, a Alemanha, as opiniões negativas sobre o Brasil suplantam as positivas (32% a 31%). Outra nação a destoar do resultado geral foi a China, maior parceiro comercial do Brasil, onde a visão positiva da influência brasileira caiu 10 pontos percentuais, para 45%, e a opinião negativa subiu 29 pontos, para 41%.
O levantamento, coordenado pelo instituto de pesquisas GlobeScan e pelo Programa de Atitudes em Política Internacional (PIPA, na sigla em inglês) da Universidade de Maryland (EUA), foi feito entre dezembro de 2010 e fevereiro de 2011 com 28.619 pessoas, que opinaram sobre a influência de 16 países e da União Europeia.
Para Fabián Echegaray, diretor do Market Analysis, empresa que realizou a pesquisa no Brasil, a melhor avaliação do país pode ser atribuída à aprovação à diplomacia brasileira, à popularidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à atuação de empresas e ONGs brasileiras no exterior. "Nos últimos dois, três anos, ONGs brasileiras tiveram grande destaque na discussão sobre as mudanças climáticas. Esse papel é bastante percebido lá fora e acaba projetando a imagem do país", diz ele à BBC Brasil.
Segundo Echegaray, o bom desempenho da economia brasileira nos últimos anos, período em que muitos países sofreram intensamente os efeitos da crise financeira, também contou pontos a favor do Brasil, principalmente entre nações europeias.
A melhora na avaliação sobre o Brasil fez com que o país igualasse o desempenho obtido pelos Estados Unidos, cuja influência também foi considerada positiva por 49% dos entrevistados. Os dois países ocupam posições intermediárias no ranking da pesquisa, que tem a Alemanha (com 62% de aprovação) e a Grã-Bretanha (58%) nos primeiros lugares e Irã e Coreia do Norte (ambos com 16% de aprovação) nas últimas colocações.
Auto-imagem
Echegaray destaca, ainda, entre os resultados da pesquisa, a excelente opinião que os brasileiros têm da influência do próprio país: ela só é comparável à dos sul-coreanos. De acordo com o levantamento, 84% dos brasileiros acham que o Brasil tem influência positiva para o mundo, mesma porcentagem medida em 2009 e mesmo índice da Coreia do Sul.
Em 2008, ano em que o Brasil passou a figurar no questionário, 74% aprovavam a atuação do país. Neste ano, a aprovação à influência do próprio país atingiu 77% na China e na Índia, 69% na Grã-Bretanha, 68% na França, 64% nos Estados Unidos e 39% no Japão.
Para o pesquisador, a boa avaliação do Brasil entre seus cidadãos indica como o brasileiro está processando o acúmulo de notícias no exterior a respeito do país. "Os dados revelam um apoio à atuação externa do Brasil, seja via políticas públicas ou iniciativas de setores da sociedade."
O levantamento no Brasil foi feito com 800 adultos moradores de Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Projeção
A pesquisa revela ainda que a imagem do Brasil ao redor do mundo ganhou mais clareza no último ano: o número de entrevistados que optaram por não avaliar a influência do país caiu seis pontos percentuais em relação à pesquisa anterior.
A visão positiva do Brasil cresceu principalmente na Nigéria (22 pontos percentuais, chegando a 60% do total), na Turquia (29 pontos, 48%), Coreia do Sul (17 pontos, 68%) e Egito (19 pontos, 37%). Na Europa, as maiores aprovações ocorreram em Portugal (76%) e na Itália (55%). Na Grã-Bretanha, embora a avaliação positiva do Brasil tenha crescido 12 pontos, chegando a 47%, a opinião negativa aumentou 13 pontos, atingindo 33%.
Além de ser o único país onde a avaliação favorável ao Brasil foi inferior à desfavorável, a Alemanha foi a única nação europeia a registrar aumento no número de entrevistados que optaram por não avaliar a influência brasileira.
Entre os países latino-americanos pesquisados, a aprovação à influência do Brasil chegou a 65% no México, 63% no Peru e 70% no Chile, ainda que neste país a opinião positiva tenha caído sete pontos, e a negativa, aumentado em seis. Outros países onde as opiniões favoráveis ao Brasil cresceram foram a Austrália (50%, ante 32 na pesquisa anterior), Estados Unidos (60%, ante 42%), Canadá (53%, ante 38%) e Indonésia (50%, ante 42%).
Fonte: BBC

Cortes na Defesa ameaçam acordo entre Brasil e França

O Ministério da Defesa terá de "cortar na carne" para reduzir em R$ 4,38 bilhões suas despesas, afirmou ontem a secretária do Orçamento Federal, Célia Corrêa.

Segundo ela, os cortes terão de ser realizados tanto na manutenção das tropas quanto na revisão dos contratos vigentes, como a aquisição de helicópteros, submarinos e cargueiros.

Aí há um complicador. A compra de 50 helicópteros, quatro submarinos convencionais e a integração de um modelo nuclear são parte do acordo militar Brasil-França.

A parceria foi assinada em 2009 e prevê desembolsos de até R$ 20 bilhões até 2024. Fazer alterações terá implicações diplomáticas.

"O ministério terá de sentar com os credores e explicar a nova situação fiscal, buscar renegociação, alongar pagamentos", disse Corrêa.

O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que novas despesas para a compra de caças não serão feitas neste ano, conforme a Folha adiantou em janeiro.

OUTROS MINISTÉRIOS
As pastas da Integração Nacional e da Justiça terão dificuldade em cortar sem mexer no PAC (Programação de Aceleração do Crescimento) e no Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania).

Na Integração, o Orçamento era de R$ 4,6 bilhões e passou para R$ 2,8 bilhões.
O PAC representava, segundo dado do Siafi (sistema de acompanhamento de gastos do governo), R$ 2,4 bilhões dos recursos.

O maior programa é o de Integração de Bacias Hidrográficas (R$ 1,3 bilhão), fonte dos recursos para a transposição do rio São Francisco.

Se tiver de manter a promessa de não cortar o PAC, sobrarão cerca de R$ 400 milhões para todo o resto.

A Justiça tinha Orçamento de R$ 4,7 bilhões e ficou com R$ 3,2 bilhões.
Para o restante sobra R$ 1,2 bilhão, mas as outras despesas correntes (por exemplo, o funcionamento das polícias Federal e Rodoviária) representam R$ 2,7 bilhões. Ou seja, o ministério terá de cortar mais de 60% de suas despesas comuns.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que, dos R$ 3 bilhões cortados, R$ 1 bilhão é do Orçamento da pasta e o restante, de emendas parlamentares.
O Ministério do Turismo afirmou que priorizará ações que preparem as cidades da Copa e da Olimpíada.

O Ministério do Esporte disse que a redução de despesas "não deve afetar a execução dos programas".

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO
← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial