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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Paraguai: ataque contra brasiguaios fere dois

ABIN

SÃO PAULO. Os brasileiros donos de propriedades rurais no Paraguai voltaram a ser alvo de sem-terra daquele país, que tentam invadir suas propriedades. Dois seguranças de uma fazenda de um produtor brasileiro na cidade de Edelira, no sul do Paraguai, ficaram feridos num ataque realizado ontem por camponeses paraguaios sem-terra. As agressões ocorreram no mesmo dia em que o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, se reuniu com associação de camponeses e conseguiu estabelecer 15 dias de trégua para que o governo possa apresentar um plano de reforma agrária.

Segundo relatos dos ruralistas, no entanto, o acordo até ontem não tinha surtido efeito em todas a regiões. Os chamados brasiguaios estão sofrendo novas ameaças, agora também de brasileiros cooptados pelos paraguaios para ajudar nas ocupações.

- A situação aqui está cada vez pior. Hoje (ontem) mesmo os camponeses invadiram a minha propriedade e passaram por cima do plantio de milho. O pior é que eles estão tendo a ajuda de brasileiros que vieram para cá para ganhar terra na marra. Eles (sem-terra) estão armados até os dentes - disse o agricultor brasileiro Orestes Seminiamo dos Santos, que há 16 anos vive na região da La Terza, no estado de Itaguaçu, uma das regiões de maior conflito no campo.


Brasileiros continuam contratando seguranças

Na semana passada, uma ação de desocupação terminou na morte do sem-terra paraguaio Benvenido Mergarejo, em Porto Índio. Para se defender, os brasileiros ainda continuam contratando seguranças particulares, mas as invasões neste período costumam ser mais freqüentes por causa do período de colheita de grãos.

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