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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Brasil deverá produzir aviões não tripulados para fiscalizar fronteiras

DEFESA@NET

Foz do Iguaçu (PR) 17/10/2008 - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nessa sexta-feira que o Brasil trabalhará para desenvolver e produzir Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) para, principalmente, fiscalizar suas fronteiras.

“O monitoramento das fronteiras necessariamente terá de ser feitos por VANTs”, afirmou Jobim, no primeiro dia de sua visita à Operação Fronteira Sul II, que envolve dez mil homens das Forças Armadas, além de agentes da Polícia Federal, das polícias estaduais e de fiscais da Secretaria da Receita Federal, em ação para combater os crimes transfronteiriços e ambientais.

“Isso tem um efeito dissuasório muito forte” avaliou o ministro, ao ressaltar a necessidade de integrar cada vez mais as forças e os demais órgãos fiscalizadores. Diante de questionamentos de jornalistas sobre a possibilidade de o Exército se tornar permanente nesse tipo de operação, ele esclareceu que não possível manter dez mil homens mobilizados na atividade. Argumentou que a tarefa policial é atribuição principalmente da Polícia Federal (PF) e da Receita Federal, embora o Exército tenha poder de polícia na faixa de fronteira.

“Essa é função da PF e da Receita, mas já deixamos claro que, no momento em que eles organizarem qualquer tipo de ação, estaremos disponíveis para fazermos assessoria e o apoio com tropas, que poderão se deslocar para cá rapidamente”, observou.

Jobim afastou qualquer relação entre a Operação, que está sendo coordenada pelo Comandante Militar do Sul, General-de-Exército José Elito Carvalho Siqueira, e fatos recentes ocorridos na fronteira do Paraguai, como a ameaça de invasão de terras de brasileiros instalados naquele país, os chamados brasiguaios.

Segundo o ministro, essa é questão meramente diplomática. Para ele, a expectativa do Brasil é de que as autoridades paraguaias adotem as providências em relação ao problema. “Os brasileiros que estão no Paraguai estão sujeitos à legislação paraguaia e o Brasil não tem capacidade de intervir nisso. Claro que, evidentemente, pode haver intermediação diplomática ou conversas diplomáticas, ações de natureza diplomática, de colaboração, agora não existe nenhuma função das Forças Armadas para isso”, disse Jobim. O ministro rechaçou também qualquer interpretação de que a operação poderia ser operação de força para com o país vizinho. O ministro informou que essa operação já foi feita anteriormente, e as autoridades paraguaias foram informadas da programação com antecedência.

“Não há absolutamente nada disso, tanto que o Brasil está fazendo reformas em blindados paraguaios – Urutus e Cascavéis – no Batalhão de Logística de Dourados, a custo zero para o Paraguai, o que mostra integração que temos”, disse o ministro. No dia de hoje, o ministro, acompanhado do comandante do Exército, General Enzo Martins Peri, e da comitiva, acompanhou o trabalho dos fiscais e militares em Postos de Repressão a Ilícitos de Fronteira (Parifron), em Guaíra, Paraná, e assistiu aos exercícios de tiro com munição real efetuados por patrulha fluvial e por um helicópetero do Exército. No início da noite, a comitiva embarcou para Uruguaiana, onde acompanhará a operação nesse sábado.

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