Ministério Publico Militar

Ministério Publico Militar

Arquivo do blog

Tecnologia do Blogger.

Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

Translate

Google+

Deixe seu recado AQUI!!!

Nome

E-mail *

Mensagem *

sábado, 25 de outubro de 2008

Brigada de Operações Especiais

A Brigada de Operações Especiais (Bda Op Esp) é a principal tropa de elite do Exército Brasileiro, ao lado do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (comandos anfíbios) e do Grupo do Mergulhadores de Combate da Marinha do Brasil, é a principal tropa de elite do Brasil. Sua sede localiza-se em Goiânia. É administrado pelo Comando Militar do Planalto em conjunto com o Comando de Operações Terrestres, com sedes em Brasília. Apóiam as operações de todos os Comandos Militares de Área do Exército Brasileiro.

Características
Intégra, e é a principal tropa da Força de Ação Rápida e Estratégica do Exército Brasileiro. Possui unidades de apoio, e unidades de operações especiais, estas ultimas possuem elevado grau de treinamento, surpreendente versatilidade e elevada mobilidade estratégica, o que permite aos seus integrantes, atuarem em no máximo 6 horas, em qualquer lugar do país, ou no exterior em no máximo 24 horas, a fim de cumprir qualquer tipo de operação especial, de interresse do Brasil. A Brigada de Operações Especiais geralmente utiliza-se do pára-quedismo, mas pode enfiltrar-se e exfiltrar-se do território inimigo, ou ocupado por ele, por vias aéreas, terrestres ou marítimas, utilizam-se dos mais variados meios de transporte, de dotação das Forças Armadas Brasileiras, tais como botes, helicópteros, voadeiras, veículos terrestres de transporte de tropas, submarinos da MB e etc, ou podem simplesmente abdicá-los, para não comprometer o sigilo da missão, nadando longas distâncias, levando seu equipamento e armamento, ou até mesmo, deslocando-se em marchas de combate de centenas de kilômetros. A Brigada de Operações Especiais tem como seus principais meios para condução de operações especiais, o 1º Batalhão de Forças Especiais e o 1º Batalhão de Ações de Comandos, unidades precursoras das operações especiais no Brasil.

História
Em 1953, houve um desastre aéreo na Amazônia, e o Ministério da Aeronáutica, se viu desprovido de meios eficazes para realizar o resgate dos sobreviventes, por isso foi feita parceria com o Exército Brasileiro, e acertado o emprego dos pára-quedistas do Núcleo Aeroterrestre (atual Brigada de Infantaria Pára-quedista) para cumprir as próximas missões de busca e salvamento. Em 1957 foi realizado o 1º Curso de Operações Especiais, embrião dos atuais Curso de Forças Especiais e do Curso de Comandos do EB, que mesclava técnicas avançadas de combate dos pára-quedistas, com técnicas de resgate e primeiros socorros dos sobreviventes de desastres aéreos. No seguinte ano, o curso teve como base a doutrina do "United States Army Special Forces" (Forças Armadas Especiais do Exército dos Estados Unidos) e dos batalhões de "Rangers" (comandos) do Exército Estadunidense. 1968 foi o ano da criação do Destacamento de Forças Especiais, embrião da atual Brigada de Operações Especiais, e até então subordinado ao Núcleo da Divisão Aeroterrestre (atual Brigada de Infantaria Pára-quedista), na ocasião de sua criação, o Destacamento de Forças Especiais já possuía doutrina própria, uma mescla das doutrinas do Curso de Guerra na Selva do Exército Brasileiro e dos cursos de "Special Forces" e de "Rangers" do Exército Estadunidense. Em 1983 foi elevado a batalhão, denominando-se Batahão de Forças Especiais, possuindo uma companhia de forças especiais e uma companhia de ações de comandos, e ainda estava subordinado a Brigada Pára-quedista (atual Brigada de Infantaria Pára-quedista), sediada no Rio de Janeiro e já operava com doutrinas totalmente próprias, resultado de desenvolvimento ao longo dos anos das primeiras doutrinas adotados, desenvolvimento este que se deu através de pesquisas, adestramento árduo em conjunto, ou não, com tropas de forças especiais e de comandos de diversos países aliados, e principalmente em operações reais, secretas ou não, como as operações realizadas contra a Guerrilha do Araguaia, e a operação traíra realizada contra as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Em 2002, visando a manutenção do respeito que goza o Exército Brasileiro no cenário internacional, e a necessidade de aumentar o efetivo de suas forças especiais, foi criada a Brigada de Operações Especiais, única na América Latina, e conseqüentemente o Batalhão de Forças Especiais se fundiu em dois, o 1º Batalhão de Forças Especiais e o 1º Batalhão de Ações de Comandos, foram criadas outras unidades essenciais ao desenvolvimento das operações especias, como o Centro de Instrução de Operações Especiais e o Destacamento de Operações Psicológicas. E em 2003 a Brigada de Operações Especiais teve sua sede transferida do Rio de Janeiro para Goiânia. visando um melhor posicionamento no território nacional, para poder atuar em qualquer parte dele, dentro do mais curto período de tempo.

* Comando da Brigada de Operações Especiais

Responsável pelo planejamento e comando das operações especiais na Força Terrestre

* 1º Batalhão de Forças Especiais

Unidade responsável por operações de guerra irregular e contra-terrorismo. Está apta a atuar em qualquer lugar do Brasil ou do mundo.

* 1º Batalhão de Ações de Comandos

Missões principais: Infiltrar-se nas retaguardas profundas do inimigo com pequenos efetivos a fim de cumprir uma variada gama de operações especiais, seja em qualquer lugar do Brasil ou do mundo.

* 3ª Companhia de Forças Especiais

Unidade responsável por operações de guerra irregular e contra-terrorismo. Atuando sempre na região amazônica, brasileira ou estrangeira.

* Destacamento de Operações Psicológicas

Planejar e executar operações psicológicas.

* 1º Pelotão de Defesa Química, Biológica e Nuclear

Realizar a descontaminação e a defesa, por ocasião de ataques químicos, biológicos ou nucleares.

* Batalhão de Apoio às Operações Especiais

Apoiar logisticamente as unidades de operações especiais.

* Centro de Instrução de Operações Especiais

Ministrar os diversos cursos e estágios para capacitação de recursos humanos à operações especiais.

* 6º Pelotão de Polícia do Exército

Não realiza operações especiais, está subordinado a Brigada de Operações Especiais para cumprir tarefas inerentes à polícia do exército, como a proteção das bases, por ocasião do emprego das unidades especiais.

← Postagem mais recente Postagem mais antiga → Página inicial

0 comentários: