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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Mais trabalho, menos internet

Brasileiros estão reduzindo o tempo de navegação em websites de interesse pessoal durante o expediente

Para quem pensa que o colega da mesa ao lado despende mais tempo olhando o Orkut do que fazendo seu serviço, aí vai uma boa notícia: trata-se de um fenômeno cada vez mais raro. Essa é a conclusão que se pode chegar ao analisar a pesquisa Web@Work América Latina 2008, da Websense - multinacional americana de serviços de proteção à web. O estudo, que traça um panorama das práticas de segurança e dos hábitos de navegação em 600 empresas de médio e grande porte, revela que o tempo gasto por semana em websites não relacionados ao trabalho tem diminuído ano a ano. No Brasil, a média deste ano, que foi de 4,25 horas semanais (ou 51 minutos por dia-útil), aponta para uma diminuição de 28,2% sobre o índice do ano passado, de 5,9 horas por semana (ou 71 minutos diários).

Fernando Fontão, engenheiro sênior de sistemas da Websense para a América Latina, diz que estes números evidenciam a "consolidação de uma curva de comportamento", onde os empregados usam cada vez menos a internet para interesses pessoais nas organizações em que trabalham. De acordo com ele, alguns fatores têm contribuído diretamente para este fenômeno. Um deles diz respeito ao preço mais acessível dos computadores, fazendo com que as pessoas acessem mais a internet em suas casas. Além disso, Fontão destaca para o fato de haver mais atenção por parte das companhias. "Muitas empresas usam filtros. Já não é mais tão fácil entrar em qualquer site", explica.

Este "novo" comportamento dos empregados pode ser atribuído, também, ao aumento da permissividade por parte das empresas, com adoção de cotas de tempo para navegação, por exemplo, medida que vem se mostrando uma alternativa com bons resultados. "Se for dado ao usuário um controle, ele vai aumentar a produtividade, vai pagar sua conta no banco, ver o preço de um cd...", diz Fontão.

No ranking dos tipos de páginas mais visitadas, permanecem em primeiro lugar os sites de bancos. Desta vez, eles ficaram empatados com endereços eletrônicos relacionados a governos. Em ambas as modalidades, 74% dos entrevistados afirmaram navegar costumeiramente. No ano passado, a incidência de navegação em sites governamentais era de apenas 20%, um percentual muito inferior aos 74% verificados na última pesquisa. A explicação, aparentemente, está nas facilidades ofertadas de um ano para cá. "Houve um grande aumento na disponibilidade de serviços online", destaca o engenheiro da Websense.

Logo depois das instituições financeiras e dos órgãos do Governo, aparecem os sites de notícias, com 70% dos funcionários brasileiros admitindo acessá-los durante suas rotinas de trabalho. Em seguida, estão serviços de e-mail pessoais (destaque para Gmail, Yahoo e Hotmail), atingindo 58%. É aí que, segundo Fontão, residem os maiores riscos: "Por isso que ainda é muito comum o bloqueio de e-mail pessoal, que é vetor de entrada de código malicioso e fuga de informações".

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