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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

ONU volta a condenar embargo comercial dos Estados Unidos a Cuba

Diplomata cubano diz porém que Obama tem dado "alguns passos na direção correta" para resolver a situação

A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) rejeitou nesta quarta-feira por 187 votos contra três o embargo comercial imposto pelos Estados Unidos a Cuba desde 1947, uma mensagem da comunidade internacional para o presidente norte-americano, Barack Obama.
Obama prometeu "relançar" as relações dos Estados Unidos com a ilha comunista, mas disse que não revogaria as sanções até que Cuba mostrasse avanços nos direitos humanos.

"O bloqueio a Cuba é uma política unilateral e criminal que também deve ser revogada unilateralmente", disse o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, à Assembleia Geral da ONU após a votação.
"Não é racional, justo nem possível esperar gestos de Cuba para que revogue a aplicação criminal de medidas contra o povo cubano, incluindo suas crianças e idosos", acrescentou.

O diplomata disse que Obama havia dado "alguns passos na direção correta", como eliminar as restrições às viagens e ao envio de remessas pelos norte-americanos de origem cubana à ilha.

Mas Rodríguez disse que o embargo, que Cuba atribui aos muitos problemas econômicos enfrentados pelo país, continuava "intacto".

"Desde a eleição do presidente Obama, não houve mudança alguma na aplicação do bloqueio econômico, comercial e financeiro contra Cuba", disse Rodríguez.

Este é o 18o ano consecutivo que a Assembleia Geral da ONU condena as sanções. No ano passado, o embargo havia sido condenado por 185 votos contra os mesmos três.
Fonte: Gazeta Do Povo

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