Ministério Publico Militar

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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

No Rio de Janeiro, uma polícia de comportamento criminoso




Muitas vezes corrupta e brutal, a polícia militar do Estado do Rio de Janeiro tem uma má reputação. Dois de seus membros acabam de cometer um vergonhoso ato criminal, que está causando revolta geral. O escândalo data de 18 de outubro.

Nessa noite, em uma rua do centro do Rio, o educador social Evandro João da Silva, 42, coordenador da AfroReggae, uma ONG que busca conter a violência nas favelas, foi morto por dois indivíduos. Seus agressores roubaram sua jaqueta e um par de tênis. Atingido no abdômen, a vítima agonizou na calçada.
As câmeras de segurança, que registraram a cena, revelaram o que aconteceu na sequência, ainda mais grave. Trinta segundos após o assassinato, uma viatura de polícia que fazia uma ronda, com o capitão Denis Leonard Nogueira Bizarro e o cabo Marcos de Oliveira Salles a bordo, passou diante do ferido sem prestar socorro.

Pouco depois, os policiais capturaram os dois agressores, e em seguida os liberaram após terem "recuperado" a jaqueta e os sapatos. Eles não informaram ninguém sobre o assassinato, e continuaram com a patrulha noturna. Quando uma ambulância chegou, quase uma hora e meia depois do crime, a vítima já estava morta há muito tempo.

Gangrena
O caso é ainda mais comovente uma vez que o falecido, nascido em uma favela do norte do Rio, e respeitado por sua coragem e determinação, havia se tornado um "mediador de conflitos", especialmente entre os bandos de traficantes de drogas. À frente da AfroReggae, ele tentava converter os mais jovens a uma cultura da paz, e tinha boas relações com o estado-maior da Polícia Militar.

O caso torna a chamar atenção para a gangrena que corrói a instituição: em dez anos, mais de 1.700 policiais foram expulsos da corporação. Os dois assassinos continuam soltos.

Tradução E FOnte: Uol Lana Lim

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