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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

França propõe equipar cargueiro da Embraer

Os franceses fizeram uma nova investida para tentar garantir a venda de 36 caças, que fazem parte da licitação FX-2, para renovação da esquadrilha da Força Aérea Brasileira. Além da transferência de tecnologia dos caças Rafale, a fabricante Dassault propõe ao governo brasileiro incluir no pacote o projeto de construção do avião de carga KC-390, da Embraer, que seria beneficiado por novos componentes técnicos.

A Dassault, em parceria com a Thales, se comprometeu a equipar o cargueiro com tecnologias para a produção do caixão de asas de sistemas de comando de voo digitais (DFCS). O governo francês também participa da proposta, com o compromisso de adquirir entre 10 e 15 unidades do KC-390.

PRODUÇÃO

Além da inclusão do cargueiro nas negociações, a última proposta da Dassault prevê a produção de 30 unidades do Rafale no Brasil. Em caso de vitória francesa sobre os norte-americanos e os suecos, a linha de montagem, que ficaria sob a responsabilidade da Embraer, poderá gerar três mil empregos. A proposta é construir - a partir de 2013 - as primeiras seis unidades. A partir do sétimo caça, a linha de produção seria transferida para o Brasil, onde os aviões seriam feitos sob licença pela Embraer.

A oferta da Dassault representa um avanço em relação ao que havia sido indicado na penúltima proposta, que não previa a construção de nenhuma unidade no Brasil.

Com a transferência paulatina de tecnologia e o início da fabricação de peças por indústrias brasileiras, o índice de nacionalização das aeronaves deverá aumentar. A expectativa da Dassault é de que o 36º aparelho tenha até 50% de componentes produzidos em linhas de montagem nacionais.

Sobre a transferência de conhecimento, o vice-presidente da Dassault, Eric Trapier, reafirmou que nem a empresa nem o governo francês impõem restrições. Seriam repassadas tecnologias sensíveis como os sistemas de comando de voo digitais, softwares e sistemas de autoproteção por infravermelho.

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