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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Uribe denunciará Chávez à ONU

Reação da Colômbia acontece após governo da vizinha Venezuela ordenar que seu Exército se prepare para um possível enfrentamento militar com os colombianos.

A Colômbia declarou que irá recorrer ao Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) e à Organização dos Estados Americanos (OEA) depois de o governo da vizinha Venezuela ordenar que seu Exército se prepare para um possível enfrentamento militar a fim de garantir a paz na região. Nos últimos tempos, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, gastou mais de US$ 3 bilhões na compra de armas, levando a secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, a alertar sobre uma corrida armamentista na região.

“Considerando as ameaças de guerra anunciadas pelo governo da Venezuela, o governo da Colômbia propõe ir à Organização dos Estados Americanos e ao Conselho de Segurança da ONU”, disse em nota o presidente colombiano Álvaro Uribe. A Colômbia também sugeriu um “diálogo franco” com a Venezuela a respeito da sua prolongada desavença diplomática.

Há meses, Chávez tem dito que um acordo de cooperação militar assinado em outubro entre Colômbia e EUA pode prenunciar uma invasão norte-americana em seu país, a partir do território colombiano. Bogotá e Washington rejeitam a ideia, dizendo que o objetivo da cooperação militar é apenas combater o narcotráfico e as guerrilhas da Colômbia.

No entanto, Washington vê Uribe como um anteparo contra Chávez e outros governos socialistas da região, como o do equatoriano Rafael Correa. Chávez, Correa e Uribe buscaram nos últimos anos ampliar sua permanência no poder, por meio de reformas constitucionais que permitissem suas reeleições.

Comércio
Uribe recentemente pediu à Organização Mundial do Comércio (OMC) que interceda depois de Chávez proibir a importação de alguns produtos colombianos, em protesto contra o acordo militar Bogotá-Washington. Bogotá diz que a proibição venezuelana agravou a recessão na Colômbia e afetou ainda mais as exportações do país, já prejudicadas pela crise global.

A Colômbia é o segundo maior parceiro comercial da Venezuela, e vice-versa, sendo os EUA o primeiro para ambos. No ano passado, o comércio bilateral entre os vizinhos superou os US$ 57 bilhões.

Fonte: Jornal do Brasil

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