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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sábado, 7 de novembro de 2009

Protesto causa novo fechamento de ponte na fronteira entre Colômbia e Venezuela

Enfrentamentos entre comerciantes colombianos e membros da Guarda Nacional venezuelana levaram hoje novamente ao fechamento da ponte internacional Simón Bolívar, na fronteira entre os países.

Os protestos na travessia entre Cúcuta, na Colômbia, e San Antonio del Táchira, na Venezuela, são gerados pelos carregadores de mercadoria na fronteira, e os contrabandistas de gasolina, segundo informações de emissoras colombianas.
Os manifestantes denunciam maus-tratos e confisco da mercadoria por parte da Guarda venezuelana, que mantém fechada a entrada no país.

Nas duas últimas semanas, a Venezuela fechou em várias ocasiões o acesso ao país por esta e outras pontes na fronteira, impedindo o acesso de centenas de pessoas que vivem do transporte de mercadorias entre os dois países.

Por causa da tensão crescente na fronteira, o Governo da Colômbia solicitou ontem à Espanha "mecanismos de verificação e monitoração para a região".

O fato mais grave foi o assassinato de nove colombianos que foram sequestrados em 11 de outubro junto com um peruano e um venezuelano na localidade venezuelana de Fernández Feo, onde jogavam futebol.

Na segunda-feira, dois agentes da Guarda Nacional da Venezuela também foram assassinados na região fronteiriça.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, relacionou as mortes com ações de paramilitares colombianos e anunciou na quinta-feira a mobilização nas fronteiras com 15 mil militares.
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