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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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domingo, 8 de novembro de 2009

Segunda Frota da MB em São Luís do Maranhão

Fonte: O Estado de São PAulo

Tânia Monteiro

A segunda esquadra da Marinha do Brasil vai ter como base às águas da Ponta da Espera, na Baía de São Marcos, em São Luís (MA).

É um megaempreendimento que integra o planejamento da Estratégia Nacional de Defesa e que implicará a transferência para a região da capital maranhense de pelo menos 6 mil militares.

No total, considerando os familiares, o Estado receberá em torno de 12 mil pessoas diretamente ligadas à base da nova esquadra.

Para a Marinha, a escolha é técnica e levou em conta a estrutura portuária, as condições de navegabilidade na Baía de São Marcos, a grande variação de marés e as características do litoral – reentrâncias e profundidade do canal marítimo.

Todos esses parâmetros foram considerados favoráveis para operar embarcações 24 horas por dia, como exige o projeto da Força Naval.

A localização da nova esquadra também deixa a estrutura da Marinha mais próxima do apoio às demandas de outro projeto da Estratégia Nacional de Defesa, batizado de Amazônia Segura – prevê instalação de 26 postos navais na região para aumentar a presença do Estado e a segurança territorial.

A primeira esquadra está fundeada no Rio de Janeiro. O planejamento da Marinha prevê que nada seja retirado de lá ou de outros pontos do País para reforçar a Amazônia, mas que sejam criados e adquiridos novos meios navais para reaparelhar a Força.

No projeto de reequipamento para criação da segunda esquadra está prevista a aquisição, no prazo de 30 anos, de um porta-aviões, um navio de múltiplas tarefas – que recebe helicópteros – e outros tipos de embarcações.

Está prevista também a compra de dois navios de apoio logístico, que transportarão água, combustível e peças de reposição, além de um barco para socorro de submarino, um rebocador de alto mar e um navio de transporte de apoio.

Trinta e seis novos helicópteros, 24 aviões de interceptação e ataque, quatro aviões de alarme aéreo antecipado, quatro aviões de transporte e reabastecimento em voo, e quatro aviões de vigilância marítima com radar equiparão o sistema que vai servir no Norte do País.

A Marinha quer ainda criar uma espécie de Sivam do Mar, um sistema que funcionaria como um grande centro de operações navais. Alguns dos braços do sistema já existem, mas terão de ser integrados e ampliados.

Para isso, será preciso comprar pelo menos radares de longo alcance, que serão instalados no litoral – terão como missão cobrir a Amazônia Azul e ajudar na proteção do pré-sal. Hoje, a Marinha não possui nenhum radar de longo alcance.

Pelo planejamento estratégico, esses radares de longo alcance serão instalados na Bacia de Campos, na Bacia de Santos, em um ponto extremo do Nordeste, chamado área do Cabo Calcanhar, próximo a Natal (RN), em Fernando de Noronha, na fronteira marítima norte e na fronteira marítima sul. Está prevista ainda a compra de 10 veículos aéreos não tripulados, os chamados VANTs.

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