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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Lula Barrado no Próprio Baile

O Fórum Social Mundial teve ontem um encontro com os quatro presidentes bolivarianos (ALBA) promovido pelo MST de Stédile para “discutir a integração popular na América Latina”.

Lula não foi convidado, foi simplesmente excluído. Compareceram Hugo Chávez (Venezuela), Fernando Lugo (Paraguai), Evo Morales (Bolívia) e Rafael Correa (Equador). Por “pura coincidência”, somente os esquerdistas mais extremados se reuniram com Stédile.

Isolado com sucesso pelo MST (que o governo Lula financia) e os quatro presidentes tidos como revolucionários em uma reunião dentro de seu próprio país, Lula disse mais tarde que todos seriam capazes de sentar à mesa e resolver os problemas. São mesmo?

Ele afirmou: “Temos divergências, mas é melhor ter divergências e sentar em torno de uma mesa e resolver do que aquele tipo de governo em que parecia que estava tudo bem e era um enganando o outro. Agora é o jogo da verdade”. Lula simplesmente parece não entender o que acontece à sua volta.

Ele comentou ainda que foi atacado quando defendeu Morales em meio à nacionalização do gás boliviano, tendo sido chamado de frouxo. Disse que jamais em tempo algum iria permitir que um metalúrgico de São Paulo fosse brigar com um índio boliviano. Pois é, metalúrgico de São Paulo agora dá o rosto à tapa? Essa estória nunca foi bem contada.

O presidente Lugo (Paraguai) continuou em sua campanha pelo direito de vender a quem quiser sua parte gerada pela binacional Itaipu (hoje o Brasil compra 95% dessa parte). Este faz campanha até na casa do anfitrião.

Correa (Equador) aproveitou um evento no qual Lula estava presente para criticar o Brasil pelo empréstimo do BNDES. Ele criticou o Brasil dentro do Brasil, cujo governo gastou R$ 150 milhões para promover o Fórum Social, enquanto milhões passam fome aqui nas favelas.

Quantas milhares de casas decentes seriam construídas com esse dinheirão para o povo brasileiro? Seriam feitas 5.000 casas de 2 quartos a R$ 30 mil cada.

No encontro do MST, os equatorianos levaram até uma claque, que aplaudia e gritava toda vez que seu país e seu presidente eram mencionados.

Morales (Bolívia) chamou a imprensa para dizer que o governo boliviano estava pronto para refazer as relações diplomáticas com os EUA (seu embaixador foi expulso de Washington, como reação a atos semelhantes de Morales).

Lula aproveitou o dia para afirmar que mantém hoje a melhor relação com a Venezuela (de Hugo Chávez) que o Brasil já teve. Ele chegou a afirmar que andava o mundo defendendo o Chávez com muito orgulho, porque todo mundo era contra ele. Dá para entender mais essa?

Chávez foi mais uma vez o mais aplaudido no encontro, que terminou com o hino da esquerda, de homenagem a Che Guevara, sendo cantado alegremente por todos.

E R$ 150 milhões foram gastos pelo governo para nós brasileiros vermos nosso presidente ser barrado no próprio baile e o Brasil ser mais uma vez espezinhado pelos ingratos, unidos e aguerridos vizinhos bolivarianos, de índole revolucionária e implicitamente anti-democrática.

Já o MST, que caminha para a luta armada contra a nossa democracia, vive de grandes verbas federais distribuídas todo santo ano.

Roberto Silva

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