Ministério Publico Militar

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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Força Militar - Na Fronteira Sem Mulher e Filhos

Priorizar a Região Amazônica formalmente passou a ser uma das principais diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, lançada no fim do ano passado com planejamento para as próximas três décadas.

Na prática, para os quartéis, o anseio vai representar o deslocamento de mais militares para as áreas de fronteira, o que incluirá transferências de mais unidades do Rio para o Norte do País, conforme O DIA antecipou no ano passado.

O plano do Exército prevê elevar de 25 mil para 30 mil o número de seus homens na fronteira Amazônica.

Quartéis vão ser modernizados a um custo de RS 140 milhões e mais 28 postos de fronteira serão inaugurados.

No Amazonas serão sete e em Roraima, seis. Serão quatro no Acre e no Amapá e três em Rondônia e no Pará.

Ao contrário dos planos de expansão anteriores, quando a presença militar tinha também o objetivo de povoar a região, desta vez praças e oficiais vão para as áreas remotas sem a companhia de mulheres e filhos. Isso porque não serão construídas vilas residenciais junto dos pelotões de fronteira.

Os parentes vão ficar em centros urbano próximos.

Os militares vão servir nos postos avançados em regime de rodízio. Como ocorre hoje com funcionários embarcados da Petrobrás, vão ficar um período isolados na selva e outro com seus familiares.

O formato não seguirá, porém, a proporcionalidade dos civis embarcados na estatal: 15 dias no mar é15 em casa. O modelo vai prever mais tempo na selva do que em casa.

Treino Militar

Até junho estará regulamentado o serviço civil como complementar ao serviço militar. É o que prevê a Estratégia Nacional de Defesa, confirmando o que ODlA antecipara em abril. O Serviço Civil vai levar ajuda às áreas remotas, sobretudo no setor da saúde. Mas contará também com treinamento militar rudimentar, para que seus participantes componham a força de reserva para ser mobilizada em circunstâncias de emergência.

Tiros de Guerra

O governo aposta ainda na ampliação dos Tiros de Guerra para reforçar a Defesa nacional.

Hoje, os TG oferecem formação militar em mais de 200 organizações, de modo que o convocado possa conciliar a instrução com o trabalho ou estudo. O Tiro de Guerra ocorre em acordo firmado com as prefeituras locais e o Comando da Região Militar. O Exército fornece os instrutores, as fardas, os equipamentos e o município disponibiliza as instalações.

Nosso Comentário:

Começam a surgir medidas práticas relativas à END. A presença militar na fronteira não terá mais como um objetivo povoar essas regiões mais distantes, pois irão servir sem a companhia de mulheres e filhos, que permanecerão em centros próximos.

O modelo vai prever mais tempo na selva do que em casa. Não será um período antártico, mas nada que lembre o de 15/15 dias.

Enquanto o Serviço Civil ainda permanece como uma incógnita de sucesso, o Tiro de Guerra deverá ser bastante expandido pelo Brasil. Boa nova.

Roberto Silva

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