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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Com orçamento de 2,7 bi, MB pretende renovar a frota a partir de 2009

Com orçamento aprovado pelo Congresso Nacional da ordem de R$ 2,716 bilhões para 2009, a Marinha do Brasil projeta dar continuidade ao Programa de Reaparelhamento da Frota da Marinha e construir, a partir deste ano, mais quatro navios-patrulha de 500 toneladas e iniciar os estudos para construção de um navio-patrulha oceânica de 1,8 mil tonelada, um navio-tanque e de quatro submarinos convencionais. Para os próximos seis anos, a Marinha brasileira projeta ainda, a construção de um submarino de propulsão nuclear, em parceria com a França.

A projeção é do comandante da Marinha do Brasil, o almirante de Esquadra, Julio Soares de Moura Neto, que esteve ontem em Fortaleza, para participar da solenidade de incorporação à Marinha da Namíbia, do navio-patrulha (NPa) Brendan Simbaye, construído pela Indústria Naval do Ceará (Inace). Após a cerimônia, que durou cerca de duas horas, Moura Neto ratificou a intenção do governo brasileiro de incentivar a construção de embarcações navais em estaleiros nacionais.

"A indústria de defesa nacional é fator fundamental para as forças armadas e a Marinha vê com bons olhos a participação de estaleiros nacionais. O ideal é que todos os nossos navios sejam construídos em indústrias civis", declarou o comandante.

"Os novos submarinos convencionais serão construídos no Brasil, por estaleiros brasileiros´, informou o almirante de Esquadra. ´Aqui na Inace temos dois navios-patrulha de 500 toneladas e agora em fevereiro será aberta licitação para construção de mais quatro navios-patrulha iguais e os estaleiros nacionais estarão disputando os melhores preços", exemplificou Moura Neto.

Para ele, os recursos aprovados no orçamento da Marinha para este ano, são bastante adequados para manter o custeio da máquina, reiniciar a renovação da frota e manter os investimentos que a marinha necessita. "Se não tivermos nenhum tipo de contingenciamento é com isso que esperamos trabalhar", afirma.

Quanto aos recursos necessários para a construção do submarino nuclear, Moura Neto disse que começam agora a ser negociados com financiadores externos. O novo submarino deverá começar a ser construído em seis anos, devendo estar pronto em 2021.
Brendan Simbwaye

Entregue oficialmente ontem pela Inace à Marinha da Namíbia, o Npa Brendan Simbwaye é o primeiro navio de guerra construído por uma empresa privada brasileira a ser exportado. ´Isso abre perspectivas alvissareiras para a indústria nacional de defesa´, expôs Moura Neto, durante a solenidade de incorporação da nova embarcação namibiana.

"A exportação de um navio de alta geração tecnológica para a Namíbia revela o potencial do Ceará para indústria naval do Brasil e do mundo", destacou o presidente a Inace, Antônio Gil Bezerra. A solenidade contou com a presença do ministro na Namíbia, Charles Dickson Ndaxu e do governador em Exercício do Ceará, Desembargador Fernando Ximenes e demais autoridades das marinhas brasileira e namibiana e empresários cearenses.

Fonte: Diário do Nordeste

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