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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Venezuela mantém compras de armamento para se proteger

A Venezuela continuará a comprar armamento à Rússia, China ou Bielorússia até conseguir “poderio suficiente” para defender o território e o petróleo de agressões externas de países como os Estados Unidos, afirmou o chefe das forças armadas venezuelanas.

“Queremos ser muito fortes, mas numa direcção eminentemente dissuasora, que qualquer país do mundo pense, não uma, mas dez vezes antes de vir aqui”, afirmou o general Jesus González, chefe do Comando Estratégico Operacional das Forças Armadas Bolivarianas da Venezuela citado pelo jornal El Universal.

A Venezuela iniciou em 2005 compras regulares de espingardas de assalto AK-47 Kalashnikov, aviões Sukhoi-30, radares e helicópteros à Rússia e tem prevista a compra de tanques e carros blindados T-72, MPR e BMP3. Caracas adquiriu também à China aviões K-8 e radares.

“Todos os que queiram por um pé aqui (na Venezuela) são inimigos, e eu não duvido que os norte-americanos queiram vir pelo petróleo. Temos que estar preparados”, disse o chefe militar, citando ainda a máxima “se queres a paz prepara-te para a guerra”.

Segundo Jesus González as ameaças militares à Venezuela vão continuar mesmo depois de o Presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, assumir o cargo, em Janeiro de 2009, porque “os interesses dos EUA continuarão a ser sempre os mesmos”.

“(Barack) Obama poderá mudar algumas coisas na política externa, mas na essência os fins e propósitos do Estado norte-americano continuarão a ser os de dominar o mundo”, disse.

De acordo com Jesus Gonzalez, em apenas alguns anos a Venezuela vai ser “um dos cinco países do mundo” a ainda ter petróleo, de que “os Estados Unidos vão necessitar em qualquer momento”.

“Se não estivesse aqui o presidente Hugo Chávez, não seria com as mesmas condições que levam o nosso petróleo, já teríamos privatizado a (empresa estatal) Petróleos de Venezuela S. A. que seria uma filial da ExxonMobil”, adiantou.

Diário Digital / Lusa

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