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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Embaixador dos EUA pede cuidado em introdução de armas na América

Bogotá, 2 nov (EFE).- O embaixador dos Estados Unidos na Colômbia, William Brownfield, pediu aos países da América que tenham cuidado "na introdução de novas armas e de novos sistemas militares no hemisfério".

Em alusão às armas que a Venezuela comprou da Rússia e aos navios de guerra deste país enviados à costa da nação andina, Brownfield admitiu em entrevista publicada hoje pelo jornal "El Tiempo" que os Governos são soberanos quando o assunto é armamento.

O diplomata disse que "cada Governo, cada país, tem o direito soberano de comprar armas no mercado internacional e tem o direito soberano de armar suas Forças Armadas": "Mas nenhum país vive em um vazio ou em uma selva".

No entanto, segundo o embaixador, "é impossível dizer que um país pode comprar armas e seus vizinhos não vão tomar isso em conta, não vão fazer caso do que está acontecendo".

"Nenhum país, nem o meu (EUA) nem o seu (Colômbia), nem qualquer dos 34 países de nosso hemisfério, expressou interesse em uma corrida armamentista", acrescentou o diplomata, que assumiu a representação americana em Bogotá após passar pela de Caracas.

Brownfield observou que Washington prefere, como foi sua postura nos últimos anos, que os países da área equilibrem seus investimentos, dando preferência a assuntos sociais e de desenvolvimento econômico sobre o os de armamento.

Quanto ao deslocamento de navios russos à Venezuela, o diplomata disse que seu Governo e suas forças militares fizeram saber que estão dispostos a cooperar com as autoridades navais de Moscou em tarefas humanitárias na região, que são, disse, semelhantes às atividades realizadas pelos navios americanos posicionados na área.

É algo que "não tem absolutamente nada a ver" com uma eventual retomada da "Guerra Fria nas Américas", declarou Brownfield, acrescentando que não ouviu nenhum Governo do mundo manifestar "interesse em recomeçar" um conflito deste tipo. EFE

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