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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Reator da Marinha será muito mais eficiente qua a atual geração




Os dez prédios em construção no complexo militar de Aramar, em Iperó (SP), vão abrigar o Laboratório de Geração Nucleoelétrica (Labgen), de onde sairá o primeiro reator nuclear 100% brasileiro – os de Angra 1 e 2 são, respectivamente, norte-americano e alemão.

A principal aplicação do reator será equipar o primeiro submarino nuclear brasileiro, que deverá entrar em operação por volta de 2020. No prédio principal será montada uma réplica em escala real do submarino, para testar cada detalhe do reator, do motor e de todos os sistemas da embarcação, além de treinar a tripulação.

O reator será de uma nova família, bem mais eficiente energeticamente do que os anteriores, podendo usar combustível menos enriquecido e prolongando em muito a troca por uma nova carga.

“Inicialmente vamos trabalhar em torno de 5% [de enriquecimento].À medida que houver as evoluções, tende-se a ir a 20%. O gerenciamento do combustível hoje é mais inteligente. Consegue-se que o urânio fique mais tempo gerando energia”, explicou o coordenador do Programa de Propulsão Nuclear da Marinha, capitão de mar e guerra André Luís Ferreira Marques, em entrevista à Agência Brasil.

“Nos primeiros navios, tirava-se o urânio ainda com muita energia para queimar, porque eles não conseguiam gerenciar isso direito”, lembrou Marques.

Ele destacou que, além de proporcionar um ganho na área da Defesa, a construção do reator vai beneficiar a sociedade como um todo, já que, extrapolando a escala, o mesmo tipo de projeto poderá mover uma usina nuclear.

“As próximas usinas nucleares usarão tecnologia brasileira, se não em tudo, em uma graduação, chegando futuramente a 100%. O Labgene é o preâmbulo das futuras usinas nacionais. Nós desenvolvemos os fornecedores, que já estão acostumados com as normas técnicas, os cuidados e as inspeções de controle de qualidade, para fazer equipamentos maiores”.

Para Ferreira Marques, “é o início do big bang [uma alusão à teoria da chamada grande explosão que resultou na criação do universo, aceita por parte dos cientistas]. A gênese dos reatores de potência”.

FONTE: Correio Brasiliense

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1 comentários:

Anônimo disse...

Rápido Brasil, rápido... "eles" estão de olho em nossas riquezas!!!