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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 28 de maio de 2010

EUA admite peso do Brasil no mundo

A Nova Estratégia de Segurança dos Estados Unidos, anunciada nesta quarta-feira (27) pela Casa Branca, elogia as políticas econômicas e sociais do Brasil, reconhece o país como guardião de “patrimônio ambiental único” e dá as “boas-vindas” à influência de Brasília no mundo. A Nova Estratégia de Segurança dos Estados Unidos, anunciada nesta quarta-feira (27) pela Casa Branca, elogia as políticas econômicas e sociais do Brasil, reconhece o país como guardião de “patrimônio ambiental único” e dá as “boas-vindas” à influência de Brasília no mundo.






O documento de 60 páginas é a primeira atualização do governo de Barack Obama sobre as linhas gerais da estratégia internacional dos EUA, sucedendo os relatórios de 2002 e 2006, assinados por George W. Bush, que consagraram a expressão “guerra ao terror”.

Em contraste com os anteriores, que citavam o Brasil de modo direto apenas uma vez cada um, o relatório de Obama dedica mais atenção ao país, que aparece dentro do tópico “Ordem internacional”.

“Nós estamos trabalhando para construir parcerias mais profundas e mais efetivas com outros centros de influência fundamentais – incluindo China, Índia e Rússia, assim como nações de crescente influência como Brasil, África do Sul e Indonésia – de modo que possamos cooperar em questões de preocupação bilateral e global, com o reconhecimento de que poder, em um mundo interconectado, não é mais um jogo de soma zero”, afirma o documento.

Na sequência, o relatório trata da Ásia e da Rússia, e depois se detém nos “centros de influência emergentes”, momento em que o Brasil aparece com detalhamento.

"Nas Américas, estamos unidos por proximidade, mercados integrados, interdependência energética, um amplamente compartilhado compromisso com a democracia, e a autoridade da lei", anuncia. "Trabalharemos em parceira de igualdade para avançar na inclusão econômica e social, proteger a segurança do cidadão, promover energia limpa e defender os valores universais dos povos do hemisfério".

“Nós damos as boas-vindas à liderança do Brasil e procuramos ultrapassar as datadas divisões Norte-Sul para perseguir um progresso em questões bilaterais, hemisféricas e globais”, declara.

“O sucesso macroeconômico do Brasil, aliado com seus passos para diminuir as desigualdades socioeconômicas, fornece importantes lições para os países em toda América e África”, prossegue o texto. “Incentivamos os esforços do Brasil contra redes transnacionais ilegais”.

“Enquanto guardião de um patrimônio ambiental nacional único e líder em combustíveis renováveis, o Brasil é um parceiro importante para enfrentar a mudança climática global e para promover a segurança energética”, afirma.

“E no contexto do G-20 e da rodada de Doha, trabalharemos junto com o Brasil para garantir que o desenvolvimento econômico e a prosperidade seja amplamente compartilhada”, conclui.

Além do Brasil, outro país sul-americano que aparece na estratégia é a Argentina, mencionada uma vez, no contexto do crescimento do G-20: “As nações que compõem o G-20 – da Coreia do Sul à África do Sul, da Arábia Saudita à Argentina – representam pelo menos 80% do PIB mundial, fazendo com que esse grupo seja um elemento influente no cenário mundial”.

A Venezuela de Hugo Chávez, adversário declarado da Casa Branca, assim como Colômbia e Chile, aliados tradicionais da política norte-americana, não são explicitamente mencionados em nenhuma parte.

Acesse o documento na integra - PDF - Inglês 1.8M

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