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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Presidente do Irã Afirma Que Brasileiros Pedem Morte a Israel




O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, alega em seu discurso que os sulamericanos desejam morte a Israel. Até hoje não vi em nosso País, qualquer manifestação popular com incitações de guerra ou morte a qualquer outra nação do mundo. O único defensor do regime iraniano é o nosso atual governo, juntamente com o presidente venezuelano, Hugo Chávez. Ao contrário do que diz Ahmadinejad, milhares de brasileiros foram às ruas protestar contra sua visita ao Brasil.


“Eu declaro por este meio que este regime sinistro é a bandeira de satanás. É a bandeira do grande satanás. Tudo que faz é executar as ordens, das criminosas América e Inglaterra. Pensam que as pessoas são as mesmas de 100 anos atrás. Eles não estão cientes que as coisas mudaram no mundo. Hoje, todos os povos acordaram. O povo iraniano é o portaestandarte deste despertar para todos os povos. Como podemos ver, do ponto mais meridional da América do Sul, ao o ponto mais oriental na Ásia, todas as pessoas estão gritando um grito único, com cartazes em suas mãos e punhos cerrados, elas gritam: Morte a Israel.”

Em contraste com o governo de Khatami, que se empenhou por amenizar a posição do Ocidente com respeito à questão nuclear via constante diálogo, Ahmadinejad e seu círculo mais próximo não evitam confrontar o Ocidente, já que eles consideram que essa luta é uma das maneiras de preparar o terreno para o retorno do Mahdi, o messias da corrente xiita do Islamismo. Muitos ocidentais desconhecem o papel da religião na política moderna. Entretanto, a crença na figura messiânica do islamismo, denominada o Mahdi ou o Imã Oculto (ou Escondido), é que dirige as políticas do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Os xiitas crêem que o Mahdi voltará, governará sobre um sistema único na terra e derramará o julgamento sobre todos os não-muçulmanos. No próximo post falarei sobre o “Mahdismo”.

Hitler e a questão judaica.

Adolf Hitler foi responsável pela morte de 6 milhões de Judeus durante a 2ª Guerra Mundial, no episódio que ficou conhecido como Holocausto. Ahmadinejad alega que o Holocausto foi uma invenção da mídia americana para sensibilizar o mundo e forjar a criação do Estado de Israel, no entanto, o Holocausto foi revelado ao mundo através da ex-União Soviética, atual Rússia, principal inimiga dos Estados Unidos durante o Pós-Guerra. Mais de 1,1 milhão de homens, mulheres e crianças, entre os quais um milhão de judeus em toda a Europa, morreram no campo de Auschwitz, instalado em 1940, na Polônia, ocupada e libertada em 27 de janeiro de 1945 pelo exército soviético. Não foram apenas os judeus que sofreram perseguições pelos nazistas, mas também os negros, homossexuais, ciganos, opositores políticos alemães e até mesmo muçulmanos.



Hitler discursa para 200 mil crianças da Juventude Hitlerista em 1934. Ao final da 2ª Guerra Mundial, em 1945, a grande maioria dessas crianças não voltaria para casa. Somente no Front Oriental (Alemanha), 1.232.946 soldados alemães morreram.

Durante o 3º Reich Alemão, Hitler mudou o conteúdo didático das escolas e queimou milhares de livros. Na Alemanha nazista, a educação além de transmitir aos alunos o conhecimento teórico, também os treinava militarmente e politicamente.



De 6 a 10 anos, um rapaz fazia um aprendizado para servir na Juventude Hitlerista, chamado de Pimpf. Para cada jovem era fornecido um livro de registro, onde seria anotado seu progresso na juventude hitlerista, inclusive seu desenvolvimento das doutrinas nazistas. Aos 10 anos, depois de passar por testes consecutivos de atletismo, acampamento e história nazificada, recebia o grau de Jungvolk (Jovem Camarada), fazendo o seguinte juramento:

“Diante dessa bandeira de sangue, que representa nosso Führer, juro devotar todas as minhas energias e forças ao salvador da nossa pátria, Adolf Hitler. Estou disposto e pronto a dar a minha vida por ele, com a ajuda de Deus.”

No Irã, o próprio regime já declarou apoio incondicional ao grupo terrorista Hezbollah, financiando e enviando homens para o Líbano. O Irã afirmou em 2006, durante a guerra entre Israel e Líbano, que contava com cerca de 10 mil homens-bomba voluntários, prontos para o sacrifício pela Jihad (Guerra Santa) . Na República Islâmica do Irã, as crianças recebem educação religiosa nas chamadas Madrashas (Escolas Islâmicas), onde aprendem, desde os 15 anos de idade, que devem doar a vida pela Hijad. O homossexualismo é considerado crime no Irã, e tem como penalidade a morte por enforcamento em praça pública

Não há mais espaço para tiranos no mundo, o nosso País, o nosso Brasil, deve manter-se afastado de tais políticas de segregação.

Extraido do Site Farol Democrata

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3 comentários:

Anônimo disse...

eu tinha ficado irado ao ler a manchete mas vendo ao video fiquei aliviado por ele nao ter nos mencionado! Ele nao falou de brasileiros e sim de forma genérica America do Sul.
Acho que o titulo da noticia é incorreto e dá uma nocao errada ao leitor. Seja lá de quem ele estiver falando ele mesmo sabe que o Brasil nao está incluso nisto.

Evandro Borges disse...

Em primeiro lugar eu gostaria de agradecer ao Sr. José Carlos Batista por ter republicado o post, citando devidamente a fonte. Muito obrigado. Em segundo lugar eu gostaria de esclarecer alguns detalhes que me fizeram dar ao título do post a expressão "brasileiros". A questão é simples; quando o Presidente Ahmadinejad diz que "desde o ponto mais extremo da América do Sul" (que começa na cordilheira dos Andes, passando pela Venezuela e consequentemente corta o Brasil, ele faz referência ao Trópico de Capricórnio, o último trópico que corta a região terrestre do extremo sul). Mas vamos aos fatores diplomáticos: O Irã possui atualmente relações diplomáticas com 23 países, com 21 embaixadas e dois consulados. Na América do Sul o Irã possui uma embaixada no Brasil e as relações diplomáticas entre os dois países já dura cerca de 100 anos. Também na América do Sul o Irã possui um consulado em Caracas, na Venezuela, e só. Fica claro e evidente que, se o Brasil faz parte da América do Sul, o Presidente Ahmadinejad nos mensionou em seu discurso. Ainda mais com o estreitamento das relaçoes diplomáticas entre o Itamaraty e a República Islâmica. Recentemente nosso Presidente Lula quebrou o protocolo israelense quando se recusou a visitar o túmulo de Theodor Herzl, fundador do sionismo moderno. Para nós brasileiros isso seria equivalente ao não reconhecimento de D.Pedro I pela declaração de independência. Portanto se Lula não reconheceu a legitimidade de Herzl, também não reconheceu a legitimidade do Estado de Israel. A notícia não chegou até aqui, não sei como, mas o Ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, chegou a boicotar o discurso de Lula no Parlamento Israelense ( Knesset). O chanceler também boicotou um encontro entre Lula e o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. Segundo o chanceler, o líder brasileiro teria desprezado Israel por recusar o tradicional convite feito pelo governo israelense. De fato, todos os brasileiros não estão inclusos no discurso de Ahmadinejad, mas os representantes brasileiros, estes sim, estão. Não preciso nem comentar sobre o programa nuclear iraniano.

Um forte abraço.

Evandro Borges disse...

uma pequena correção ortográfica: "mencionou" rs