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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sábado, 29 de maio de 2010

Amorim: Brasil não será submisso por vaga na ONU

Para chanceler, acordo com o Irã não deve atrapalhar campanha do país por cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU



O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta sexta-feira que o Brasil prefere não obter uma cadeira no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) do que assumir uma posição submissa para conseguir a vaga.

“Se para ser membro permanente do Conselho de Segurança da ONU você tiver que ter uma posição subserviente, é preferível não ser”, afirmou Amorim, durante o Fórum da Aliança de Civilizações das Nações Unidas, no Rio de Janeiro.

O chanceler disse considerar improvável que o acordo firmado entre o Brasil e a Turquia com o Irã possa atrapalhar a campanha do governo Lula pela vaga.

Durante o encontro, o chanceler fez críticas a parte da imprensa brasileira. De acordo com ele, alguns jornalistas sempre trataram a questão da vaga no Conselho de Segurança da ONU como algo irrelevante. Com a parceira fechada com o Irã, o tema teria voltado à tona com novo enfoque.

“A maior parte da mídia brasileira sempre tratou criticamente essa questão do Conselho de Segurança. Diziam que o Brasil tinha essa obsessão e que isso prejudicava outros interesses. Agora, quando fazemos um ato correto com a Turquia, de acordo com a nossa consciência, as pessoas perguntam se isso não irá prejudicar a aspiração brasileira”, alfinetou o ministro.

Questionado se o acordo feito com o Irã poderia atrapalhar as relações comerciais históricas do Brasil com os EUA, Amorim foi taxativo. “Não creio. Acho que seria uma atitude infantil. O Brasil tem excelentes e intensas relações com os Estados Unidos”, avaliou. “Você não pode adotar uma política de que quem não está comigo é contra mim. Isso não existe”, finalizou.

FONTE: Último Segundo

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