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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Avibras aguarda União para crescer no mercado







A Avibras, principal empresa brasileira do setor de defesa, e o governo brasileiro deverão formalizar ainda no primeiro semestre de 2010 o acordo que dará à União uma participação de 15% no capital da empresa, em troca de uma dívida de R$ 160 milhões. "A entrada do governo como acionista está alinhada com a política de fortalecimento das empresas e dará à Avibras condições de realizar novos desenvolvimentos", comemora o presidente da empresa, Sami Hassuani.

A futura participação do governo é resultado da reestruturação da companhia, que entrou com pedido de recuperação judicial, em 2008, para garantir a produção e o pagamento das dívidas. "Foi quando fizemos o convite ao governo, com o objetivo de fortalecer a Avibras", conta Hassuani.

O plano deu certo, e antes mesmo de a parceria ser efetivada, a Avibras fechou contrato com um cliente da Ásia, quitou dívidas e voltou a contratar funcionários. "Em 2009, a empresa registrou R$ 200 milhões de faturamento, voltou a ter lucro [R$ 30 milhões], e contratou 700 empregados", comenta o executivo.

Segundo Hassuani, a Avibras tem atualmente programas em andamento com as três Forças Armadas: na área de mísseis, com a Marinha e a Aeronáutica; nas áreas de foguetes suborbitais e veículos aéreos não-tripulados (VAnT), com a Aeronáutica; e uma nova geração do sistema Astros de artilharia de foguetes, com o Exército.

O carro-chefe dos negócios da empresa é o sistema de artilharia de foguetes Astros 2. "É o produto de maior sucesso da empresa: desde seu desenvolvimento, para o Iraque, em 1981, já foi fornecido ao Exército Brasileiro e exportado a países como Arábia Saudita e Malásia, alcançando aproximadamente US$ 2 bilhões em vendas", diz o especialista em assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF-MG), Expedito Bastos.

Benefícios

Os benefícios mais efetivos da nova política para o setor deverão ser sentidos dentro de cinco a dez anos, na avaliação do presidente da Avibras. "Quando a carga de trabalho das empresas aumentar, e houver uma demanda regular. Não será do dia para a noite". "No entanto, hoje, existem interlocutores que tratam de assuntos de defesa nos Ministérios da Fazenda, do Planejamento e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Há alguns anos, os empresários do setor nem sequer eram recebidos nestes lugares. E já começam a surgir linhas de financiamento no BNDES e na Finep", diz o presidente da Avibras.

Fonte: DCI - Noticias Sobre Aviação

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