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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Missil - A-Darter da mais um passo à frente


O míssil Ar-Ar de 5ª geração desenvolvido em conjunto pelo Brasil e África do Sul, A-Darter, realizou testes de lançamento na Suécia alcançando todos os objetivos, permitindo assim que o desenvolvimento siga em frente.

Os testes se resumiram a lançamentos a partir do solo para avaliação do voo do míssil, essa é uma importante etapa para que se passe para os próximos testes, onde serão realizados lançamentos em voo.

A Denel Dynamics, empresa responsável pelo projeto, pretende iniciar a produção do míssil em 2012, porém existe a intenção de entregar algumas unidades desarmadas para treinamento dos pilotos da África do Sul já em 2011.

O míssil deverá ser utilizado na África do Sul pelos caças Gipen e pelos treinadores Hawk, enquanto na Força Aérea Brasileira deve ser utilizado pelos F-5EM, A-1M e pelo futuro FX. Com a maior força aérea da América Latina como parceira do projeto, a Denel Dynamics espera uma grande encomenda desses mísseis por parte do Brasil, mas está também de olho no mercado externo.

Os testes críticos foram realizados em Janeiro e Fevereiro deste ano, onde o "seeker" (Cabeça de busca infravermelha) e a aerodinâmica do míssil foram testados ao limite, o que revelou um desempenho do seeker acima do esperado.

Os próximos testes deverão ser feitos em breve, e deverão ser parecidos com os realizados no início deste ano, mas o A-Darter já está liberado para a etapa de testes com lançamentos em voo e com todos os componentes presentes para que se avalie o desempenho completo do míssil.

Defesa Brasil

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1 comentários:

Anônimo disse...

Quando vi textos dizendo que o Brasil optou por deixar no Fx-2 /3 os últimos três vetores, ou seja, o Boeing F/A-F-18 Super Hornet, o Dassault Rafale F3 e o SAAB Gripen NG, pensei cá com meus botões: -“ O Brasil entrou direto no engodo”. Analisemos o 1º caça, o Boeing americano: A USAF chegou a conclusão que esse vetor de 3ª geração, já não se encontrava a altura de sua força aérea, já não havia como trabalhar seu “upgrade” trazendo-lhe modernidade, tentaram até transformá-la no EA-18G Growler e só, continuou um caça de 3ª geração e, finalmente, chegou-se a conclusão que deveria substitui-la pelo Lokheed Martin F-35 Lightining II, uma aeronave mais moderna e de 5ª geração. Pergunta: Serve para o Brasil um vetor obsoleto e antigo, de 3ª geração? Bom, passo ao segundo caça, que é o Dassault Rafale F-3: Custo-benefício alto, já é uma extensão de um projeto também antigo, de 3ª geração, derivado do Mirage 2000. A Dassault se encontra falida porquê não encontra mercado para esse vetor. Existem tecnologias melhores e mais baratas no momento. Os franceses não cumprem seus compromissos, mesmo que estejam respaldados em contratos e perdem muito com isso. O Brasil quer realmente uma situação assim? Vamos para o ultimo caça, o SAAB Gripen NG: Existe um projeto no papel sobre o mesmo e um único protótipo construído que é apresentado aos compradores, portanto, nunca foi realmente testado em combate. Por traz desse vetor existe um consórcio envolvendo vários países, sendo a SAAB sua madrinha. É um projeto mais antigo que os dois anteriores, um caça de 2ª geração e, o pior da questão, é um monoturbinado. O Brasil vai colocar esse vetor nos hangares da FAB? Penso que o FX-2/3 está caminhando para uma solução apavorante: Deixar mais sucatas para que a FAB realmente se engesse e não tenha autonomia para policiar nosso espaço aéreo com propriedade. A soberania nacional é algo muito sério e deveria ser tratada com mais respeito, inteligência e responsabilidade. Deixo aqui meu parecer na esperança que todo esse horizonte seja tansformado. Que o Brasil escolha seus vetores com plena consciência do que esteja fazendo e que o brasileiro participe ativamente dessa importante escolha.