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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

EUA Lançam Nave Espacial de Combate Não Tripulada Para Circundar a Terra

EUA enfrentam escolha de novas armas para ataques rápidos

Nos próximos anos, o presidente Obama decidirá se empregará uma nova classe de armas, capazes de atingir qualquer ponto do planeta a partir dos Estados Unidos em menos de uma hora, assim como com tamanha força e precisão que diminuiriam enormemente a necessidade americana de seu arsenal nuclear.

Mas desde já as preocupações com a tecnologia são tão fortes que o governo Obama cedeu a uma exigência da Rússia, a de que os Estados Unidos eliminem um míssil nuclear para cada uma dessas armas convencionais posicionadas pelo Pentágono. Esse artigo, segundo a Casa Branca, está presente no tratado Novo START, que Obama e o presidente Dmitri Medvedev assinaram em Praga há duas semanas.

Chamada “Prompt Global Strike” (Ataque Global Rápido), a nova arma é projetada para realizar tarefas como atingir Osama Bin Laden em uma caverna, se a correta puder ser encontrada; destruir um míssil norte-coreano enquanto está sendo conduzido para a plataforma de lançamento; ou destruir um sítio nuclear iraniano –tudo isso sem cruzar o limiar nuclear.

Na teoria, a arma atirará uma ogiva convencional de peso enorme a uma alta velocidade e com extrema precisão, gerando o poder destrutivo localizado de uma ogiva nuclear.

A ideia não é nova: o presidente George W. Bush e sua equipe promoveram a tecnologia, imaginando que esta nova geração de armas convencionais substituiria as ogivas nucleares nos submarinos.

Em encontros com o presidente Bush, os líderes russos se queixaram de que a tecnologia poderia aumentar o risco de uma guerra nuclear, porque a Rússia não teria como saber se os mísseis contêm ogivas nucleares ou convencionais. Bush e seus assessores concluíram que os russos estavam certos.

Parcialmente em consequência, a ideia “não foi a lugar nenhum no governo Bush”, disse o secretário de Defesa, Robert M. Gates, que serviu a ambos os presidentes, recentemente no programa “This Week” da “ABC”. Mas ele disse que ela foi “abraçada pelo novo governo”.

FONTE: UOL

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