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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sábado, 19 de junho de 2010

Lula tem pouco para mostrar com sua aventura em Teerã

O Brasil reduziu as chances de garantir um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU após a decisão de votar contra as sanções ao programa nuclear do Irã, segundo artigo publicado na revista The Economist nesta quinta-feira (17). A publicação britânica questiona a política externa do governo Lula e cita o acordo polêmico com Teerã e a aproximação entre o governo brasileiro e Venezuela e Cuba.

"Embora o Brasil tenha sido um membro do Conselho de Segurança da ONU em dez diferentes ocasiões desde 1946, o país nunca havia votado contra uma resolução proposta pela maioria", diz o texto. A revista aponta que, ao fazer isso, o governo brasileiro não só contrariou aliados históricos como os Estados Unidos e a Europa, como também foi de encontro aos novos parceiros, como Rússia e China, que também se preocupam com o programa nuclear iraniano.

"Por que o governo Lula arriscou tanto o seu pescoço pelo Irã?". Segundo a The Economist, "a aventura do presidente Lula no Irã reflete o excesso de confiança de um político que repousa em uma taxa de aprovação de mais de 70% e vê a guerra no Iraque e a crise financeira como fatos que danificaram irreparavelmente o poder e a credibilidade dos EUA. Mas os EUA ainda são o segundo maior parceiro comercial do Brasil".

O artigo ainda destaca os esforços e investimentos do governo Lula em ampliar a influência da política externa brasileira, mas diz que nos últimos anos, o presidente Lula optou por avanços controversos, como o suporte ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e aos irmãos Castro, em Cuba.

"Lula quer reformar a ONU para que esta passe a refletir o mundo atual, com o Brasil ganhando um assento permanente no Conselho de Segurança, mas ao escolher aplicar suas visões de como o mundo deveria ser conduzido, provocando preocupação na Europa e Estados Unidos - e em uma questão em que o Brasil não tem interesses nacionais óbvios -Lula pode ter apenas reduzido as chances de conseguir o seu intento".

FONTE: REVISTA EXAME

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