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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Cargueiro 'Rachel Corrie' segue rumo a Gaza; Israel diz que proibirá entrada






O cargueiro "Rachel Corrie", fretado por uma organização irlandesa de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, se dirige nesta sexta-feira (4) para o território bloqueado por Israel, anunciou em um comunicado a organização.

Pouco antes, os organizadores da frota de ajuda a Gaza - que na segunda-feira passada foi atacada por comandos israelenses - indicaram ter perdido contato com o cargueiro. "Mas o 'Rachel Corrie' prossegue rumo a Gaza", afirmou, em seguida, a Campanha de Solidariedade Irlanda-Palestina, que explicou ter feito contato com seus passageiros.

"Jenny Graham, uma passageira a bordo, declarou esta manhã por telefone via satélite que estão a 150 milhas de Gaza, avançando a um bom ritmo", afirma o comunicado.

A embarcação zarpou de Malta na segunda-feira e leva 15 ativistas, inclusive a norte-irlandesa Mairead Corrigan, Prêmio Nobel da Paz de 1976, e Denis Halliday, ex-assistente do secretário geral das Nações Unidas.

"Não vamos permitir que o barco entre em Gaza", disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a ministros nesta quinta-feira (3), segundo relato feito por uma fonte do seu gabinete.

Tanto neste caso quanto na frota anterior, os ativistas tentam levar mantimentos à Faixa de Gaza, furando o bloqueio imposto há anos contra o território palestino governado pelo grupo islâmico Hamas.

Netanyahu disse que ofertas para que a carga seja inspecionada no porto israelense de Ashdod foram rejeitadas, e que as forças israelenses devem usar "cautela e polidez" ao abordar a embarcação, de modo a evitar danos físicos aos seus passageiros.

Israel alega que seus soldados mataram os ativistas porque foram agredidos ao desembarcarem de um helicóptero no convés do navio Mavi Marmara.

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