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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 19 de março de 2010

Jobim recomendará caça francês a Lula






Com a decisão política tomada, a Força Aérea pacificada e uma redução de 10% no preço do pacote, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai encaminhar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos próximos dias, uma exposição de motivos, acompanhada de um relatório assinado por ele, recomendando a compra de 36 caças franceses Rafale para equipar a FAB.

O impasse foi encerrado depois que uma comissão especial criada no Brasil pelo ministro Jobim, integrada pelos Ministérios da Defesa, da Fazenda e da própria Aeronáutica, foi à França e cobrou do governo francês a promessa feita pelo presidente Nicolas Sarkozy de redução de 10% do preço apresentado na última proposta, que não havia sido cumprida pela Dassault, fabricante do Rafale. Além disso, pediu novos esclarecimentos técnicos em relação a preço e transferência de tecnologia. Antes dessa fase de negociação, os franceses só tinham reduzido o preço do pacote, estimado em US$ 10 bilhões, em apenas 1,8%.

Do processo de seleção participam também o Gripen, da sueca Saab, e o F-18, fabricado pela norte-americana Boeing.

Acertados os ponteiros entre os dois países, Jobim dirá na exposição de motivos que o Rafale é mesmo o melhor produto para atender às demandas da Estratégia Nacional de Defesa (END).

E mais: agora, com o endosso dado pela Aeronáutica, o governo entende que todos os problemas estão superados. Na reunião de seu Alto Comando, na terça-feira, o assunto foi discutido e na ocasião foi preparada uma resposta ao questionamento do ministro se o Rafale atendia às premissas da Estratégia de Defesa, obtendo o aval da FAB.

Similares. Os militares reiteraram que os três modelos em disputa eram considerados similares, que todos atendiam a Força Aérea e o Rafale era o mais consistente em relação à END, mas reiteravam que não cabia a eles a decisão política. Os militares têm interesse em que o assunto seja resolvido o mais rapidamente possível.

Depois de receber o relatório da Comissão Coordenadora do Programa de Aeronaves de Combate da FAB (Copac), que colocava o Gripen em primeiro lugar, o F-18 em segundo e Rafale em terceiro, o ministro da Defesa decidiu pedir um parecer de suas secretarias - de Logística e de Mobilização e de Política Estratégica e Assuntos Internacionais - sobre as propostas das três empresas concorrentes.

Jobim queria que fosse checado, em detalhes, se as propostas apresentadas correspondiam às afirmações feitas pelas empresas, principalmente no tocante à transferência de tecnologia, ponto fundamental para o governo, que queria cumprir a Estratégia Nacional de Defesa.

Argumentos. As secretarias concluíram que, embora o preço do Rafale fosse o mais alto, a transferência de tecnologia mais consistente é a dos franceses. O mesmo parecer reitera ainda argumentos que vêm sendo usados pelo governo para questionar a transferência de tecnologia proposta pelos norte-americanos, considerada falha. E, em relação aos suecos, o relatório fala da dependência na transferência que o Gripen tem em relação a outros países, já que muitos de seus componentes vêm de diferentes fornecedores.


Barganha

Dassault cumpre promessa do presidente Sarkozy; 10% foi o desconto no pacote do Rafale.

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