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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 25 de março de 2010

Cartada nuclear







O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai endurecer o jogo na 8ª Conferência de Revisão do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), em maio, na sede da ONU, em Nova York, considerada decisiva. O Brasil aderiu ao tratado durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, depois de 30 anos de resistência dos militares, que desenvolveram pesquisas para transformar o país numa potência nuclear.

Lula concorda com a tese de militares e de diplomatas de que foi um erro assinar o tratado. E não pretende corroborar com o novo aditivo que está sendo proposto para a nova rodada de revisão do TNP.

Ligado à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o documento foi concluído em 1968, com a participação de mais de 130 países. A conferência do tratado ocorre a cada cinco anos. No encontro de 1995, o TNP foi prorrogado de forma indeterminada. Em 2000, foram estabelecidos 13 pontos para o desarmamento. Mas, durante o governo Bush, as negociações empacaram. A rodada de 2005 fracassou. Agora, para reforçar o tratado, os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Dimitri Medvedev, negociam um espetacular acordo de redução de mísseis nucleares. Mesmo assim, nos respectivos arsenais, manterão 1.500 mísseis nucleares cada.

O presidente Lula anda dizendo que os Estados Unidos e a Rússia não têm moral para impor restrições aos programas nucleares para fins pacíficos dos países emergentes. Opõe-se às retaliações aprovadas pelo Conselho de Segurança da ONU ao Irã, por causa do programa nuclear do regime dos aiatolás. Mais do que o desejo de fornecer urânio enriquecido ao Irã, por trás dessa posição está a intenção de não permitir que novas restrições do TNP venham a prejudicar o programa nuclear brasileiro.

O Brasil construirá seu submarino nuclear em parceria com a França, mas já domina todo o ciclo nuclear, inclusive a tecnologia para produzir a bomba. A Constituição de 1988, porém, veda esse objetivo.

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