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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 23 de março de 2010

Jobim e ministro da Defesa da Suécia falam sobre compra de caças




O ministro da Defesa, Nelson Jobim, recebeu nesta segunda-feira (22) seu colega da Suécia, Sten Tolgfors. A poucos dias da decisão sobre a compra de 36 caças para reequipar a Força Aérea brasileira (FAB), Jobim ouviu apelos para que o governo considere a proposta que, do ponto de vista sueco, é a mais competitiva: a do modelo Gripen NG.

O negócio pode chegar a US$10 bilhões e tem três interessados: os suecos, os franceses com o caça Rafale, e os americanos, com o F-18 Super Hornet.

Na semana passada chegou a Jobim o relatório final da FAB sobre a qualidade técnica dos caças. O relatório afirma que em termos operacionais, os três jatos satisfazem tecnicamente. Mas diferentemente das análises anteriores, desta vez a Aeronáutica reavalia que, considerando a Estratégia de Defesa Nacional, os caças franceses Rafale representam a proposta mais consistente . Inicialmente, a preferência da FAB era pelos caças suecos.

Proposta sueca
Segundo Tolgfors, além do preço mais baixo e menor custo de manutenção, a proposta do Gripen é a única que vai transferir ao Brasil o conhecimento para integração de armas. Ou seja, o jato sueco permite que, com a integração de sistemas, seja possível montá-lo com diversas opções de fabricantes.

Isso tornaria o Brasil menos dependente de um só fabricante , assegurou o ministro sueco. O Gripen NG opera com um só motor, de fabricação americana. E foi oferecido pela metade do preço dos concorrentes.

Perguntado se ainda acredita que o processo esteja aberto, Tolgfors disse que sim e completou: somos a favor da transparência – é como fazemos negócios na Suécia. Dentro de alguns dias, o ministro da Defesa vai apresentar seu próprio relatório ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deverá escolher oficialmente o caça a ser comprado com base nos argumentos de Jobim.

Preferência por caças franceses
Jobim já havia afirmando na semana passada que os franceses tem vantagem na disputa. A FAB diz que os três são satisfatórios, então o que pesa é a transferência de tecnologia e a redução da dependência . Questionado se este quesito daria vantagem para a França, Jobim concordou: Neste sentido, sim.

Os Rafale da França possuem dois motores e os franceses afirmam que transferem tecnologia de forma irrestrita, além de oferecerem o mercado da América do Sul para o Brasil exportar a produção.
A preferência do presidente Lula pelos caças franceses já é conhecida - foi declarada no dia 7 de setembro do ano passado durante uma visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, a Brasília.

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