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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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domingo, 12 de abril de 2009

Libertado capitão americano sequestrado por piratas

MOGADÍSCIO, Somália, 12 Abr 2009 (AFP) - O capitão americano Richard Phillips, retido há cinco dias por piratas somalis em um bote salva-vidas no Oceano Índico, foi libertado e está "são e salvo", anunciou neste domingo à AFP Laura Tischler, uma porta-voz do departamento de Estado.
"Posso confirmar que o capitão Phillips foi recuperado são e salvo", declarou Tischler, sem especificar se a libertação do refém ocorreu após uma intervenção das forças americanas.

Citando responsáveis americanos, a rede CNN informou que três piratas foram mortos e um quarto, preso.

Segundo a CNN, Phillips, que não foi ferido, se encontra neste momento a bordo do cruzador USS Bainbridge, um dos dois navios americanos presentes no local. A rede de TV afirmou que a libertação aconteceu quando um dos quatro piratas estava em negociações no Bainbridge.

Nos Estados Unidos, no estado de Vermont (nordeste), onde vive a família de Phillips, vizinhos que participavam de uma missa expressaram seu alívio com a libertação.

"Estou muito feliz, não consigo acreditar que ele esteja são e salvo. Ele é realmente um herói", declarou à CNN Stephen Herrera, vizinho do capitão.

O Maersk Alabama, um navio de transporte de contêineres da filial americana Maersk Line com 20 tripulantes americanos a bordo, foi atacado quarta-feira às 05H00 GMT (02H00 de Brasília) por piratas a cerca de 500 km das costas da Somália, no Oceano Índico.

Em circunstâncias ainda não esclarecidas, a tripulação conseguiu recuperar o controle do navio na noite de quarta-feira. Somente o capitão Richard Phillips ficou em poder dos piratas.

Desde quarta-feira, o capitão estava sendo retido por quatro piratas em um bote salva-vidas em pleno oceano. Na madrugada de sexta-feira, ele tentou fugir nadando, mas foi recuperado por seus captores.

Sexta-feira, os piratas pediram o pagamento de um resgate para libertá-lo.

Sábado, o Maersk Alabama e o restante da tripulação chegaram a seu destino inicial, o porto queniano de Mombassa.

Na manhã deste domingo, chefes tribais somalis reiniciaram sua mediação para obter a libertação do capitão.

"Sábado, os piratas exigiram de ser libertados depois de soltarem o capitão, mas os americanos disseram que os entregariam às autoridades de Puntland. É por isso que as negociações fracassaram", explicou à AFP um chefe tribal, Mohamud Jamad.

Nos Estados Unidos, senadores afirmaram neste domingo, antes da libertação de Phillips, que Washington devia ser "mais agressivo" e não ceder à "chantagem".

Muito ativos em 2008, os piratas somalis voltaram a atacar na semana passada, apesar dos navios de guerra de todo o mundo mobilizados na área.

Esta recrudescência dos ataques, após um início de 2009 relativamente calmo, se deve às condições meteorológicas favoráveis e à aquisição pelos piratas de equipamentos mais modernos, graças ao dinheiro dos resgates de 2008.

O Buccaneer, um rebocador italiano com 16 tripulantes a bordo - 10 italianos, cinco romenos e um croata - foi capturado sábado no golfo de Aden. Em apenas uma semana, os piratas também sequestraram um barco britânico, um taiwanês, um alemão e um iemenita.

Os piratas em poder do Buccaneer se dirigiam neste domingo para a aldeia de Lasqorey, no golfo de Aden.

"O rebocador está seguindo para Lasqorey com mais de dez piratas a bordo. Ele é escoltado por três lanchas", declarou à AFP um dos líderes dos piratas, que não quis ser identificado, em Eyl, o principal feudo dos piratas em Puntland.

A informação foi confirmada à AFP por um comerciante que vendeu combustível a este grupo de piratas.

Sexta-feira, o Exército da França conduziu uma operação de resgate no veleiro francês Tanit, capturado por piratas no golfo de Aden. Um refém e dois piratas morreram durante a ação. Os quatro reféns libertados chegaram a Paris na tarde deste domingo.

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