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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Parceria nos EUA para vender SuperTucano à Força Aérea





Em associação com a americana Sierra Nevada, a Embraer vai disputar contrato para venda de 20 aeronaves turboélice Super Tucano a Força Aérea norte-americana (Usaf). Os aviões serão usados para treinamento avançado de pilotos e em operações de contrainsurgência no Afeganistão, dentro do programa conhecido como LAS (Light Air Support). O contrato está previsto para ser anunciado nos próximos meses e a Embraer concorre com a americana Hawker Beechcraft, fabricante do modelo AT-6, que ainda está em fase de desenvolvimento.

"Se ganharmos, vamos montar os aviões nos EUA e o site preferencial para abrigar a linha de montagem do Super Tucano será Jacksonville, na Flórida, onde já tivemos um contato preliminar para avaliar a viabilidade desse projeto", disse o presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado.

Em 2004, a Embraer chegou a anunciar o início da construção de uma fábrica no mesmo local, onde planejava desenvolver programas de defesa e segurança nacional nos EUA. O primeiro projeto da unidade seria o programa Aerial Common Sensor (ACS), do Exército americano, que inicialmente escolheu a plataforma do jato Embraer 145 para implantar um sistema de nova geração para vigilância de batalha. Na época liderado pela Lockheed Martin, no entanto, o projeto não foi adiante.

Na nova concorrência, da qual participa o Super Tucano, a Embraer precisou se associar a uma empresa americana, em atendimento à lei "Buy American Act", que também exige a instalação de uma linha de fabricação das aeronaves no país. "A empresa Sierra Nevada não é um "prime contractor" americano, mas tem muita experiência em logística e em pós-venda e acabou sendo um sócio interessante, porque o programa é muito pequeno", explicou.

O Super Tucano, segundo Curado, é uma aeronave bastante competitiva e que atende bem à especificação técnica do contrato, além de já ter sido testada por cinco Forças Aéreas da América Latina. O executivo acredita, no entanto, que a decisão transcende a questão técnica, pois existem fatores geopolíticos envolvidos e que deverão ser respeitados.

"Outro ponto a nosso favor é o prazo de entrega. Temos capacidade de fabricar e de entregar rapidamente. No caso da Beechcraft, ainda tem um período de desenvolvimento. Essa variável tempo será importante se os EUA quiserem uma coisa muito a curto prazo", comentou.

A aeronave, segundo a Embraer, acumula até o momento um total de 180 encomendas, das quais 152 já entregues. A receita obtida com a venda do modelo até agora, de acordo com a fabricante brasileira, é da ordem de US$ 1,6 bilhão. A Embraer projeta um mercado de US$ 3,5 bilhões para a classe do Super Tucano, algo em torno de 300 aeronaves.

A aeronave já foi vendida para a Colômbia, Equador, Chile, Indonésia, República Dominicana, Guatemala e para dois clientes na África. "Nosso principal foco com o Super Tucano não são os países desenvolvidos, que já têm seus próprios aviões de treinamento. O Sudeste da Ásia, África e América Latina são os nossos mercados alvo", disse. O modelo está configurado para missões de treinamento avançado, vigilância de fronteiras, ataque leve e contrainsurgência. (VS)

FONTE: VALOR

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