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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 27 de maio de 2011

EUA ajudou França com programa nuclear para dividir Europa

Geopolítica

Os Estados Unidos ajudaram secretamente a França a desenvolver seu arsenal nuclear na década de 1970, com o objetivo de dividir a Europa, revelam documentos liberados nesta quarta-feira sobre o governo do presidente Richard Nixon.

Henry Kissinger, a grande figura da política externa da administração Nixon, queria promover uma disputa entre França e Grã-Bretanha com o objetivo de minar a união europeia, segundo os documentos publicados pela Universidade George Washington e pelo Instituto Woodrow Wilson. "Não queremos que a unidade europeia avance e se volte contra nós. Se os franceses pensarem que podem superar os ingleses, então teremos atingido nosso objetivo", explica Kissinger em um dos documentos.

A França testou suas primeiras bombas atômicas no deserto do Saara, em 1960, tornando-se o quarto país com armas nucleares, após Estados Unidos, Rússia e Grã-Bretanha. A posição oficial dos Estados Unidos foi a de negar qualquer colaboração com a França em matéria nuclear militar, mas os documentos revelam que desde que chegou ao poder, em 1969, Richard Nixon compreendeu que não poderia impedir a ambição nuclear dos franceses.

A partir deste momento, os Estados Unidos começaram a fornecer em conta-gotas informações nucleares a Paris, por intermédio de Robert Galley, ministro francês da Defesa do governo de Georges Pompidou. Para drilhar a lei americana que impedia qualquer forma de cooperação nuclear direta com a França, os americanos se limitaram a apontar se os franceses estavam fazendo a coisa certa ou não.

FONTE: AFP

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