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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

França se diz "em guerra" com a Al Qaeda




A França está em guerra com a Al Qaeda norte-africana e vai intensificar o apoio aos governos regionais no combate à militância islâmica, disse na terça-feira o primeiro-ministro François Fillon a uma rádio.

Na véspera, o presidente Nicolas Sarkozy confirmou que um francês de 78 anos, que havia sido sequestrado no Níger por militantes da Al Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI), foi morto após uma frustrada ação francesa de resgate.

"Estamos em guerra com a Al Qaeda, e por isso temos apoiado as forças mauritanas que há meses combatem a Al Qaeda", disse Fillon, acrescentando que a AQMI consiste de cerca de 400 militantes, agindo em uma zona desértica do tamanho da Europa.

Sarkozy disse na véspera que o assassinato do engenheiro aposentado Michel Germaneau não ficará impune. Segundo Fillon, "isso significa que a luta contra o terrorismo continuará e será reforçada".

Por razões de segurança, ele não entrou em detalhes, mas salientou que o governo continuará disposto a negociar sempre que possível com sequestradores para salvar a vida de reféns franceses.

Sobre a possibilidade de uma retaliação militar, Fillon declarou: "A França não pratica a vingança."

Sarkozy disse que a ação militar de quinta-feira no Mali, junto com forças da Mauritânia, foi decidida porque as autoridades não conseguiram estabelecer canais de negociação com a Al Qaeda e temiam pela vida do refém após um ultimato dos rebeldes.

A oposição socialista disse que não criticaria a ação do governo no caso. Apenas dois pequenos partidos de esquerda condenaram a opção militar.

O governo do Mali disse não ter sido informado sobre a ação, que teria extrapolado a situação de perseguição prevista em acordos regionais de defesa.

Fillon disse que a França está em alerta máximo de segurança, e que todos os anos vários atentados são frustrados no território francês e em países vizinhos.

Já o chanceler Bernard Kouchner disse não ter ocorrido um aumento na ameaça terrorista na França por causa da morte de Germaneau, que havia sido sequestrado em abril no Níger.

"Não acho que tenhamos a mínima evidência de um perigo aumentado", disse Kouchner à rádio RTL, no Mali, para onde foi enviado na véspera por Sarkozy para discutir medidas de segurança para os cidadãos franceses.

(Reportagem adicional de Tiemoko Diallo em Bamako e Vicky Buffery em Paris)
França nega aumento de ameaça após execução de refém no Níger

O ministro francês das Relações Exteriores, Bernard Kouchner, disse nesta terça-feira que não vê crescimento da ameaça de ações terroristas na França após o assassinato de um refém de 78 anos sequestrado em Níger.

"Não acho que tenhamos o mais pequeno pedaço de evidência de um perigo crescente", disse Kouchner à rádio RTL em entrevista.

O ministro disse que falava do Mali após ser enviado à região pelo presidente Nicolas Sarkozy para discutir um aumento nas medidas de segurança para os cidadãos franceses.

Kouchner disse que não fez um apelo para que os franceses deixem a região, mas pediu que eles aumentassem suas precauções com a segurança.

O braço da Al Qaeda no norte da África anunciou no domingo a execução do francês Michel Germaneau após uma operação de forças da França e da Mauritânia na semana passada em que seis militantes islâmicos foram mortos.

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