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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Suécia oferece dois caças pelo preço de um ao Brasil



O secretário de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, em entrevista coletiva sobre as negociações com o governo brasileiro para compra de caças (Foto: Elza Fiúza/ABr)

Proposta foi anunciada nesta quarta pelo vice-ministro da Defesa do país.
Empresas da França e dos EUA disputam contrato, de US$ 4 bilhões.
O vice-ministro de Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, disse nesta quinta-feira (17) que seu país vai oferecer ao Brasil, por meio da fabricante Saab, os caças Gripen pela metade do preço de mercado. A empresa disputa com a norte-americana Boeing e a francesa Dassault o fornecimento de aviões de combate à Força Aérea Brasileira (FAB). O negócio está avaliado em pelo menos US$ 4 bilhões.

"Nós achamos que temos um preço muito, muito favorável. É de comprar dois aviões caças da marca Gripen pelo mesmo preço de um avião dos concorrentes", disse Jevrell. "nós vamos entregar uma proposta ainda melhor que a primeira que entregamos algumas semanas atrás." Ele não revelou o valor de oferta dos caças.

A proposta para que o Brasil possa comprar dois caças pelo preço de um será oficializada até o próximo dia 21 –data-limite fixada pelo Ministério da Defesa para o recebimento de propostas. Jevrell disse que se o caça sueco for o escolhido, o país oferecerá uma "linha de crédito muito atrativa" ao Brasil. Ele deve se reunir ainda nesta tarde com o ministro da Defesa, Nelson jobim, para tratar do assunto.

“A grande diferença entre o nosso produto, que estamos oferecendo ao Brasil, e os outros dois produtos, é que nós estamos oferecendo uma real transferência de tecnologia, uma transferência de tecnologia com a ‘mão na massa’. Nós vamos desenvolver juntos com a indústria brasileira esse caça e vamos vendê-lo para o mundo”, disse o vice-ministro da Defesa da Suécia.



Segundo o vice-ministro sueco, seu país "pode oferecer um programa de desenvolvimento conjunto de uma aeronave, com a Embraer, que tem como principal característica a capacidade de se adaptar às necessidades específicas de cada usuário”.



Ele disse que seu país não busca apenas um comprador. "Buscamos uma parceria estratégica e cooperação de longo prazo para as futuras gerações do poder aéreo e do desenvolvimento industrial”, afirmou Jevrell.
Tecnologia do motor

O modelo sueco usa motores norte-americanos. Jevrell disse que isso não é um problema para o Brasil. “A integração de um motor é muito cara. mas se no futuro o Brasil quiser desenvolver um caça próprio com outro motor, nós vamos mostrar como se integra esse motor. Nós mostramos como integrar o motor num caça supersônico. Depois, se o Brasil quiser escolher outros motores, é possível.”

Segundo ele, o fato de o Gripen ter apena suma turbina –crítica de especialistas ao modelo sueco– é, na verdade, uma vantagem, disse. “Custa menos para operar, o caça não tem que fazer tanta manutenção, não precisa tanta estrutura e é por isso que nós temos um preço imbatível tanto na hora da compra como na hora da manutenção nos próximos 40 anos”, afirmou.

Negociações e ofertas
A oferta sueca acontece depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter dito, durante as comemorações do 7 de Setembro, que as negociações com a França estavam "muito avançadas".

O presidente Lula e seu colega francês, Nicolas Sarkozy, emitiram comunicado conjunto no dia 7 de setembro, durante visita do francês ao Brasil, em que anunciavam a intenção do governo brasileiro negociar a aquisição de 36 caças GIE Rafale.

Dois dias depois, a Embaixada dos Estados Unidos soltou comunicado em que anunciava que o país concordava com a transferência de “tecnologia necessária” dos caças F/A-18, além de prever a montagem dos aviões no Brasil.

O presidente Lula chegou a ironizar a proposta feita pelos EUA, ao ser questionado pelo G1. "Daqui a pouco vou receber de graça [os caças]”, disse.

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