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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Brasil e Índia ditarão o destino dos Caças Gripen e outros jatos

fonte:

Por chuter andrew
LONDRES – As próximas decisões por parte do Brasil e da Índia sobre aviões de caça poderiam quebrar no futuro dois fabricantes mundiais de aviões de combate, de acordo com um executivo sênior da Gripen International.
Os candidatos prováveis para saír do mercado de caças no próximos anos, se não garantir uma das vendas será Boeing, Dassault Aviation, ou MiG-construtor e Saab Gripen, disse Bob Kemp, presidente da Gripen vice-presidente sênior de vendas internacionais e marketing.
"Se você olhar hoje, há sete fabricantes de caça-jato do mundo. Minha opinião é que nos próximos três a cinco anos, provavelmente haverá apenas cinco", Kemp disse a repórteres durante uma conferência no dia 19 de maio. "Estou colocando minhas apostas no MiG [como uma das vítimas], porque eles não têm um mercado doméstico como o Sukhoi que ganhou todos os negócios russo nos últimos 10 anos. A Índia é o último aposta para eles, e então a pergunta é: Quem vai ser o outro? "
Ele descartou Eurofighter, Lockheed Martin e Sukhoi como vítimas potenciais e disse que seria "nem nós, Dassault e Boeing, que vai optar por sair do mercado de exportação. Acho que quem ganhar ou perde no Brasil e na Índia vai determinar como as coisas vão ficar."
Um porta-voz da Dassault disse que o avião francês fabricante dos caças Mirage não estavam em risco.
"Não é verdade. Para a Dassault, não é um caso de vencer ou morrer, mas talvez seja por alguns dos nossos concorrentes", disse o porta-voz.
Ele disse que a empresa tem encomendas para possíveis para os Rafales pelo menos até 2020, e que a Força Aérea Francesa acabar de ordenar mais desenvolvimento para uma atualização da meia-idade. Ele também disse que o Rafale conseguirá a sua vitória na primeira exportação para os Emirados Árabes Unidos e Suíça, assim como no Brasil e na Índia. No final de maio, a mídia relatou citando funcionários EAU dizendo que está sendo feito progresso nas negociações para comprar Rafales para substituir cerca de 60 Mirage 2000-9s.
Funcionários da Boeing se recusou a ser a falar sobre o assunto, além de ressaltar que a empresa havia conseguido uma venda de F/A-18 Super Hornet para Austrália e está em busca de oportunidades em todo o globo.
Vários executivos da indústria concordam que a Saab provávelmente necessitaria de uma grande encomenda para ajudar o desenvolvimento completo da próxima geração do Gripen, observando que o jato sueco tinha tomado um tombo grande quando os noruegueses escolheu o F-35 Joint Strike Fighter (JSF).
Richard Aboulafia, analista do Teal Group, disse que de todos os fabricantes de caça ocidental, a Saab está "particularmente vulnerável".
"O Gripen está enfrentando um momento crítico. Tem um mercado interno fraco e poucos clientes em potencial.
A respeito da Boeing "Eles têm uma parte da década seguinte para fazer algum dinheiro grande com o F-15 e F/A-18, mas fora isso também correm riscos", disse Aboulafia.
Mas ele também disse que os fabricantes de caças precisam vencer em mercados estrategicamente importante onde o números será acima de mais de 50 aeronaves. A Índia é parte do caminho onde existe actualmente uma a maior concorrência do mundo cerca 126 aeronaves, além de opções que poderia fazer um total de 250 a 300 aeronaves, Kemp disse. Os competidores incluem Dassault Rafale, o Boeing F/A-18, o Gripen NG (Next Generation), Eurofighter Typhoon, Lockheed Martin F-16, eo russo Aircraft Corp 's MiG-35.
Informações não confirmadas surgiu em Maio de Rafale que tinha sido expulso da concorrência indiana.
Kemp disse que o processo de aquisição indiano está sendo executando cerca de três vezes mais lento do que deveria.
"Meu melhor palpite é que levará sete anos desde o pedido de propostas para a assinatura do contrato. É um país grande e um monte de pessoas têm uma palavra a dizer. Eu não vejo um contrato de pelo menos três ou quatro anos", disse ele. "Os índianos estão apontando para uma data operacional de 2014, mas a nossa opinião é que 2020 é mais realista."
Para o Brasil, a exigência é de 36 caças ", levando a 120 ou talvez 150 com a compra de atrito", disse ele.
Gripen, F/A-18 e Rafale são os concorrentes. O Brasil está no caminho certo para tomar uma decisão ainda este ano.
"Se quem não ganhar no Brasil ou a Índia, encontrar grandes dificuldades, então a questão é: Onde você encontra os outros mercados que são grandes o suficiente para sustentar evolução futura? " , disse ele. "Você pode viver em pequenas encomendas, mas não há dúvida de que você precisa mercados estratégicos para ser realmente capaz de projetar-se. Se você quer estar ao redor para o desenvolvimento da aeronave de última geração, você precisa de uma base de clientes ampla e segura."

Meu comentário.

O Brasil está com a faca e o queijo na mão, não pode perder está oportunidade.
Por isso as empresas que faz parte da F-X2 (Boeing, Dassault Aviation e Saab) esão desesperada para vender ao Brasil, é hora do Brasil tirar proveito desta importancia que cada dia mais o nosso país está tendo no mundo.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Concordo plenamente com a tua opinião. O Brasil tem recebido ofertas de todos os lados. É hora de negociar e negociar bem.

Anônimo disse...

É por isso que a aquisição do Rafale é tão importante, a França e a Rússia são os únicos países que fabricam tecnologia militar totalmente independente, ou seja, que não precisam algum acessório americano. E os EUA estão jogando pesado para tirar a França desse mercado, é aí que Brasil pode entrar fazendo uma grande parceria estratégica com os franceses, o que seria boa para os dois lados.