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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Conheça o arsenal que o Brasil negociou com a França



A França ofereceu ao Brasil a possibilidade de vender na América Latina os aviões de combate Rafale, caso estes sejam escolhidos em uma licitação na qual também concorrem empresas de Suécia e Estados Unidos, disse hoje o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim.

O Governo federal anunciou hoje, por ocasião da visita oficial ao Brasil do presidente da França, Nicolas Sarkozy, que negociará a aquisição de 36 aviões GIE Rafale, produzidos pela empresa francesa Dassault.

A sueca Saab disputa a licitação com o modelo Gripen, enquanto a americana Boeing concorre com o F-18 Super Hornet.

Amorim disse à imprensa que "o principal atrativo da oferta francesa é a transferência real de tecnologia", o que não apenas representa "o acesso ao conhecimento, mas também o acesso livre a todo tipo de operação".

O chanceler explicou que os caças franceses seriam construídos de forma conjunta no Brasil, que por sua vez poderia comercializá-los no resto da América Latina.

O resultado oficial da licitação será anunciado em outubro, mas tudo indica que o Governo brasileiro deve optar pelos GIE Rafale.

Em comunicado conjunto, os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da França, Nicolas Sarkozy, destacaram que almejam transformar ambos os países em "parceiros estratégicos no domínio aeronáutico", setor no qual possuem "vantagens importantes".

Os dois chefes de Estado também firmaram hoje um acordo para a construção conjunta de cinco submarinos, um deles de propulsão nuclear, e de 50 helicópteros.

Nos dois casos, são modelos franceses que serão construídos no Brasil, que vai comprar os primeiros equipamentos, mas que depois terá liberdade para comercializá-los no mercado da América Latina.


Esse é, definitivamente, o Ano da França no Brasil

Alexandre Garcia: Brasil avalia que tradicional parceria com os EUA tem cerceado o comércio e o desenvolvimento tecnológico.
Fonte: Uol

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