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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sábado, 19 de setembro de 2009

EUA deixa base militar de Manta, Equador assume "pleno controle"



O país norte-americano iniciou seu "combate ao narcotráfico" no Equador em 1999, mas o presidente Rafael Correa decidiu, em 2007, não renovar o contrato.

Fonte: Guia Global

O governo dos Estados Unidos entregou ontem (18) a base militar de Manta - na costa pacífica oeste do Equador - para a Força Aérea Equatoriana (FAE). No local, uma cerimônia marcou a saída do corpo civil e militar estadunidense, que deve ser realocado em três das sete bases que os EUA estão instalando na Colômbia este mês. O país norte-americano iniciou seu "combate ao narcotráfico" no Equador em 1999, mas o presidente Rafael Correa decidiu, em 2007, não renovar o contrato, válido por dez anos. Agora, o país assume o pleno controle da base.




O Posto de Operações Avançadas (FOL, por sua sigla em inglês) dos EUA entregou ontem a base de Manta às autoridades do Equador, dois meses após seu último voo antinarcotráfico, em 17 de julho.

Em Manta, uma cerimônia marcou o "pleno controle" equatoriano sobre a base. Participaram do evento o ministro equatoriano de Relações Exteriores, Comércio e Integração, Fander Falconí, e o comandante geral da FAE, Rodrigo Bohórquez. O governo fez demonstrações dos recursos tecnológicos de que dispõe para combater, de modo unilateral, o narcotráfico no país.
Os EUA não celebraram o fato. Em entrevistas à imprensa local, a embaixada estadunidense no Equador informou que a FOL de Manta integrou uma cooperação internacional entre dezenas de países. No entanto, o Pentágono ainda não apresentou resultados sobre as ações executadas na região.

Em 1999, o então presidente equatoriano, Jamil Mahuad, autorizou as forças armadas estadunidenses a executar atividades militares na base de Manta. Durante o período de dez anos, organizações civis denunciaram violações aos direitos humanos por parte do corpo estadunidense.
Para alguns críticos, as bases eram utilizadas pelos EUA para o combate às guerrilhas que se desenvolvem na Colômbia, fronteira com o Equador. Rafael Correa passou a rechaçar publicamente a presença militar estadunidense no país em 2006, em campanha eleitoral.

No ano seguinte, o presidente equatoriano anunciou que não renovaria o contrato de utilização da base. Além disso, a nova Constituição do Equador, aprovada em 2008, proíbe todo tipo de bases militares estrangeiras no país.

Os civis e militares estadunidenses mantidos no Equador devem ser realocados em três das sete bases militares que estão sendo instaladas na Colômbia. As bases estão em Palanquero, Apiay (centro do país) e Malambo (norte).

O convênio assinado com o governo colombiano mantém as tensões entre os países da região, já tendo sido pauta central de vários encontros da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). O grupo exige ter acesso ao documento firmado entre EUA e Colômbia.

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