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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Verdadeira Fênix : Su-35 Russo Volta ao FX-2 da FAB

O Ministro da Defesa, Nelson Jobim, participou do programa Bom Dia Ministro, no dia 5 de fevereiro, quando lançou duas novidades: a volta do Su-35BM e do Eurofighter europeu ao FX-2 e o interesse nacional pelo desenvolvimento de um caça de 5ª Geração.

Este seria criado pela Embraer junto com a empresa vencedora do FX-2. Isso comprova que o Brasil está mesmo fora do PAK FA russo. Mas pode entrar agora. Quem vencer o FX-2 desenvolverá um 5G com o Brasil. Esta é a maior novidade da entrevista.

O programa (áudio) é produzido e coordenado pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República e transmitido ao vivo, via satélite, para emissoras de todo o País.

A grande decisão do FX-2 tinha vindo em 1º de outubro de 2008, quando o MD e a FAB descartaram o Su-35BM. Agora, com a volta do Su-35 e até do Eurofighter, as cartas estão sendo embaralhadas mais uma vez e o jogo recomeça. Nessa briga de cachorro grande, a FAB tratará apenas de voar o escolhido e nada mais.

Leia o trecho da entrevista sobre o FX-2:

Marcelo Freitas (Rádio Band News/DF): O senhor disse durante a apresentação do Plano Nacional de Defesa que não faltaria dinheiro para as Forças Armadas. Mas, a própria estratégia não previa nenhum recurso. Há alguma previsão para os próximos anos? Principalmente agora que o ministério teve mais de R$ 5 bilhões do orçamento bloqueados. E ainda sobre o mesmo assunto: o governo vai antecipar a compra dos caças da FAB para 2009, para evitar o investimento em ano eleitoral?

Ministro: Não há dúvida nenhuma que a mesma, são duas coisas diferentes. A estratégia nacional de defesa não é uma relação de compras. A estratégia nacional de defesa não tem como objetivo único e exclusivo a compra de materiais para as Forças Armadas. A estratégia de defesa tem como base a reorganização, a modernização das nossas forças, visa a visa o nosso território.

Precisamos ter, por exemplo, a identificação dos pontos sensíveis, estratégicos sensíveis do país. E ter uma locação de forças naquela localidade, ou seja, naquele ambiente. Quanto à questão específica do FX, prossegue. As nossas pesquisas, as nossas discussões sobre a decisão a ser tomada o senhor sabe que na última short list feito pela FAB, nós tivemos três aviões. O F-18 americano, o Rafale francês e o Gripen sueco.

Agora ontem (04/02) eu recebi, no Ministério da Defesa, a visita da Rosobonexport, que é uma empresa russa que elabora o Sukhoi, o Su-35, que é o novo Sukhoi. E deseja trazer complementos para ver a possibilidade de ser examinado.

Eu disse que era possível trazer esse material e que a FAB examinaria. O mesmo se passou com os europeus, com os italianos, em relação ao Eurofighter.

Ou seja, nós teremos lá por julho, julho ou agosto, nós vamos ter uma decisão final da escolha técnica, das opções técnicas da FAB. Para depois tomaremos a decisão política.

Isso de um lado. De outro lado, lembra-se que nós assinamos, agora no final do ano a compra de, em torno de 50 helicópteros, para construção no Brasil do H 725, que é o Cougar francês novo. Que é o Super Cougar, que vai ser construído no Brasil.

O problema com as empresas estrangeiras nesta área é que o Brasil não é um comprador líquido. O Brasil é um parceiro. Ou seja, deseja investe (sic), investirá. Mas com uma condição, que isto importe no desenvolvimento da nossa indústria de defesa.

Daí os entendimentos de o Brasil poder construir os helicópteros aqui no Brasil, na Helibras. E, portanto, importará em investimentos na Helibras.

Que os americanos ou franceses ou suecos possam ter entendimento com empresas brasileiras para o desenvolvimento de um caça de quinta geração no Brasil.

E mais, assinamos com os franceses e também com a participação da iniciativa privada brasileira a compra, construção no Brasil de submarinos Scorpéne que são extremamente convencionais a serem construídos em estaleiros no Brasil, a ser situado em Itaguaí, e mais, a construção ao fim depois dessa experiência do nosso submarino de propulsão de nuclear.

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