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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sábado, 27 de setembro de 2008

Presidente do Equador diz que Odebrecht aceitou exigências

A construtora brasileira Odebrecht aceitou um acordo proposto pelo governo do Equador, para resolver o pleito que determinou o embargo de seus bens por se negar a pagar uma indenização, devido a falhas na construção de uma central hidrelétrica, anunciou o presidente Rafael Correa, neste sábado.
"Depois de uma tremenda sacudida, recebemos ontem o acordo, assinado unilateralmente", disse o presidente equatoriano, com ironia.

Correa afirmou que a construtora aceitou "todas as exigências pedidas pelo governo", entre elas o reparo dos danos na central de San Francisco e o pagamento de uma milionária indenização.

"Agora, temos de analisar se permitimos que continue, ou não, no país, porque, por coincidência, tive uma reunião com a comissão auditora da dívida externa, e um dos empréstimos muito questionados é o da central San Francisco", acrescentou.

O presidente declarou que um crédito de cerca de US$ 200 milhões concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a obra foi entregue à Odebrecht, mas quem aparece como devedor é o Equador.

Correa lembrou que já havia acontecido duas aproximações com a empresa brasileira na tentativa de chegar a um acordo, que consistia no pagamento de US$ 43 milhões pelas perdas causadas pela paralisação da usina de San Francisco.

Segundo ele, apesar de ter avançado na proposta, os responsáveis da empresa "duas vezes andaram para trás no último minuto, e a última vez foi na terça-feira".

O presidente reiterou que esse fato o motivou a assinar "o decreto os expulsando do país, pedindo que os diretores da Odebrecht saiam e requisitando toda a maquinaria para que não parem as obras" adjudicadas à firma.

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