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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Obama e McCain unidos contra crise

Um dia depois de o presidente George W. Bush explicar aos norte-americanos a urgência de agir para resgatar os mercados financeiros da falência, os dois candidatos à sucessão, o republicano John McCain e o rival democrata, Barack Obama, visitaram ontem Washington para participar no debate do pacote de emergência proposto por Bush, num valor de quase 500 mil milhões de euros. O Congresso, ao qual cabe a palavra final sobre o plano Bush, deu ontem o aval provisório ao pacote de apoio.

Obama e McCain sublinharam, em comunicado conjunto, a necessidade de agir em uníssono: "Este é um momento para transcender a política, para bem do país. Não podemos arriscar a catástrofe económica."

Mas a concertação não impede a persistência de tensões. McCain suspendeu a campanha eleitoral para participar nas negociações, algo atacado por Obama como um golpe demagógico. O democrata recusa ainda adiar, como pretende McCain, o primeiro de três debates entre os candidatos, marcado para hoje. "Os americanos precisam de saber o que fará a pessoa que dentro de 40 dias terá a responsabilidade de lidar com esta trapalhada", explicou Obama. Ao que McCain respondeu: "Com tanto em jogo para a América e para o Mundo o debate que mais importa tem lugar no Capitólio dos EUA." Por isso delineou correcções ao plano Bush e condicionou o debate com Obama à obtenção de um acordo.

O plano de emergência da Casa Branca mereceu críticas de ambos os candidatos, mas Obama lembrou que McCain mudou de opinião agora, por razões populistas, pois sempre favoreceu a não intervenção do Estado nos mercados, algo que, afirma, potenciou a eclosão da crise.

Após duas horas de reunião de Bush com os congressistas, foi alcançado um acordo de princípio que deverá ser ratificado nos próximos dias. De seguida o presidente debateu o acordo com Obama e McCain na Casa Branca.

CAVACO NA BOLSA

O presidente português, Cavaco Silva, visitou ontem a Bolsa de Nova Iorque, onde se manifestou a favor de uma maior eficácia dos mecanismos de supervisão e regulação dos mercados.

PORMENORES

Bush defende apoio

Num discurso televisivo o presidente George W. Bush defendeu a necessidade de intervir para salvar a economia dos EUA. "Não agir agora custará muito mais aos cidadãos no futuro", assegurou, frisando que os milhões de dólares de apoio do Estado visam evitar "recessão" e "pânico financeiro".

Soros pessimista

O multimilionário norte-americano de origem húngara George Soros disse ao ‘Jornal de Negócios’ que a actual crise "é a pior desde os anos 30" e que se vai agravar. Esse é, frisou, o aspecto em que diverge dos "sentimentos prevalecentes no mercado".

Optimismo europeu

O comissário europeu dos Assuntos Monetários, Joaquim Almunia, considera previsível "uma ligeira melhoria nas economias europeias" no final deste ano, em parte graças aos efeitos do plano de emergência em estudo nos EUA.

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